Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

18 de setembro de 2017

24º Domingo do Tempo Comum


(17/09/2017 – Ano A)

         Introdução à Liturgia:                
Ser cristão, discípulo de Jesus, pressupõe que a nossa vida, em cada um dos seus momentos, está marcada pela mensagem, pelos gestos e pelo testemunho do Mestre. Um dos sinais que define a identidade do nosso seguimento de Jesus está no perdão, aquilo que mais e melhor o distinguiu do judaísmo do seu tempo e que ele assumiu como núcleo central da sua mensagem. É do perdão que a palavra de Deus hoje nos fala e nos convida a pôr em prática.

            Introdução às Leituras 
A 1ª leitura, tomado do livro de Ben Sirah, relaciona a cólera e o ódio com o pecado, convidando o crente a saber perdoar. O perdão de que a Palavra de Deus nos fala tem o seu fundamento no próprio Deus; não se trata de um esquecimento cómodo nem de um procedimento de boas maneiras. Pelo contrário, ele é expressão da nossa fé e da nossa vontade em seguir Jesus. 

Na 2ª leitura, da carta aos Romanos, S. Paulo, num texto muito breve, diz-nos algo que é fundamental para a nossa vida. Ela pertence a Cristo, em todos os seus momentos. Somos do Senhor e para o Senhor, o que nos fortalece na comunhão fraterna, já que também somos da Igreja e para a Igreja.

Hoje, Jesus, como é tão próprio de S. Mateus, apresenta-nos uma parábola sobre o perdão e os procedimentos que isso implica. Para o cristão, o perdão deve ser incondicional, assumido plenamente na nossa vida e nas nossas relações. Não podemos agir de uma forma, e esperar que Deus proceda connosco de outra. Sobre o perdão, a oração e o agir têm de estar em harmonia total.
Padre João Lourenço, OFM

0 comentários:

 
© 2007 Template feito por Templates para Você