Leitores e Bar CCF 2022

24 de dezembro de 2018

SOLENIDADE DO NATAL

SOLENIDADE DO NATAL

Natal: a Vela de Cristo
(Após o Evangelho acende-se a Vela do Natal)


Leitor:
Esta é a vela de Cristo. Dois nomes foram dados ao Deus-Menino na narrativa de São Mateus: Jesus significa "Deus salva": Emanuel significa "Deus connosco". Acolhamos inteiramente o Dom desta vinda. Somos convidados neste Natal a viver, mais uma vez, a plenitude do Amor de Deus.
Resposta - Celebrante:
Com os anjos e os pastores, vamos a jesus com alegria e louvor! Que através da sua vinda a cada um de nós, sejamos preenchidos de amor, fé, alegria e paz. Amém.

SOLENIDADE DO NATAL
Introdução à Liturgia:
A celebração do Natal leva-nos até Belém, ao encontro de Jesus e permite-nos através da liturgia contemplar o mistério da encarnação do Senhor. É este mistério que alimenta a nossa fé e a fortalece na força da Palavra que se fez carne e habitou entre nós, como nos diz o Evangelho.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, tomada do livro de Isaías, anuncia a chegada de Deus ao meio do seu Povo. É a boa-nova que nos é anunciada e felizes são aqueles que dela se fazem testemunhas. O anúncio da libertação feito outrora ao povo de Israel, faz-se hoje realidade para nós em Jesus Cristo.

        A segunda leitura, da Carta aos Hebreus, diz-nos que em Jesus Cristo se manifesta a plenitude dos tempos, a aurora de um tempo novo, em que se consuma a verdadeira comunhão de Deus connosco que, ao entrar na nossa história, assumiu também a nossa condição humana, elevando-a à condição divina.


O Evangelho, que é o prólogo do texto de S. João, é um hino que traduz a fé da Igreja, desde as origens, proclamando que Jesus é a Palavra, o Lógos, que Deus enviou ao mundo e pelo qual Ele nos deu a conhecer a sua glória, o Seu rosto, o Seu amor de Pai. É por Ele que nós nos tornamos novas criaturas.
Padre João Lourenço, OFM

20 de dezembro de 2018

4º DOMINGO DO ADVENTO


Advento IV: A vela do serviço  



1.º Leitor:
Maria foi chamada por Deus para desempenhar um papel especial, como serva do Senhor (acende-se a 4ª vela).
2.º Leitor:
Esta é a vela do serviço: Deus chama Maria para ser a Mãe do Senhor. Mesmo quando lhe pareceu tarefa impossível, para além das suas forças, ela disse sim a Deus. Tenhamos nós também essa confiança e coragem, dizendo: SIM, AQUI ESTOU!
Resposta - Celebrante:
Deus, nosso Auxílio e Fortaleza, as necessidades do mundo parecem tão grandes, e a nossa força tão pequena. Ajuda-nos a responder ao Teu chamamento como Maria o fez, por nosso Senhor, Jesus Cristo na unidade do espírito santo. Amém.


(23.12.2018)

Introdução à Eucaristia

A liturgia deste domingo, que precede o Natal, aproxima-nos já do mistério do nascimento do Senhor. Ele está à porta e convida-nos a fazer uma caminhada de peregrinação até Ele. Belém é não só o local da Sua presença entre nós, mas também o do nosso encontro com Ele. Para isso, há que preparar os nossos corações, abrir as nossas portas e superar as barreiras que nos impedem e O acolher.

Introdução às Leituras

O Evangelho fala-nos da caminhada de Maria para levar o anúncio da Boa-Nova a Isabel. O encontro destas duas mulheres simboliza a continuidade das duas alianças, em que o Verbo de Deus, de que Maria é portadora, santifica João, o último profeta, desde o ventre materno, mostrando assim que em cristo toda a vida ganha sentido. Cristo é a plenitude da salvação e por Ele a vida tem sentido pleno em todos os momentos da sua existência.

É em Jesus, o descendente de David, nascido em Belém, que ganha sentido o mundo novo que é dom de Deus. O nome de Jesus é “a Paz”: Ele veio apresentar uma proposta de um “reino” de paz e de amor, não construído com a força das armas, mas construído e acolhido nos corações dos homens de boa vontade.

Tomada da carta aos Hebreus, a 2ª leitura diz-nos que entra no mundo para inaugurar um tempo novo e que a sua missão libertadora visa o estabelecimento de uma relação de comunhão e de proximidade entre Deus e os homens. Para que esta relação de comunhão se concretize, cada um tem de dar o seu sim com a mesma disponibilidade com que Jesus aceitou a missão que o Pai lhe confiou.
Padre João Lourenço, OFM


14 de dezembro de 2018

3º DOMINGO DO ADVENTO


Advento III: A vela do testemunho


1.º Leitor:
Ser testemunha significa partilhar a história verdadeira. O Evangelho é a história verdadeira de onde nasce o testemunho (acende-se a 3.ª vela).
2.º Leitor:
Esta é a vela do testemunho. João Batista foi uma vida de testemunho. Ele apontava para Jesus Cristo por palavras e acções. Nós também somos chamados a apontar para Jesus Cristo por meio de nossas palavras, gestos, atitudes e acções.
Resposta - celebrante:
Senhor, Nosso Deus, assim como as velas do advento brilham, possamos nós também brilhar como testemunhas de Teu Filho Jesus, que vem novamente ao nosso mundo trazendo amor, paz e justiça. Por Jesus Cristo, nosso Senhor. Amém.   



(16.12.2018)

Introdução à Eucaristia

O 3º Domingo do advento traz até nós uma mensagem de grande alegria, um apelo à alegria que vem da certeza que o nosso Salvador está próximo e vem ao nosso encontro. É-nos feito um convite para o poder acolher: convertermo-nos e abrir os nossos corações. Era assim que João Batista exortava os seus contemporâneos a proceder.

Introdução às Leituras

As leituras propõem-nos um caminho de conversão que nos leva até Cristo, para o acolher de novo, com novo vigor e com redobrada esperança. Por isso, o profeta convida o povo de Deus a viver nesta certeza: Ele está no meio de nós. Há que vencer o medo e o desânimo e aceitar esta força renovadora que nos vem do encontro com o Senhor.

A segunda leitura repete o apelo que Sofonias faz a Jerusalém: “Alegrai-vos sempre no Senhor. Novamente vos digo, alegrai-vos”. A alegria é uma segunda identidade do crente e por ela passa o nosso testemunho de fé.

No Evangelho, João Batista responde aos seus contemporâneos que o interrogavam acerca da forma de proceder. A resposta de João contempla 3 dimensões: a transformação pessoal, a renúncia à exploração do próximo e a abertura à força do Espírito, deixando-nos baptizar pelo ‘Espírito’ que nos concede uma vida nova.
Padre João Lourenço, OFM

9 de dezembro de 2018

2º DOMINGO DO ADVENTO







Advento II
 A vela da preparação



1.º Leitor:
Preparamo-nos cuidadosamente para comemorações especiais em nossas vidas. O Evangelho convida-nos a uma preparação para a vinda de Cristo (acende-se a 2ª vela).

2.º Leitor:

Esta é a vela da preparação. Até que ponto, estamos dispostos a prepararmo-nos para a vinda de Cristo. Nossas vozes são convidadas a unirem-se à voz de João Batista na preparação do caminho do Senhor.

Resposta - Celebrante:

Desperta nossos corações, ó Senhor, para prepararmos o caminho de Teu Filho. Assim como Tu te ofereceste a nós, possamos todos, em serviço, ajudar o mundo a estar pronto para a tua vinda. Por Jesus Cristo nosso Senhor. Ámem.





(9.12.2018)
Introdução à Eucaristia

O tempo do Advento ajuda-nos a fazer memória da experiência de fé do povo de Israel que, na sua caminhada histórica, sempre olhou o futuro com esperança, fortalecendo essa caminhada com a força da Palavra de Deus e com a fidelidade à aliança. O seu horizonte estendia-se para além da história imediata, pois a sua força tinha como meta o projecto de Deus.

Introdução às Leituras
Na 1ª leitura, o profeta Baruc lança um forte apelo a Jerusalém para que exulte de alegria, pois a sua libertação está próxima. Este apelo à alegria é aquele que deve animar todo o crente na sua caminhada ao encontro do Senhor que vem salvar-nos. A salvação prometida está mais próxima de cada um de nós. Compete-nos abrir o coração para acolher o Senhor.

S. Paulo, na carta aos Filipenses que vamos escutar, exorta os cristãos a viverem na alegria, uma alegria que tem o seu fundamento na confiança em Deus e na caridade fraterna. São estes os dois grandes pilares da verdadeira alegria cristã.  

O Evangelho apresenta-nos João Baptista, o arauto e pregoeiro que vem preparar os caminhos do Senhor. Este é o grande grito desta voz profética que se faz ouvir no início do ministério público de Jesus. O seu grito é um apelo à conversão, pois só assim podemos acolher o Senhor que vem ao nosso encontro.
Padre João Lourenço, OFM

7 de dezembro de 2018

SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO



(08.12.2018)

Introdução à Eucaristia

A Igreja celebra hoje a Solenidade da Imaculada Conceição. Para além de celebrar Maria como aquela em quem habitou a plenitude da graça, também celebramos a Mãe do Verbo de Deus, figura e modelo da Igreja e de cada crente, chamados como ela para sermos os portadores do seu amor. A Senhora do Advento é também a Mulher do acolhimento e da fidelidade. Hoje mesmo, concluímos um conjunto de celebrações sobre os 50 anos desta nossa Igreja, dedicada à Imaculada Conceição. A Ela agradecemos tudo quando de bom por aqui passou e continua a passar. Senhora da Conceição, fortalece-nos na Fé.  

Introdução às Leituras

A primeira leitura, recorrendo à imagem de Eva, prepara-nos para olhar para Maria como a Nova Eva, aquela que pela fidelidade gerou a vida, enquanto Eva, pela soberba e pelo pecado foi geradora de morte.


A segunda leitura, da carta aos Efésios, Paulo fala-nos do projecto de Deus que consiste em conceder uma plenitude de vida a cada homem, tudo isso centrado em Cristo, no qual fomos constituídos como filhos e herdeiros dessa plenitude de vida e de comunhão.


O Evangelho fala-nos da anunciação, princípio da Encarnação do Verbo e da disponibilidade de Maria que, pelo seu sim, se entrega ao Pai para ser a Mãe do Salvador. É pelo seu sim, pela sua fidelidade, que acontece o mistério; é pelo nosso sim, pela nossa fidelidade que Cristo entra em nossos corações e nos tornamos ‘filhos no Filho’, em Cristo.
Padre João Lourenço, OFM

30 de novembro de 2018

1º DOMINGO DO ADVENTO

Advento I

A vela da vigilância

1.º Leitor:
No Advento preparamo-nos para a vinda de Jesus Cristo ao mundo. O Evangelho chama-nos a vigiar (acende-se a 1.ª vela). 
2.º Leitor:
Esta é a vela da vigilância. Jesus Cristo chama-nos a estar prontos para anunciar o seu nome.
Resposta - Celebrante:
Senhor Deus, nós te louvamos pela vinda de Jesus. Ajuda-nos a estar atentos para poder anunciar a vinda do Teu Reino e proclamar a Boa-Nova. Por Jesus Cristo nosso Senhor. Amém.   


(02.11.2018)

Introdução à Eucaristia

Hoje, com a celebração da Eucaristia, iniciamos um novo ano litúrgico, preparando assim o Natal do Senhor. Quando tudo nos convida a olhar para fora, para as luzes e para as montras, a Palavra de Deus convida-nos a olhar para Deus, reforçando a nossa esperança na vinda do Salvador.

Introdução às Leituras
O profeta Jeremias, no texto que vamos escutar na 1ª leitura, anuncia um tempo novo que há-de trazer ao povo de Israel a realização das promessas a que Deus se havia comprometido pela Aliança. Esse tempo novo há-se concretizar-se pela acção do ‘rebento’ da família de David, que fará surgir um mundo de justiça e de paz.

A quadra do Advento é também um tempo litúrgico que nos convida ao compromisso e ao fortalecimento da nossa fé. É esta a exortação que S. Paulo dirige aos cristãos da comunidade Tessalónica, exortando-os a estarem preparados para a vinda do Senhor.

Preparando-nos para acolher o Salvador, a liturgia do Advento fala-nos da vinda definitiva do Salvador, ou seja, do nosso encontro com Ele, na plenitude da sua glória. Sendo uma caminhada no tempo é também uma caminhada para a eternidade, pois é aí que acontece o nosso encontro pleno com o Senhor. Para isso, há que estar atentos e saber caminhar na esperança.
Padre João Lourenço, OFM

Festa de Santa Isabel da Hungria

Crónicas da vida da Fraternidade

Celebrámos hoje a festa de Santa Isabel da Hungria, padroeira da Ordem Franciscana Secular e assinalou-se também o décimo segundo aniversário da Fraternidade de S. Francisco à Luz, com o seguinte programa: 
*


11:00 – Eucaristia, na Igreja do Seminário;
12:00 – Palestra, na Sala dos Santos Mártires de Marrocos:
A 1ª Exortação de S. Francisco, pelo nosso Assistente Espiritual
13:30 – Almoço, no bar do Centro Cultural Franciscano;
15:00 – Despedida.


Na Eucaristia, Frei João Lourenço, OFM, anunciando que a nossa Fraternidade estava em festa, falou de Santa Isabel da Hungria, padroeira de OFS. E, de tal modo enalteceu as suas virtudes, que nada mais seria preciso dizer para se sentir que esta jovem mãe e rainha, não faz parte dum passado longínquo, mas é, neste nosso tempo, um modelo, um exemplo de santidade. Distribuiu amor do mesmo modo que distribuía pão para matar a fome aos mais necessitados. Foi amada. Era simples, humilde e desprendida dos bens materiais. Recordou, também, a toda a assembleia que, aos domingos, participa na missa das 11 horas, a existência da Fraternidade de S. Francisco à Luz. Nunca é demais espalhar a semente, mesmo ao de leve, para que brotem mais vocações.  Só do conhecimento pode nascer a luz.

Seguindo o programa estabelecido, já na Sala dos Santos Mártires de Marrocos, o nosso Assistente Espiritual, debruçou-se sobre a 1ª Exortação de S. Francisco (“Do Corpo de Cristo”), explicando, detalhadamente, o seu conteúdo. Foi um tempo de formação muito enriquecedor. Frei João Lourenço propôs ainda um pequeno diálogo. Um momento de perguntas e de esclarecimentos, participado com entusiasmo.



 E a hora do almoço chegou. No Centro Cultural Franciscano estava tudo preparado. Aperitivos nas mesas, a sopa a fumegar e a mesa da fruta e dos doces bem composta, sendo uma tentação para o olhar.

Toda a Fraternidade participou. Uns com o trabalho, outros na preparação da ementa e outros ainda, trazendo as sobremesas.

E houve uma novidade neste dia de festa: tivemos pratos e talheres novos. Seguindo o exemplo do nosso pai S. Francisco tão amigo da natureza, decidiu-se acabar com os utensílios descartáveis. Nada de plásticos ou papel. É uma pequena contribuição nossa, enquanto franciscanos, para a limpeza desta Terra que nos foi dada, tão bela e aprazível.

Conviveu-se. Houve cânticos e rezou-se. O Irmão Ministro, não escondendo uma grande alegria, falou da história desta Fraternidade. Recordou o começo, depois as sucessivas profissões e também os que já partiram para a Pátria Eterna.

Houve ausências neste Encontro. Alguns Irmãos que, no mesmo dia, estavam em Fátima no Capítulo Eletivo do Conselho Nacional. As irmãs Maria Isabel e Célia representando a nossa Fraternidade e os irmãos Fátima e Carlos em representação da Fraternidade de Santarém que, neste momento, acompanham. Falámos neles. Sentimos a sua falta, mas não foram esquecidos.

Outra ausência, e esta muito nos entristeceu. O irmão Rui Batalha está de novo internado numa unidade hospitalar. Por tal motivo, a irmã Fernanda também não pôde comparecer. Mas, com a força deste nosso querido Irmão e a ajuda de S. Francisco, temos a certeza de irá recuperar rapidamente. Houve ainda outros Irmãos que, por razões diversas, não puderam estar connosco. Cada um deixou aqui, vazio, o seu espaço. Porque cada Irmão é único. Assim, de todos nos lembrámos.

O almoço decorreu serenamente, com muita tranquilidade e visível satisfação. Todos ajudaram. Tirar pratos das mesas, colocar outros, verificar se algo faltava e até mesmo limpar alguma louça. E o nosso Assistente Espiritual também aí estava. Mangas arregaçadas, trabalhando ao nosso lado.

Que maravilha podermos viver momentos fraternos como este! Simplesmente “simples”. Que riqueza maravilhosa S. Francisco nos deixou: - Os Irmãos que nos deu!  

É necessário fazer festa. Celebrar com emoção estes dias de Encontro. Dá força. Reforça o “Compromisso”. Conhecer o Irmão que está ao lado. Faze-lo sentir que nos interessamos por ele. Distribuir carinho. O almoço é apenas um motivo para, descontraidamente, nos juntarmos. Aquilo que se leva, no final, dentro do coração – alegria e paz, é o mais importante.

Santa Isabel da Hungria, rogai por nós.

Glória ao Altíssimo, Omnipotente e bom Senhor…
*Dia 17 de novembro – festa de Santa Isabel da Hungria
 Dia 19 de novembro – 12º aniversário da Fraternidade de S. Francisco à Luz
           - Celebramos as duas festas no domingo, dia 18 de novembro de 2018

maria clara, ofs
18nov2018


Formação Litúrgica


No dia 11 de novembro de 2018, no Seminário da Luz, realizou-se um encontro notável sob o tema "Liturgia" presidido e orientado pelo Senhor Professor Padre João Lourenço. No local do encontro, congregaram-se à volta das mesas da Palavra, da Eucaristia, da formação e da partilha, o sacerdote, o diácono, os acólitos, os cantores e os leitores que servem na Igreja do Seminário da Luz e a quem se destinava primordialmente esta ação e muito Povo de Deus. Viveu-se a liturgia como lugar de encontro, deram-se instruções práticas e esclareceram-se muitas dúvidas. 
Neste dia, pode-se afirmar, concretizou-se o Proémio da CONSTITUIÇÃO CONCILIAR
 SACROSANCTUM CONCILIUM  SOBRE A SAGRADA LITURGIA na parte em que se refere:
«1. O sagrado Concílio propõe-se fomentar a vida cristã entre os fiéis, adaptar melhor às necessidades do nosso tempo as instituições susceptíveis de mudança, promover tudo o que pode ajudar à união de todos os crentes em Cristo, e fortalecer o que pode contribuir para chamar a todos ao seio da Igreja. Julga, por isso, dever também interessar-se de modo particular pela reforma e incremento da Liturgia.
2. A Liturgia, pela qual, especialmente no sacrifício eucarístico, «se opera o fruto da nossa Redenção» (1), contribui em sumo grau para que os fiéis exprimam na vida e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a autêntica natureza da verdadeira Igreja, que é simultâneamente humana e divina, visível e dotada de elementos invisíveis, empenhada na acção e dada à contemplação, presente no mundo e, todavia, peregrina, mas de forma que o que nela é humano se deve ordenar e subordinar ao divino, o visível ao invisível, a acção à contemplação, e o presente à cidade futura que buscamos (2). A Liturgia, ao mesmo tempo que edifica os que estão na Igreja em templo santo no Senhor, em morada de Deus no Espírito (3), até à medida da idade da plenitude de Cristo (4), robustece de modo admirável as suas energias para pregar Cristo e mostra a Igreja aos que estão fora, como sinal erguido entre as nações (5), para reunir à sua sombra os filhos de Deus dispersos (6), até que haja um só rebanho e um só pastor (7)».
(in http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_po.html.) 
















Formação da Família Franciscana



Nos dias 30 de novembro a 2 de dezembro irá decorrer mais uma Formação da Família Franciscana Portuguesa.
Desta vez a formação será sobre os Testamentos de S. Francisco e Santa Clara e as Exortações. Terá lugar em Fátima, no Centro Bíblico dos Capuchinhos.
Em anexo, enviamos o prospeto com o Programa e condições de participação e respetivos preços.
Lembramos que esta formação é um bom contributo para a Formação Permanente dos irmãos, nomeadamente na área dos Franciscanismo.