Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

16 de setembro de 2019

24º Domingo do Tempo Comum



(15/09/2019)

         Introdução à Liturgia:    
Celebramos ao longo deste ano, como todos sabemos, e por proposta do Papa Francisco, o Ano da Misericórdia. Hoje, a liturgia, através das leituras que nos são propostas, conduz-nos ao núcleo central daquilo que é a misericórdia que somos convidados a viver na nossa experiência cristã. Acolher as ‘Parábolas’ da misericórdia que S. Lucas nos propõe no capítulo 15 do deu Evangelho, é a expressão suprema desta vivência que nos leva a celebrar a nossa fé na eucaristia.

            Introdução às Leituras 
A 1ª leitura, tomado do livro do Êxodo, Moisés põe à prova a misericórdia de Deus, estabelecendo o contraste entre a fragilidade do povo, a bondade de Deus e o testemunho dos antepassados. É um episódio estranho, marcante da caminhada do deserto, onde Deus se deixa provocar pela insistência de Moisés. A vivência da misericórdia é um contínuo desafio a Deus para que nos aceite como filhos.

Na 2ª leitura, da carta a Timóteo, Paulo diz-nos que Cristo veio ao mundo para nos dizer, a nós pecadores que andávamos longe de Deus, que estamos salvos pela fé e pela graça que Cristo nos concedeu. Esta é a expressão mais sublime da misericórdia de Deus para connosco.

Acolher as 3 parábolas da misericórdia – a ovelha tresmalhada, a moeda perdida e o regresso do Filho Pródigo – é um momento único neste ano da misericórdia. O que pretendem estas parábolas transmitir-nos? Apenas uma coisa: Deus é sempre Pai, e isso não depende do nosso comportamento de filhos.
Padre João Lourenço, OFM 

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