Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

25 de novembro de 2016

1º DOMINGO DO ADVENTO

1º DOMINGO DO ADVENTO
(27.11.2016)

Vela da Vigilância

1.º Leitor: No Advento preparamo-nos para a vinda de Jesus Cristo ao mundo. O Evangelho chama-nos a vigiar (acende-se a 1.ª vela). 
2.º Leitor: Esta é a vela da vigilância. Jesus Cristo chama-nos a estar prontos para anunciar o seu nome.
Resposta - Celebrante:
Senhor Deus, nós te louvamos pela vinda de Jesus. Ajuda-nos a estar atentos para poder anunciar a vinda do Teu Reino e proclamar a Boa-Nova. Por Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.  

Cristo é a Luz plena

Introdução à Eucaristia
Com a celebração da Eucaristia, iniciamos hoje um novo ano litúrgico, preparando assim o Natal do Senhor. O sentido da liturgia deste domingo constitui um apelo veemente à vigilância. Estar atento e alerta para a vinda do Senhor é a verdadeira atitude do cristão que, neste tempo de advento, reforça a vigilância para acolher o Senhor que vem ao nosso encontro.

Introdução às Leituras
Na primeira leitura, através da sua visão, Isaías fala-nos da novidade dos tempos messiânicos. A salvação que Deus nos oferece transforma toda a realidade e renova a humanidade. Somos todos convocados para que nos deixemos guiar pela Luz do Senhor, que é Cristo.

Para Paulo, na segunda leitura, o cristão deve assumir, de forma plena e consciente, a sua total adesão a Cristo. Essa adesão constitui uma nova identidade, já a noite do pecado se transforma numa nova aurora de esperança e de comunhão. Cristo é a Luz plena, o novo dia da nossa comunhão em Deus.


Numa linguagem de cariz apocalíptico, no Evangelho, Jesus convida os seus discípulos a estar atentos aos sinais da sua vinda e às mudanças de vida que a nossa adesão a Ele implica. Inseridos na História, os cristãos devem sentir que é a presença de Deus que dá sentido à nossa caminhada. O tempo do advento reforça este apelo, pois sabemos que o Senhor vem.
Padre João Lourenço, OFM 

22 de novembro de 2016

Ação de formação para LEITORES

AVISO PARA OS LEITORES

A todos os que participam na Liturgia do Seminário Luz como LEITORES, avisa-se que vai decorrer uma acção de formação, na Cripta do Centro Cultural, no dia 25 de Novembro, sexta-feira, pelas 21:00 horas, dirigida aos Leitores das nossas paróquias (Carnide, Pontinha, e Bairro do P. Cruz),  e aos Leitores da nossa Eucaristia das 11:00 horas no Seminário. Há sempre aspectos a melhorar e o objectivo é esse mesmo. Agradece-se a Vossa presença, na medida do possível. No fim da acção de formação será oferecido um Chá aos participantes.

A Equipa da Liturgia  

18 de novembro de 2016

Solenidade de Cristo Rei do Universo

Solenidade de Cristo Rei do Universo
(20 de Novembro)




Introdução à Liturgia
Celebramos hoje, neste último domingo do ano litúrgico, a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. É um momento festivo que nos motiva à confiança, já que não estamos sós. Ele caminha connosco na história e é à luz da fé que encontramos sentido para a nossa própria caminhada. Celebrar Cristo Rei é unir o nosso projeto ao projeto de Deus que, pela fé, se faz presente em cada um de nós.

Introdução às Leituras
A primeira leitura, do livro de Samuel, fala-nos do início da realeza do rei David, símbolo da realeza messiânica de Deus com o seu povo. É um momento da história bíblica que dá um sentido novo à caminhada do povo de Deus, que só encontra a sua plenitude na realeza do novo rei: Jesus Cristo. 

Na segunda leitura, num hino muito belo da Carta aos Colossences, S. Paulo diz-nos que Cristo é o princípio, a cabeça de todo um Corpo que é a Igreja. A Ele pertence a primazia, pois é n’Ele que reside toda a plenitude do mistério de Deus que nos congrega na comunhão. É esta comunhão que faz nascer no coração de cada um de nós o Reino de Deus.

O Evangelho diz-nos que a realeza de Jesus se exerce na sua morte salvadora, pois é por ela que todos recebemos a esperança da redenção. Tal como outrora no calvário, ainda hoje muita gente quer e exige que Deus salve os homens de forma mágica e sem envolvimento pessoal. Celebrar Cristo Rei é celebrar a nossa comunhão com Ele, deixando-nos envolver nesse manto de amor que, em Cristo, Deus estendeu ao mundo.
Padre João Lourenço, OFM 

16 de novembro de 2016

Festa de Santa Isabel da Hungria


10 de novembro de 2016

33º Domingo do Tempo Comum

Jesus exorta os seus à confiança e à fidelidade. É assim que Ele quer os seus discípulos: fortes na fé e animados pela esperança.
(13 de novembro)
Confitemini Domino -Taizé

Introdução à liturgia:
Ao longo do ano litúrgico, tivemos a oportunidade de celebrar as diversas dimensões e facetas da nossa experiência cristã. A Eucaristia é o momento, por excelência, para dar vida e forma à nossa fé. Vivendo na história, a fé abre-nos a comunhão plena com Deus que nos ensina e ajuda a descobrir o sentido das coisas, do tempo e da vida. É deste sentido que os textos de hoje nos falam.

Introdução às leituras:
A primeira leitura, um texto do profeta Malaquias, fala-nos do fim, do ‘dia do Senhor’, não para nos meter medo ou causar pavor, pois não é essa a marca da esperança cristã. O objectivo do texto é encorajar os crentes à fidelidade e à confiança.
                       
A segunda leitura, dando continuidade ao texto da 2ª carta aos Tessalonicenses, S. Paulo exorta a comunidade cristã a seguir o seu exemplo, procurando transformar a história e não ficando parada a assistir aos acontecimentos. É um desafio cheio de oportunidade para os nossos dias.

No Evangelho, partindo dos comentários que alguns à sua volta iam fazendo sobre a beleza de Jerusalém, Jesus adverte para os perigos que se aproximam e que os cristãos viriam a sentir poucos anos depois. Consciente da complexidade do futuro, Jesus exorta os seus à confiança e à fidelidade. É assim que Ele quer os seus discípulos: fortes na fé e animados pela esperança.
Padre João Lourenço, OFM

7 de novembro de 2016

32º Domingo do Tempo Comum



(06 de novembro)

Introdução à liturgia:
Ao aproximar-nos do fim do ano litúrgico, as leituras da nossa Eucaristia apontam-nos já para um fim, um objectivo, mostrando que a nossa vida tem um sentido e que este sentido só encontra a sua plenitude em Deus e na comunhão com Ele. A vida cristã não contempla apenas o presente, mesmo que este seja fundamental. O seu horizonte está em Deus e é n’Ele que depositamos a nossa esperança.

Introdução às leituras:
O livro dos Macabeus é um dos primeiros testemunhos bíblicos da fé na ressurreição. A experiência vivida pelo povo de Israel num período de grande sofrimento fortaleceu a sua identidade e abriu os fiéis a uma nova dimensão da sua fé, pois só Deus pode ser a plenitude da vida.
                       
Na segunda leitura, S. Paulo fala-nos da esperança que deve animar aqueles que acreditam em Cristo, já que a esperança que n’Ele depositamos não nos defraudará. É isso que faz sentir a plena consolação em Cristo e nos Irmãos e que esta deve ser partilhada por todos.

Tomando uma história, algo caricata, da tradição judaica dos Saduceus – eles que não acreditavam na ressurreição – S. Lucas fala-nos da mensagem de Jesus acerca da ressurreição, dizendo-nos: o Deus da nossa fé não é um deus de mortos, mas de vivos, pois n’Ele, todos encontramos a plenitude da vida.
Padre João Lourenço, OFM


2 de novembro de 2016

Solenidade de Todos os Santos


(1 de novembro 2016)

Introdução à liturgia:
A Igreja celebra hoje um dos dias mais emblemáticos e significativos do seu calendário litúrgico. Desta vez, a centralidade da nossa liturgia está focada no seguimento de Jesus, nas propostas de vida em ordem à santidade: ‘Sede Santos’ porque Eu sou santo’. Este é o apelo de Deus ao seu povo no livro do Levítico. Hoje, celebramos a santidade a que somos chamados e também os nossos Irmãos que a viveram e a testemunham.

Introdução às leituras:
A primeira leitura apresenta-nos a grande festa da santidade, daqueles que ‘banharam’ as suas vidas no sangue do Cordeiro. Por isso, celebram festivamente a sua glória. É uma festa onde todos são acolhidos, uma multidão incontável, vinda de todos os povos, raças e nações; Ninguém está excluído dela.
                       
A segunda leitura fala-nos daquilo que nos faz santos e filhos de Deus: o amor. Este é o nosso fermento de santidade, uma santidade que nos abre à plenitude de Deus e à comunhão fraterna com todos os irmãos.


Como chegar à santidade? Qual o código de vida que devemos seguir? Há algum caminho que nos conduza a essa plenitude de vida? A regra é a vivência das bem-aventuranças, o verdadeiro caminho de santidade que Jesus viveu e nos deixou como itinerário a seguir.
Padre João Lourenço, OFM

 
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