Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

28 de setembro de 2018

26º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Frank Wesley, 1923-2002: The Forgiving Father, ca. 1954-1958


(30 de setembro 2018)

Introdução à Liturgia:
A liturgia de hoje convida-nos a saber estar e a empenhar-nos com todos os demais, crentes ou não crentes, nas grandes questões que nos envolvem e que dizem respeito ao bem comum. Ter fé e vivê-la significa, antes de mais, reconhecer o bem que há nos outros, para podermos trabalhar fraternalmente em prol de uma sociedade mais humana e mais justa. É este o desafio que o Senhor hoje nos faz.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do livro dos Números, tomando um dos episódios da caminhada do povo de Deus pelo deserto, diz que todos devemos abrir-nos à força renovadora do Espírito. O verdadeiro crente é aquele que, à semelhança de Moisés, reconhece a presença de Deus nos gestos proféticos que vê acontecer à sua volta e louva a Deus por eles.

 Continuando a escutar São Tiago, e na sequência dos domingos anteriores, a 2ª leitura convida-nos a não colocar as nossas esperanças nos tesouros materiais nem a construir os nossos projetos a partir deles. Pelo contrário, são os valores evangélicos que dão verdadeiro sentido à nossa vida e a tornam expressão do amor de Deus.


No Evangelho, Jesus instrui os seus discípulos acerca da novidade do Reino; este, não se fecha nem se esgota naqueles que estão à nossa volta ou rezam e fazem como nós. Os sinais do Reino vão muito para além das nossas estreitas fronteiras, pois são sinais do Deus que se manifesta em todas as formas de bondade e amor.
Padre João Lourenço, OFM


21 de setembro de 2018

25º DOMINGO DO TEMPO COMUM



Introdução à Liturgia:
Na sequência dos textos da liturgia do domingo passado, Jesus convida os discípulos a assumirem as consequências da sua fé e da sua confissão de que Ele era o Messias de Deus. Por isso, hoje, Jesus vem dizer-nos que a sua missão messiânica não é a dos homens, mas sim a de Deus, aquela que o Pai lhe confiou; não passa pelo poder, mas pelo serviço.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do livro da Sabedoria, deixa-nos um pequeno traço daquilo que era o debate da fé na Comunidade judia de Alexandria acerca da esperança na vida futura. No meio de um mundo pagão, os crentes do Antigo Testamento sentiam essa forte esperança de imortalidade que dava sentido à sua fé.

Na segunda leitura, na continuação dos domingos anteriores, São Tiago fala-nos hoje da verdadeira e da falsa sabedoria de vida, exortando os crentes a deixarem-se conduzir pelo Espírito e não pelos impulsos da ambição nem pelos desejos mundanos. 

Nem sempre é fácil dar seguimento às nossas palavras nem às nossas resoluções. Isso mesmo nos diz S. Marcos no texto do Evangelho. Apesar de confessarem a sua fé no Mestre, os discípulos esqueceram depressa as implicações do seguimento. Jesus reafirma, uma vez mais, que o caminho que Ele propõe é o da simplicidade e do serviço fraterno.
Padre João Lourenço, OFM

Novo Conselho Regional Sul


Realizou-se no dia 15 de setembro de 2018, o Capitulo Electivo da Região Sul da OFS de Portugal, que teve lugar no Convento da Imaculada Conceição à Luz, em Lisboa (Centro Cultural Franciscano), ficando o conselho com a seguinte composição:

Ministra: Ir. Paula Canário
Vice-ministra: Ir. Ana Reis
Secretária: Ir. Isabel Alves
Tesoureiro: Ir. João Rodrigues
Responsável de Formação: Ir. Ana Reis
Responsável pela Animação Fraterna: Ir. Florinda Nunes
Conselheiro: Ir. António Ramos

É com muita alegria e gratidão que anunciamos o dom da eleição de um novo Conselho Regional Sul. No espírito do Senhor, desejamos aos irmãos eleitos as maiores felicidades na animação da Fraternidade Regional Sul da OFS, na certeza de que à maneira de S. Francisco de Assis, procuraremos observar o Evangelho e seguir a Cristo, em comunhão fraterna, até à casa do Pai. Contem connosco. Um forte abraço em Cristo da Fraternidade Franciscana Secular de S. Francisco à Luz.

14 de setembro de 2018

24º DOMINGO DO TEMPO COMUM



Introdução à Liturgia:
Todos na vida criamos desafios e propomo-nos objectivos. A liturgia de hoje deixa-nos uma mensagem que vai no sentido do grande desafio da nossa vivência cristã: ganhar ou perder a vida. Um desafio que se constrói com Cristo e a partir de Cristo, pois é Ele o centro, onde tudo ganha sentido.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, tomada do livro de Isaías, num texto curto, denso e incisivo, fala-nos do servo que coloca a sua esperança no Senhor. Exorta à capacidade de escuta e também à fortaleza de espírito e de carácter, algo que é necessário para poder seguir Jesus e tornar-se seu discípulo

A segunda leitura, da Carta de São Tiago, fala-nos da caridade fraterna, numa linguagem muito directa e concreta, como sucede em todo este texto. Os problemas da 1ª comunidade cristã foram muito semelhantes aos que hoje vivemos. Por isso, as advertências deste texto são de grande actualidade.
 
No Evangelho, S. Marcos deixa-nos uma das passagens mais expressivas do seu livro: Saber quem é Jesus e como segui-lo. Estamos perante a eterna pergunta: Quem dizeis vós que Eu sou? Mas Jesus não se contenta com a resposta. O desafio está no seguimento, na forma como cada um de nós quer ou não ganhar a vida com Cristo.
Padre João Lourenço, OFM

11 de setembro de 2018

46º Peregrinação Franciscana

Lisboa, 7 de Setembro de 2018

    Caríssimos Irmãos da Fraternidade de S. Francisco à Luz, 

Venho convidá-los, mais uma vez, a participarem na 46ª Peregrinação Franciscana, a Fátima. A partida para Fátima será no sábado, dia 6 de Outubro, de acordo com o seguinte horário:

09:00 – Rua de Santo André / Centro Comercial da Pontinha
09:15 – Igreja do Seminário da Luz / Largo da Luz
09:30 – Lar de Santa Clara / Campo Grande
Regressaremos de Fátima no domingo, dia 7 de Outubro, às 15:00, e chegaremos ao Campo Grande pelas 16:15, ao Seminário da Luz pelas 16:30 horas e à Pontinha pelas 16:45 horas.
O alojamento será na Casa de Retiros de Nossa Senhora do Carmo.
O preço da diária em pensão completa é 43€ (inclui almoço e jantar de sábado e almoço de domingo).
O preço do transporte é 20€ (ida e volta).
Agradecemos que confirmem a vossa participação, o mais tardar, até dia 16 de Setembro. 
Contamos com a vossa presença.
Saudações de Paz e Bem,
António Luís Topa
Ministro da Fraternidade

46ª Peregrinação Franciscana
Francisco, arauto do grande Rei
6 e 7 de Outubro de 2017

PROGRAMA
Sábado, 6 Outubro 2018
09:15 – Saída do Seminário da Luz em autocarro
10:45 – Chegada à Fátima e alojamento na Casa de Nossa Senhora do Carmo
11:00 – Tempo livre
13:00 – Almoço na Casa de Nossa Senhora do Carmo
14:00 – Receção e Acolhimento no Centro Paulo VI
14:30 – Saudação pelo Presidente da FFP, momento musical e de mensagem juvenil
15:30 – Conferência por Carlos Liz (Especialista em estudos de mercado e de opinião)
16:30 – Procissão para a Capelinha das Aparições
17:00 – Saudação a Nossa Senhora na Capelinha das Aparições
18:00 – Eucaristia na Basílica da Santíssima Trindade
20:00 – Jantar na Casa de Nossa Senhora do Carmo
21:30 – Terço na Capelinha das Aparições e Procissão das Velas
23:00 – Vigília de Oração na Basílica de Nossa Senhora do Rosário

Domingo, 7 de Outubro 2018
09:00 – Pequeno-almoço na Casa de Nossa Senhora do Carmo
10:00 - Terço na Capelinha das Aparições
11:00 – Eucaristia Internacional
13:00 – Almoço na Casa de Nossa Senhora do Carmo
15:00 – Partida para Lisboa
16:30 – Chegada a Lisboa

Crónicas - Encerramento do ano 2017/2018

             Crónicas da vida da Fraternidade
Atividade de Encerramento do Ano Pastoral 2017/2018, conforme o Plano de Vida e Ação da Fraternidade, efetuou-se no dia 22 de julho, com o seguinte programa:
11:00 – Eucaristia na Igreja do Seminário da luz, presidida pelo nosso Assistente Espiritual;
12:15 – Apresentação da última exortação apostólica “Gaudete et Exsultate” pelo Pe. João Lourenço, OFM (sala dos SS. Mártires de Marrocos);
13:30 – Churrasco nos jardins do Seminário;
15:30 – Encerramento.
Este Encontro da Fraternidade de S. Francisco à Luz foi especial. Dia de PORTAS ABERTAS. Vieram, além dos Irmãos, em grande número, amigos e familiares.
Depois da Eucaristia, na sala dos Santos Mártires, o Assistente Espiritual, Frei João Lourenço conduziu-nos na leitura da terceira Exortação Apostólica do Papa Francisco, explicando de modo muito claro, prático e entusiasmante, o que é o chamamento à santidade.  Depois de ouvir as suas palavras, creio que toda a assembleia foi ler e reler a “Gaudete et Exsultate”.

Cá fora, no jardim, abrigados pelas frondosas árvores, já os grelhadores trabalhavam sob os olhares atentos dos irmãos José Salpico e Luís Rodrigues. As mesas estavam postas e o irmão vento, acedendo ao nosso pedido para se acalmar, apenas brincava ligeiramente com as toalhas e não perturbou durante o convívio.
Depois de uma breve oração, a sopa deu início ao almoço. Foi muito apreciada. Estava muito boa. Começaram depois a sair, febras, salsichas, entremeada e bifes de peru. As saladas e batatas fritas também estavam prontas. Os Irmãos e Convidados foram ocupando as mesas depois de se servirem. Não havia lugares marcados.
A conversa era animada.
Os grelhadores continuavam a trabalhar. Os Irmãos, mestres neste serviço, tiveram a ajuda de Frei Isidro. Acedeu a almoçar connosco e participou na nossa “festa” com a sua boa disposição e simpatia.
A mesa das sobremesas estava muito bonita, com frutas e doces. Contribuição de alguns irmãos e amigos. Uma tentação e de difícil escolha.
E as horas passavam suavemente. Estava-se ali tão bem. Porém o dia avançava e era forçoso cada um voltar à sua “vida”, aos seus compromissos.
Entoou-se um cântico franciscano e começaram as despedidas.
Quando os encontros têm como finalidade reforçar laços fraternos, fortalecer amizades e gozar um tempo de descontração, a alegria que daí brota é sempre uma dádiva do Senhor. Assim o creio. E conseguimos sentir isso.
Já no final da festa, uma querida senhora, com um sorriso terno e um brilho no olhar, disse-me: “gosto tanto de estar convosco… transmitem-me tanta paz… obrigada”. E a filha que estava a seu lado, confirmou as palavras da mãe.

Este desabafo poderia ser tomado apenas como uma fina cortesia. Mas sei que não. A doçura que acompanhou o curto diálogo mostrava que nós, Ordem Franciscana Secular de S. Francisco à Luz, nesta atividade, saímos da nossa “casa” e transmitimos aquilo que S. Francisco nos pede. Sermos Mensageiros da PAZ. A paz que deve morar nos nossos corações, na nossa Fraternidade e transbordar como um rio sereno que se estende pelas suas margens.

Penso que, a humildade franciscana que nos deve envolver, não fica ferida com a alegria que as palavras desta nossa amiga nos deixaram. Foram elas um sinal de que o Pai S. Francisco está connosco, que nos incentiva a fazer mais e melhor, mas também nos consola pelo nosso esforço. São pequenas “delicadezas” dum pai terno e atento.
A aragem fresca do entardecer, já se notava. O jardim voltou ao seu silêncio… O nosso encontro tinha terminado.
Já com um certo cansaço, o grupo de irmãos encarregues de “fechar a porta”, agradeceu ao Senhor o dia lindo que nos tinha proporcionado, a beleza do encontro de irmãos e amigos e com o pai S. Francisco cantou-se um hino de louvor:
“Altíssimo, Omnipotente e Bom Senhor…”
Paz e Bem, Irmãos caríssimos.
maria clara, ofs
22julho2018

Crónicas - Encontro Nacional de Fraternidades


 Crónicas da Vida da Fraternidade


OFS – Encontro Nacional

Lisboa,1 de julho de 2018
Local: Externato da Luz (ao lado do Convento da OFM)
Organização: Conselho Executivo Nacional Conselho Executivo da Região Sul
Fraternidade de São Francisco à Luz



O Encontro Nacional de Fraternidades este ano teve lugar em Lisboa. Mais propriamente no Externato da Luz. A Fraternidade de S. Francisco à Luz foi a anfitriã. E saiu-se muito bem.

No sábado, 30 de junho, começaram os preparativos. Depois de uma breve reunião com o Conselho Executivo Regional, todos deitaram mãos à obra. As equipas de trabalho, previamente escolhidas, executaram as suas funções. Por fim, à medida que os Irmãos estavam disponíveis, iam-se juntando aos grupos que necessitavam de auxílio. Foi muito bonita esta interajuda.
Temos que salientar aqui, a colaboração preciosa do Frei Silvestre, OFM. Vimo-lo arregaçar as mangas (do hábito), não se poupou a sacrifícios e foi incansável. Muito discreto, trabalhou junto de nós, disponibilizando tudo aquilo que podia contribuir para o embelezamento do espaço onde iria decorrer o Encontro. Todos os Irmãos presentes, apreciaram a sua gentileza. Obrigada Frei Silvestre. Que S. Francisco o abençoe.

No domingo, bem cedo, já a Fraternidade de S. Francisco à Luz, estava preparada para acolher de braços abertos os Irmãos de outras Fraternidades, de norte a sul do país. E eles foram chegando.


Paz e Bem! A saudação andava de boca em boca. Não era necessária qualquer identificação. Com “Paz e Bem” todos se reconheciam como “irmãos” e os sorrisos exprimiam sentimentos fraternos. E, como o almoço seria partilhado, foram-se dirigindo para o local onde deixavam os saquinhos com os mantimentos para a refeição.

O salão que, com muito carinho, foi transformado em sítio acolhedor e confortável, começava a encher-se. Na tribuna as figuras de S. Francisco e de Santa Clara, tinham ao lado Santa Isabel da Hungria e São Luís Rei de França. Uma família perfeita. A simplicidade e o ideal da vida franciscana, estavam ali diante dos olhos de cada um. E não faltou também o Cristo de São Damião. O seu olhar profundo, lembrando o diálogo com Francisco, pedia aos seus filhos da OFS, ali presentes, que O interrogassem do mesmo modo: “Senhor, que quereis que eu faça?

E o Encontro começou. O Ministro Nacional, irmão Rui Silva, saudou a assembleia, com palavras de boas vindas. De seguida o irmão Luís Topa, Ministro da Fraternidade de S. Francisco à Luz, mostrou o seu regozijo pelo privilégio que a nossa Fraternidade teve, de se realizar aqui, no espaço franciscano que nos é “cedido”, o Encontro Nacional de Fraternidades e deu a conhecer, em breves palavras, a história do Convento e da Igreja dos Frades Menores e também deste local de Lisboa, Luz e Carnide. 

Várias figuras de relevo ocupavam a primeira fila. Entre outras, o senhor D. António Montes Moreira, Frei Armindo, provincial dos Frades Menores, Frei Cabecinhas, provincial do Frades Capuchinhos, os Assistentes Espirituais Nacionais Frei Álvaro Silva, Frei José Augusto e Frei Luís Leitão, os Assistentes Espirituais de algumas Fraternidades da OFS, os anteriores Ministros Nacionais da OFS e a Dra. Manuela Silva.

Frei João Lourenço, guardião do Convento da Imaculada Conceição, apresentou a Dra. Manuela Silva, que falou sobre a “Carta Encíclica do Papa Francisco – LAUDATO SI”. Laudato Si, mi`Signore, exclamava S. Francisco com grande entusiasmo. A nossa ilustre convidada, lembrou-nos como é urgente tomar consciência que todos se devem empenhar neste trabalho. Trata-se da “casa comum”, como diz o Papa Francisco. E nós, franciscanos, devemos estar atentos, empenhados mesmo, na conservação deste espaço maravilhoso.

E chegou a hora da refeição que se queria partilhada. Neste ponto poderia ter sido melhor. A confraternização entre Fraternidades não foi muito grande. Notou-se uma tendência para grupos fechados. Uma vontade forte de não saírem do conforto do seu núcleo. Mas este aspeto irá melhorar no futuro.

A seguir ao almoço tivemos ainda uma reflexão proferida pelo Senhor D. António Montes Moreira, sobre os quarenta anos da aprovação da nossa Regra atual, tendo feito um enquadramento da OFS no seio da Família Franciscana e na Igreja.   

Já na igreja, pudemos assistir a um momento cultural que deliciou os nossos sentidos. Dois jovens. O André dominando o órgão com a perícia de quem sabe e sente cada som. A Jacinta… que maravilha! Cantou e a sua voz, que tinha qualquer coisa de celestial, não só agradou como entrou no coração dos Irmãos.

Encerrou-se este dia com a parte mais importante. A Eucaristia. Foi na Igreja do Seminário. Um momento belissimo. O coro esteve muito bem. Vozes bonitas e bem conduzidas. Pena que a homilia do Senhor Bispo não se tivesse ouvido nas melhores condições.

Foi comovente a entrega da REGRA ao Ministro Nacional. O seu gesto de a receber ajoelhado, não passou despercebido. A postura lembra que a humildade deve ser um adorno de todo o franciscano. O irmão Rui é o rosto da Ordem Franciscana Secular em Portugal e, como tal, recebeu-a como um tesouro precioso para todos nós que professámos na terceira Ordem de S. Francisco. O Papa Paulo VI adaptou-a aos nossos dias, mas, a base, saiu do coração do nosso Pai Francisco. É consolador pensar nisto. É reconfortante interiorizar a bênção que nos deixou.
“E todo aquele que estas coisas observar, no Céu seja cheio da bênção do Altíssimo Pai celeste e na terra seja cheio da bênção de seu Amado Filho e do Espírito Santo Consolador” (Bênção de S. Francisco – Testamento)

Por fim fez-se a “Renovação da Profissão”. A uma só voz. Com a emoção daquele dia em que solenemente nos comprometemos junto ao altar, perante um sacerdote e um representante da OFS, a seguir o caminho para Jesus ao lado de S. Francisco.
RENOVAÇÃO DA PROFISSÃO
Senhor, nós vos damos graças pela vocação à Ordem Franciscana Secular.
Pedimos-vos perdão por todas as nossas deficiências, fragilidades e transgressões contra o nosso propósito de vida evangélica e contra a Regra.
Concedei-nos, vos pedimos, que experimentemos o fervor e a prontidão do nosso primeiro dia, quando ingressamos na Fraternidade.
Renovamos o nosso propósito de vida evangélica segundo a Regra da Ordem Franciscana Secular até ao fim dos nossos dias.
Concedei-nos, também, que vivamos sempre em harmonia com os nossos irmãos e que demos testemunho aos mais novos deste tão grande Dom de Vós recebido – DOM da vocação franciscana.
Assim nos tornaremos testemunhas e instrumentos da missão da Igreja, no meio dos homens, anunciando Cristo com a vida e a palavra.
Amém.

Foi um dia de alegria. Um dia vivido em Paz e Bem.
Podemos cantar como S. Francisco
“Glória ao Altíssimo, Omnipotente e Bom Senhor…”
maria clara, ofs
Lisboa, 1 de julho de 2018

 
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