Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

29 de junho de 2018

Encontro Nacional de Fraternidades


18 de junho de 2018

Sê Franciscano


17 de junho de 2018

Itinerário Franciscano


Preço: 190€ em quarto duplo 220€ em quarto individual (o preço inclui o almoço e jantar de dia 27 com respectivo alojamento; pensão completa do dia 28 e meia pensão do dia 29 além das visitas a alguns monumentos).
Contactos: ofs.regional.sul@gmail.com Ir. Célia Vicente celia.cameira.vicente@gmail.com ir. Célia Teixeira 965 175 661 Frei Paulo Ferreira OFM 966 756 046

11º DOMINGO DO TEMPO COMUM


Ramo novo de cedro
Introdução à Liturgia:
A liturgia deste domingo convida-nos a olhar para a vida e para o mundo com confiança e esperança, tornando-nos sinais do Reino. É esta a grande sementeira que Deus quer fazer nos nossos corações para que sejamos novos semeadores da Sua palavra e das sementes do bem e do amor. Que esta celebração nos transforme em sementes do Reino de Deus.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do profeta Ezequiel, mostra-nos que Deus não se esqueceu do seu povo no exílio da Babilónia e, mesmo lá, Ele assegura ao Seu Povo que cumprirá as Suas promessas e o fará de novo regressar à sua terra e aí poderá gozar de paz e de tranquilidade.

Na segunda leitura, Paulo convida-nos à confiança na vida futura. Ele mesmo dá o seu testemunho e mostra a firmeza da sua fé perante todos os obstáculos. A confiança em Deus é a garantia da sua caminhada.

O Evangelho apresenta algumas das mais belas parábolas sobre o Reino de Deus, comparando-o à pequena semente que se lança à terra e que, germinando, produz frutos abundantes. É este o modo de ser e de agir de Deus; não age a partir da grandeza, nem se impõe. Nasce da simplicidade e impõe-se pelo amor. 
Padre João Lourenço, OFM

7 de junho de 2018

10º Domingo do Tempo Comum



(10.6.2018)

Introdução à Eucaristia:
A experiência da inimizade, da recusa ao acolhimento dos apelos de Deus é algo que percorre toda a humanidade e que está também presente na nossa vida. Deixar-se seduzir e deslumbrar pelo efémero e pelas aparências é algo que nos acompanha e que nos leva, muitas vezes, a reconhecer a presença, o dedo de Deus na nossa vida e na vida dos irmãos. Acolhemos hoje a Palavra do Senhor que nos interpela a uma verdadeira conversão do coração.

Introdução às Leituras:
A essência do pecado está em desconfiar de Deus e pensar que Ele nos quer cercear a liberdade e a autonomia. Esta forma de pensar e de ser é algo que está nos opostos daquilo que é a verdadeira vontade, o verdadeiro projeto de Deus para cada um de nós. Esta é a grande tentação do homem.

Na segunda leitura, da Carta aos Coríntios, Paulo recorda-nos que a ressurreição do Senhor é a garantia da nossa própria ressurreição. É n’Ele e por Ele que vamos superando a nossa fragilidade para alcançarmos a plenitude a que somos chamados.

O texto do Evangelho de hoje ajuda-nos a identificar quem é e quem não é discípulo de Jesus. O discípulo permanece com Ele, confia n’Ele e sabe que procede de Deus. Sabem que é o seu Espírito que dá bondade a todas as coisas. Pecar contra o ‘Espírito Santo’ é recusar a salvação que Jesus nos oferece. É fazendo a sua vontade que entramos na sua família.
Padre João Lourenço, OFM

4 de junho de 2018

9º Domingo do Tempo Comum



(03.6.2018)

Introdução à Eucaristia:
Uma das dimensões a que a mensagem cristã confere maior primazia, é a pessoa humana, a sua centralidade no plano de Deus e na história da salvação. Por isso, por vezes, as regras e determinações religiosas nem sempre são compatíveis com esta primazia do Irmão, da pessoa. Jesus oferece-nos hoje uma mensagem que nos diz que o religioso está ao serviço do homem e não o contrário.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do livro do Deuteronómio, fala do preceito da guarda do sábado, conferindo-lhe para além da dimensão do sagrado e do descanso, uma dimensão social que deve alargar-se a todos. Conciliar a festa e a féria, nem sempre é fácil e a nossa sociedade, ávida do lucro e dominada pelo proveito do material, tem dificuldade em conciliar esta dupla dimensão da vida.

Na segunda leitura, Paulo fala-nos da fragilidade do seu ministério, e também da confiança que coloca em Cristo, já que é da sua morte e ressurreição que o crente recebe a força e a confiança que o leva a testemunhar e a anunciar a boa nova.

No Evangelho, Marcos narra-nos o diálogo entre Jesus e os fariseus; para Jesus o centro está no amor e no bem do outro; para os fariseus, só a Lei tem importância. Temos aqui uma vez mais o duelo eterno entre a Lei e o Espírito; entre a norma e o amor. Tal como Ele nos diz, só o amor nos leva ao encontro do Pai.
Padre João Lourenço, OFM 


SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS


 
Rembrandt, Emaús
Introdução à Liturgia:
A Igreja celebra hoje a solenidade do Corpo de Deus, convidando todos os fiéis a dedicar à Eucaristia um dia solene, de modo que este mistério da presença do Senhor assuma a centralidade da vida comunitária. A Igreja vive da Eucaristia e para a Eucaristia. Hoje, reunimo-nos em festa e celebramos esta presença do Senhor no meio de nós.

Introdução às Leituras:
A primeira aliança feita entre Deus e o Seu povo, foi estabelecida através da Lei. Tendo o Sinai como lugar de encontro e Moisés como seu mediador. A aliança definitiva teve como mediador o Senhor Jesus e o testemunho do seu sangue.

A segunda leitura, da Carta aos Hebreus, fala-nos do sangue de Cristo que nos purifica e que nos congrega na comunhão plena com Deus, fazendo de nós o seu povo eleito.

No evangelho, S. Marcos, fala-nos da última Ceia do Senhor com os discípulos, aos quais entrega a sua vida, corpo e sangue, símbolos da sua plenitude e expressão do amor total e definitivo de Deus pela sua igreja.
Padre João Lourenço, OFM


 
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