Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

27 de junho de 2017

É Cristo.

Nisto consiste (segundo o meu modo de pensar) a perfeição da vida cristã: os que participam na dignidade do nome de Cristo devem assimilar e realizar plenamente toda a virtualidade desse nome, tanto no modo de pensar e de falar, como no modo de viver.
(Do tratado de São Gregório de Nissa, bispo, sobre a perfeição da vida cristã)
(PG 46, 283-286) (Sec. IV)

23 de junho de 2017

23 de junho - Sagrado Coração de Jesus

Adoração ao Sagrado Coração de Jesus

19 de junho de 2017

11º Domingo do Tempo Comum



(18/06/2017)

         Introdução à Liturgia:
A liturgia deste domingo convida-nos a olhar para a dimensão vivencial da nossa fé que nos recorda que somos caminhantes, peregrinos. É nesta dimensão itinerante da nossa fé que experimentamos a necessidade da presença do Senhor, de ser ajudados a encontrar o verdadeiro caminho que nos leva ao Pai. Foi esta a missão que o Senhor confiou aos seus discípulos.



         Introdução às leituras:       
A primeira leitura, do livro do Êxodo, fala-nos da caminhada do povo de Israel, após a saída libertadora da terra do Egito, em que Deus se compromete com o Seu povo numa aliança eterna que faz desse povo uma nação eleita para testemunhar as maravilhas do Senhor.

 A segunda leitura, da Carta de S. Paulo aos Romanos, diz-nos que essa aliança foi agora reforçada em Cristo e por Ele assumida como prova do pleno amor de Deus. É por Ele que passamos da condição de pecadores para a de homens novos, regenerados em Cristo, de inimigos para filhos; foi pela Sua morte que todos fomos reconciliados com Deus.

         No texto do Evangelho, S. Mateus fala-nos a misericórdia, da compaixão que Jesus tem por todos aqueles que o seguem. Ele é o Pastor que congrega à sua volta todos aqueles que procuram reencontrar o verdadeiro rosto de Deus. A cada um de nós é confiada também essa missão. 




13 de junho de 2017

13 de junho - Santo António

       
 

SANTO ANTÓNIO, nosso Irmão

Quem não conhece Santo António? De Lisboa ou de Pádua, a ele acorrem multidões. Por isso não é necessário “lembrar” que hoje é a sua festa. Que o povo de Lisboa celebra este dia com entusiasmo. Que haverá música, flores e a sua imagem irá percorrer as ruas de alfama à tardinha. Que lá se encontrarão os seus irmãos franciscanos. Os da primeira e da terceira ordem. Os hábitos castanhos mostrarão que pertencem à sua família.
Lisboa veste-se de cor e de alegria. E todos sabem porque o fazem. É por ele. O lisboeta que nasceu pertinho do Tejo, ao lado da Sé. O santo dos milagres. O santo a quem se recorre quando se perde alguma coisa. O casamenteiro. O amigo.
Santo António! Que lá do seu trono engalanado de flores, na Igreja construída no lugar onde nasceu, tendo o Menino Jesus ao colo, abençoa a multidão que, nestes dias, continuamente ali vai rezar.
Talvez nem sempre se recorde devidamente o humilde franciscano que aquela imagem representa. O primeiro franciscano Doutor da Igreja. O grande pregador. Teólogo. Místico.
Ele procurou o martírio como forma suprema de dar a conhecer Jesus. Mas foi pela palavra, pela pregação do Evangelho, que converteu multidões, fez nascer a fé em muitos corações, apaziguou desavindos e devolveu a confiança aos mais

pobres.
E hoje o seu trabalho prossegue. A devoção com que é invocado e a simplicidade com que vê, pessoas de coração aflito, pronunciando o seu nome, às vezes usando gestos que surpreendem, mas que são a expressão duma fé popular, não o pode deixar indiferente.
É que ser santo não deve ser tarefa fácil. Adormecer nos braços de Deus, gozar o descanso eterno, não dá direito a estes irmãos que viveram com heroicidade o Evangelho, a tornarem-se surdos aos clamores daqueles que os invocam.
Assim o nosso irmão António continua a socorrer quem precisa, escuta os desabafos de quem nele confia, ajuda os mais carenciados, protege as crianças e os jovens. Fala de Deus, transmite serenidade e esperança a quem a ele recorre, silenciosamente, numa oração repassada de fé.
Santo António, de Lisboa, Santo de Pádua e do mundo inteiro, glorioso Franciscano, que o Senhor Deus seja louvado por todo o bem que continuas a fazer.
É bom chamar-te Irmão. No meio desta festa que assinala o teu dia, deixa que o perfume das tuas virtudes, o teu exemplo, elevem os nossos corações para Deus e que nos deixemos envolver pelo Seu Amor.
É bom chamar-te Irmão. Irmão António. É um santo orgulho saber que, apesar das nossas fragilidades, pertencemos à tua família. Devemos isso ao pai S. Francisco. Que santa Alegria.
Paz e Bem, querido Santo! Que o Senhor seja louvado!
Maria Clara, ofs
Lisboa, 13 de Junho de 2017

2 de junho de 2017

Domingo do Pentecostes

Introdução à Liturgia
50 dias depois da Páscoa, celebramos a Festa do Pentecostes, a comunhão plena do Espírito Santo dado aos discípulos e presente no mundo, através da Igreja. Com o envio do Espírito, damos início ao tempo da Igreja que se faz presente na história para dar continuidade à obra de Jesus e levá-la à plenitude. Nesta festa, a Igreja renova a sua vocação de evangelizar todos os povos e culturas.

Introdução às Leituras
Na primeira leitura, Lucas mostra-nos que o Espírito é a lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade do Povo de Deus, levando os homens a ultrapassar as suas diferenças e a encontrar vínculos de comunhão e de amor. É o Espírito que a todos une no mesmo amor.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso, esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser sempre postos ao serviço de todos.

O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Padre João Lourenço, OFM

1 de junho de 2017

STOP EUTANÁSIA








 
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