Leitores e Bar CCF 2022
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29 de junho de 2018
18 de junho de 2018
17 de junho de 2018
Itinerário Franciscano
Preço: 190€ em quarto duplo 220€ em quarto individual (o preço
inclui o almoço e jantar de dia 27 com respectivo alojamento; pensão completa do
dia 28 e meia pensão do dia 29 além das visitas a alguns monumentos).
Contactos: ofs.regional.sul@gmail.com Ir. Célia Vicente
celia.cameira.vicente@gmail.com ir. Célia Teixeira 965 175 661 Frei Paulo
Ferreira OFM 966 756 046
11º DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia deste domingo
convida-nos a olhar para a vida e para o mundo com confiança e esperança,
tornando-nos sinais do Reino. É esta a grande sementeira que Deus quer fazer
nos nossos corações para que sejamos novos semeadores da Sua palavra e das
sementes do bem e do amor. Que esta celebração nos transforme em sementes do
Reino de Deus.
Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do
profeta Ezequiel, mostra-nos que Deus não se esqueceu do seu povo no exílio da
Babilónia e, mesmo lá, Ele assegura ao Seu Povo que cumprirá as Suas promessas
e o fará de novo regressar à sua terra e aí poderá gozar de paz e de
tranquilidade.
Na segunda leitura, Paulo
convida-nos à confiança na vida futura. Ele mesmo dá o seu testemunho e mostra
a firmeza da sua fé perante todos os obstáculos. A confiança em Deus é a
garantia da sua caminhada.
O Evangelho apresenta algumas
das mais belas parábolas sobre o Reino de Deus, comparando-o à pequena semente
que se lança à terra e que, germinando, produz frutos abundantes. É este o modo
de ser e de agir de Deus; não age a partir da grandeza, nem se impõe. Nasce da
simplicidade e impõe-se pelo amor.
Padre João Lourenço, OFM
7 de junho de 2018
10º Domingo do Tempo Comum
(10.6.2018)
Introdução à
Eucaristia:
A experiência da
inimizade, da recusa ao acolhimento dos apelos de Deus é algo que percorre toda
a humanidade e que está também presente na nossa vida. Deixar-se seduzir e
deslumbrar pelo efémero e pelas aparências é algo que nos acompanha e que nos
leva, muitas vezes, a reconhecer a presença, o dedo de Deus na nossa vida e na
vida dos irmãos. Acolhemos hoje a Palavra do Senhor que nos interpela a uma
verdadeira conversão do coração.
Introdução
às Leituras:
A essência do pecado está em desconfiar
de Deus e pensar que Ele nos quer cercear a liberdade e a autonomia. Esta forma
de pensar e de ser é algo que está nos opostos daquilo que é a verdadeira
vontade, o verdadeiro projeto de Deus para cada um de nós. Esta é a grande
tentação do homem.
Na segunda leitura, da Carta aos
Coríntios, Paulo recorda-nos que a ressurreição do Senhor é a garantia da nossa
própria ressurreição. É n’Ele e por Ele que vamos superando a nossa fragilidade
para alcançarmos a plenitude a que somos chamados.
O
texto do Evangelho de hoje ajuda-nos a identificar quem é e quem não é discípulo
de Jesus. O discípulo permanece com Ele, confia n’Ele e sabe que procede de
Deus. Sabem que é o seu Espírito que dá bondade a todas as coisas. Pecar contra
o ‘Espírito Santo’ é recusar a salvação que Jesus nos oferece. É fazendo a sua
vontade que entramos na sua família.
Padre João Lourenço, OFM
4 de junho de 2018
9º Domingo do Tempo Comum
(03.6.2018)
Introdução à
Eucaristia:
Uma das dimensões a que a
mensagem cristã confere maior primazia, é a pessoa humana, a sua centralidade
no plano de Deus e na história da salvação. Por isso, por vezes, as regras e determinações
religiosas nem sempre são compatíveis com esta primazia do Irmão, da pessoa.
Jesus oferece-nos hoje uma mensagem que nos diz que o religioso está ao serviço
do homem e não o contrário.
Introdução
às Leituras:
A primeira leitura, do livro do
Deuteronómio, fala do preceito da guarda do sábado, conferindo-lhe para além da
dimensão do sagrado e do descanso, uma dimensão social que deve alargar-se a
todos. Conciliar a festa e a féria, nem sempre é fácil e a nossa sociedade,
ávida do lucro e dominada pelo proveito do material, tem dificuldade em
conciliar esta dupla dimensão da vida.
Na segunda leitura, Paulo fala-nos da fragilidade
do seu ministério, e também da confiança que coloca em Cristo, já que é da sua
morte e ressurreição que o crente recebe a força e a confiança que o leva a
testemunhar e a anunciar a boa nova.
No
Evangelho, Marcos narra-nos o diálogo entre Jesus e os fariseus; para Jesus o
centro está no amor e no bem do outro; para os fariseus, só a Lei tem
importância. Temos aqui uma vez mais o duelo eterno entre a Lei e o Espírito;
entre a norma e o amor. Tal como Ele nos diz, só o amor nos leva ao encontro do
Pai.
Padre João Lourenço, OFM
SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS
Introdução
à Liturgia:
A Igreja celebra hoje a solenidade do
Corpo de Deus, convidando todos os fiéis a dedicar à Eucaristia um dia solene,
de modo que este mistério da presença do Senhor assuma a centralidade da vida
comunitária. A Igreja vive da Eucaristia e para a Eucaristia. Hoje, reunimo-nos
em festa e celebramos esta presença do Senhor no meio de nós.
Introdução
às Leituras:
A primeira aliança feita entre Deus e o
Seu povo, foi estabelecida através da Lei. Tendo o Sinai como lugar de encontro
e Moisés como seu mediador. A aliança definitiva teve como mediador o Senhor
Jesus e o testemunho do seu sangue.
A segunda leitura, da Carta aos Hebreus,
fala-nos do sangue de Cristo que nos purifica e que nos congrega na comunhão
plena com Deus, fazendo de nós o seu povo eleito.
No evangelho, S. Marcos, fala-nos da
última Ceia do Senhor com os discípulos, aos quais entrega a sua vida, corpo e
sangue, símbolos da sua plenitude e expressão do amor total e definitivo de
Deus pela sua igreja.
Padre João Lourenço, OFM