13º Domingo do
Tempo Comum
(26.6.2016)
Introdução à
Eucaristia:
Por vezes, a nossa
caminhada de fé é entendida e vivida numa certa passividade e estagnação. Neste
domingo, a palavra de Deus convida-nos a uma dinâmica de vida, de seguimento.
Como nos diz o Papa Francisco, ser igreja e ser discípulo de Jesus implica
sempre estar numa atitude de partida, de saída ao encontro dos outros para os
ganhar para Cristo.
Introdução às Leituras:
A Escritura apresenta-nos,
em muitas situações, pessoas que são chamadas por Deus para nos mostrar como
Ele precisa de nós para intervir na história e fazer com que esta tenha o selo
do seu amor e da sua misericórdia. Elias é uma destas personagens que nos abre
a este absoluto de Deus, deixando o seu testemunho àquele que há-de dar
continuidade à sua missão: Eliseu.
Dando continuação à
leitura da Carta aos Gálatas que vimos fazendo nos últimos domingos, Paulo diz-nos
que o cumprimento da Lei como um absoluto vale pouco perante a gratuidade do
mistério pascal de Cristo. Essa gratuidade é o fundamento da verdadeira
liberdade que dá sentido à vida nova em Cristo.
No Evangelho, S. Lucas
começa a narrar-nos a subida de Jesus em direção a Jerusalém, onde vai consumar
a sua missão. Essa subida é também um chamamento para que os discípulos O
sigam, sem condições nem exigências, numa verdadeira atitude de entrega e de
fidelidade.
Padre João Lourenço, OFM
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