Leitores e Bar CCF 2022

25 de março de 2013

Semana Santa - Concerto

AS SETE PALAVRAS DE JESUS CRISTO NA CRUZ
DE
HEINRICH SCHÜTZ(1585-1672)
IGREJA DO SEMINÁRIO-DIA 25 DE MARÇO,SEGUNDA-FEIRA ÁS 21.30 –LARGO DA LUZ -LISBOA
 
Palavras de vida
na proximidade da morte

23 de março de 2013

Domingo de Ramos- Jesus entra em Jerusalém


Entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.1320. Fresco por Pietro Lorenzetti na Basílica de São Francisco em Assis, na Itália

14 de março de 2013

Habemus Papam - Papa Francisco I


O Senhor o abençoe e o guarde.


7 de março de 2013

7 de março - S. Pedro Sukeyiro, terceiro franciscano, mártir, +1597

S. Pedro Sukeyiro, terceiro franciscano, mártir, +1597


S. Pedro Sukeyiro


Pedro Sukeyiro havia se tornado cristão e franciscano secular em Meaco, com os missionários franciscanos, aos quais tinha prestado toda a colaboração na qualidade de catequista para a instrução e formação dos neófitos, na assistência aos enfermos nos hospitais da missão e na educação dos meninos das diversas escolas.
Quando em 1596 desencadeou-se a perseguição de Hideyoshi que, como furacão, se abateu sobre homens e instituições, tudo destruindo, os missionários e os terciários japoneses de Meaco e Osaka foram aprisionados e levados a Nagasaki a fim de serem crucificados.
Durante a viagem Pedro Sukeyiro e Francisco Fahelante, dois cristãos originários de Meaco, a quem os missionários tinham como colaboradores inscritos na Ordem Terceira de São Francisco, quiseram acompanhar os prisioneiros para servi-los e apoia-los, ajudando-os nas dificuldades do caminho.
Ocupados com esse serviço voluntário, fizeram-no tão perfeitamente, que impressionaram um dos guardas, que exclamou: "Os cristãos são realmente valentes, unidos entre si com laços de verdadeira caridade e fraternidade".
Em vista de sua persistência neste serviço, também a eles foi decretada a ordem de captura.
E dessa maneira foram associados aos outros prisioneiros e martirizados com eles.
Na manhã de 5 de fevereiro de 1597 os santos mártires chegaram a Nagasaki.
Escolheu-se como lugar de suplício uma parte plana de uma colina próxima do mar, que se parece muito com o Calvário, tanto na forma como nas sendas tortuosas por onde se chega a ela e de onde se pode ver a cidade.
O governador tinha feito levantar 26 cruzes: as seis do meio para os franciscanos e as outras para os japoneses. Daquele dia em diante o local passou a ser chamado "Monte dos Mártires" ou "Colina Santa", pelo sangue de cristãos derramado por quase meio século.
Nas primeiras horas da noite Fazamburo tinha publicado um edito no qual anunciava a execução dos mártires e se proibia a todos, sob pena de morte sair da cidade para acompanhar os condenados.
Nas portas da cidade foram colocados soldados com a ordem de não deixar passar ninguém. Precauções inúteis!
Quando se soube que os condenados estavam chegando, todos, cristãos e pagãos, precipitaram-se até as portas da cidade e como torrente envolveram os guardas, precipitando-se para os mátires, a fim de acompanhá-los ao local do suplício.
Pedro Sukeyiro e os demais companheiros, na manhã de 5 de fevereiro de 1597, como invictos heróis, cantando, sofreram o martírio da crucifixão. (http://evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT&module=saintfeast&localdate=20130307&id=12287&fd=0)