1 de abril de 2015
22 de março de 2015
Conselho Executivo Regional Sul - OFS
Conselho Executivo Regional Sul -
OFS
No dia 21 de março de 2015, no Convento da Imaculada
Conceição, Seminário da Luz, em Lisboa, os membros do Conselho Executivo
Regional Sul (CERS), eleitos em Capítulo Eletivo Regional, que se realizou no
dia 31 de janeiro de 2015, procederam à eleição dos conselheiros para os
ofícios, que vagaram, de Vice-Ministro, Secretário, Responsável pela Formação e
de Vogal, passando o novo Conselho a ter a composição seguinte:
Ir. Maria Francisca Rebordão – Ministra Regional
Ir. Rui Patrício Guerreiro – Vice-Ministro
Regional
Ir. Pedro Martins da Silva – Secretário
Ir. Ana Bela Santos – Tesoureira
Ir. Carlos Miranda Ferreira – Responsável
da Formação
Ir. António Esteves Camarinha – Vogal
Ir. António Luís Topa – Vogal
Fr. Luís Manuel de Oliveira, OFM –
Assistente Espiritual
Ao novo Conselho desejamos as
maiores felicidades.
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21 de março de 2015
5.º Domingo da Quaresma
5.º Domingo da Quaresma
Introdução
à Liturgia:
A liturgia deste Domingo continua a
propor-nos o tema da vida nova, pois toda a caminhada quaresmal é feita em
ordem à vida nova, à ressurreição do Senhor. Para exemplificar essa vida nova,
temos a imagem do grão de trigo que tem de morrer para gerar vida; a vida nova
que Deus nos propõe implica a vida do homem velho que há em nós.
Introdução às Leituras:
Na primeira leitura, tomada do livro de Jeremias, temos a proposta de uma nova aliança, de um novo renascimento, feito não a partir de uma lei qualquer, exterior ao homem, mas sim a partir de um coração novo, capaz de gerar amor e comunhão.
Na primeira leitura, tomada do livro de Jeremias, temos a proposta de uma nova aliança, de um novo renascimento, feito não a partir de uma lei qualquer, exterior ao homem, mas sim a partir de um coração novo, capaz de gerar amor e comunhão.
A ‘nova aliança’ de que fala Jeremias concretiza-se em Jesus que, pela sua entrega, a selou com a sua plena doação, o seu sacrifício e assim abriu para todos os que n’Ele crêem uma nova fonte de graça.
O Evangelho convida-nos a olhar para Jesus, a aprender com Ele, a segui-l’O no caminho do amor radical, do dom da vida, da entrega total a Deus e aos irmãos. O caminho da cruz parece, aos olhos do mundo, um caminho de fracasso e de morte; mas é desse caminho de amor e de doação que brota a vida verdadeira e eterna que Deus nos quer oferecer.
Padre João Lourenço, OFM
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15 de março de 2015
4.º Domingo da Quaresma
4.º Domingo da Quaresma
Introdução
à Liturgia:
A liturgia deste Domingo dá-nos a
possibilidade de revisitar espiritualmente toda a História da salvação como
sendo uma história de amor em que de um lado está o amor de Deus e do outro
lado a falta de resposta, a infidelidade do homem. É neste contexto que cada um
de nós se situa: procurar o amor de Deus como fonte de vida nova.
Introdução às Leituras:
Na primeira leitura sentimos que nem
sempre o homem responde com fidelidade aos desafios e apelos que Deus lhe faz.
A História da salvação mostra-nos isso mesmo e deixa-nos a certeza que, apesar
disso, Deus não desiste da sua proposta e sempre está disposto a recomeçar a
sua relação de amor connosco.
A segunda leitura diz-nos que é ‘pela
graça que fomos salvos’. De facto, é pela graça e pela gratuidade de Deus para
connosco que nós encontramos a vida nova que Ele nos propõe. Paulo viveu
intensamente essa experiência da gratuidade de Deus e fala-nos dela como
proposta de vida para cada um de nós.
No Evangelho, num dos mais belos textos
da sua obra, S. João diz-nos que “Deus nos amou de tal forma o mundo que lhe
enviou o seu Filho único”. É na certeza deste amor que cada um de nós pode
caminhar e refazer a sua vida, sabendo que sempre encontra neste amor um oceano
de graça e de paz.
Padre João Lourenço, OFM
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7 de março de 2015
3.º Domingo da Quaresma
3.º DOMINGO DA QUARESMA
Jesus é o Novo Templo de Deus, o novo rosto do Seu amor e é n’Ele e por
Ele que todos somos congregados na mesma comunhão.
Introdução à Liturgia:
A quaresma é um tempo litúrgico que nos
convida a uma reflexão profunda e séria sobre a vida e o seu sentido. Fazemo-lo
não apenas a partir de nós, mas sim com Deus e tomando como referência as
propostas que a sua Palavra nos faz. Hoje, o Senhor convida-nos a ser o Seu
‘templo’, a ser o sinal da sua presença no mundo.
Introdução
às Leituras:
Na primeira leitura, depois da
libertação e do dom da Lei, Deus interpela o Seu povo para que este traduza
esses sinais de Deus em atitudes e em formas de vida que sejam condizentes com
a sua condição de povo eleito, de povo escolhido para ser sinal da presença de
Deus no mundo.
Todos gostamos de organizar o nosso mundo de acordo com os nossos gostos pessoais. Paulo, no texto da 2.ª leitura, convida-nos a centrar o nosso projecto de vida em Cristo, no Cristo crucificado que se faz doação por todos.
No Evangelho, Jesus apresenta-Se como o “Novo Templo” onde Deus Se revela e se dá a conhecer a todos os homens. É Ele o novo tempo, o novo rosto do Seu amor e é n’Ele e por Ele que todos somos congregados na mesma comunhão.
Padre João Lourenço, OFM
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26 de fevereiro de 2015
2.º Domingo da Quaresma
2.º Domingo do Tempo da Quaresma
Introdução à Liturgia:
A
liturgia cristã apresenta o tempo de quaresma como uma caminhada, como um
itinerário que nos conduz ao mistério pascal do Senhor e nos propõe uma vida
nova com o Ressuscitado. Esta caminhada só tem sentido se for realizada num
clima de aliança, de comunhão com o Senhor. Por isso, este tempo é um subir ao
Monte para aí fazer a experiência do encontro com Cristo.
Introdução às Leituras:
A
primeira leitura apresenta-se a figura de Abraão como paradigma da aliança, de
alguém que acolhe o desafio de Deus, mesmo que isso implique a doação e entrega
do filho único. Como homem de fé, Abraão é o paradigma dos crentes que se
colocam em caminhada como resposta ao projecto de Deus, aceitando o que o
Senhor nos faz.
Na
segunda leitura, S. Paulo oferece-nos um hino, um cântico de confiança no amor
que Deus tem por nós e que nos é testemunhado por Jesus. É Ele a garantia desse
amor único que gera em nós a confiança; é Ele a prova suprema e mais clara do
amor de Deus.
Depois do
anúncio da paixão, Jesus mostra aos seus discípulos a sua glória, aquela glória
que o Pai lhe deu e que é a garantia da sua missão salvadora: Ele é o filho
amado do Pai, Ele é o Messias. Mas a sua missão passa pela cruz e é pela cruz
que ele chega à ressurreição. É esta que ilumina a cruz, é também a
ressurreição que ilumina e dá sentido à nossa caminhada.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 22:33:00 0 comentários
21 de fevereiro de 2015
Introdução à Liturgia
Introdução à
Liturgia:
O tempo da Quaresma constitui uma das
etapas mais ricas do ano litúrgico. Trata-se de um itinerário de caminhada em
direcção à Páscoa do Senhor. O percurso faz-se com os meios e os recursos que a
Igreja nos propõe a viver: a oração, a conversão e o jejum que se faz partilha
e caridade fraterna. Ao iniciar este tempo, acolhamos o desafio que o Senhor
nos faz.
Introdução
às Leituras:
Um dos temas da quaresma é
o convite à conversão, um convite que significa, antes de mais, um compromisso
na construção de uma nova humanidade a partir da nossa fé. Este é o sentido da
aliança que Deus nos propõe. A figura do Dilúvio é exactamente este renascer de
novo, figura baptismal que nos associa ao mistério pascal do Senhor.
No Evangelho, escutamos
uma vez mais o eco central do Evangelho de S. Marcos: ‘O reino está próximo,
convertei-vos e acreditai no Evangelho’. Viver a quaresma, é dar seguimento a
este apelo e fazê-lo nosso para toda a nossa caminhada em direcção à Páscoa do
Senhor.
Na 2.ª leitura, S. Pedro faz-se
eco desta novidade da vida cristã, desta humanidade nova que nasce pelo
baptismo, à semelhança do episódio do Dilúvio. A Igreja é a nova Arca pela qual
chegamos à vida em Cristo.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 12:36:00 0 comentários
14 de fevereiro de 2015
Introdução à Liturgia
6.º DOMINGO DO TEMPO COMUM
S. Francisco e o Leproso |
6.º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Introdução
à Liturgia:
Um dos temas constantes do Evangelho de
S. Marcos que nos acompanha ao longo deste ano litúrgico é a presença de Jesus
como sendo o rosto amoroso de Deus junto daqueles que sofrem e se sentem, por
causa disso, marginalizados da sociedade a que pertencem. Ao curá-los, Jesus
vem integrar e abrir novos horizontes de esperança. Na nossa sociedade
precisamos de sentir este desafio que Jesus nos faz.
Introdução
às Leituras:
Na sociedade judaica, tal como nas
culturas do antigo médio oriente, a lepra tinha uma leitura religiosa, sendo
muitas vezes relacionada com a condição pecadora daqueles que dela padeciam. O
objectivo era encontrar um sentido que levasse à separação daqueles que dela
padeciam, para assim evitar o perigo dos contágios. Em termos religiosos, só
Jesus dará um novo sentido a situações destas. É isto que descobrimos
exactamente no Evangelho: para além da cura, Jesus convida à integração na
comunidade religiosa, pois é aí que está a fonte e o centro da vida plena que o
crente deve sentir na sua caminhada.
Por sua vez, na segunda leitura, Paulo
convida os cristãos a terem como prioridade a glória de Deus e o serviço dos
irmãos. Tudo contribui para a glória de Deus e o bem dos Irmãos. Tal como Jesus
é um dom de Deus para os homens, assim nós o devemos ser para os Irmãos.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 23:53:00 0 comentários
6 de fevereiro de 2015
Introdução à Liturgia
Introdução à Liturgia:
A liturgia deste domingo deixa-nos duas interrogações, qualquer uma delas importante para as nossas vidas:
.Que sentido tem o sofrimento quando vivido a partir de uma experiência de vida cristã?
.Qual a nossa relação com Cristo e que resposta esperamos d’Ele?
Confrontados com o projecto de Deus, somos convidados a traduzir na nossa vida o desejo do anúncio e do testemunho que Ele confiou à sua Igreja.
Introdução
às Leituras:
A primeira leitura leva-nos ao livro de Job e convida-nos, tal como faz o autor, a encontrar respostas na fé para aquilo que parece não ter sentido, sabendo que é a partir da experiência do sofrimento que nos podemos abrir ao amor e à esperança, superando a permanente indiferença em que o mundo hoje navega.
A segunda leitura sublinha, de forma convincente, aquilo que é o grande imperativo de cada cristão: ‘anunciar o evangelho’. O Papa, na sendo de Paulo, fala-nos da ‘Alegria do Evangelho’ e diz-nos que o seu anúncio faz-se pelo encontro, pela presença fraterna, pela partilha.
O Evangelho manifesta a constante preocupação de Jesus pelos que sofrem, indo ao seu encontro. Ao mesmo tempo, deixa-nos o desafio de o procurar, pois é na procura que Ele se deixa encontrar e se faz presente na nossa vida.
Padre João Lourenço, OFM
A primeira leitura leva-nos ao livro de Job e convida-nos, tal como faz o autor, a encontrar respostas na fé para aquilo que parece não ter sentido, sabendo que é a partir da experiência do sofrimento que nos podemos abrir ao amor e à esperança, superando a permanente indiferença em que o mundo hoje navega.
A segunda leitura sublinha, de forma convincente, aquilo que é o grande imperativo de cada cristão: ‘anunciar o evangelho’. O Papa, na sendo de Paulo, fala-nos da ‘Alegria do Evangelho’ e diz-nos que o seu anúncio faz-se pelo encontro, pela presença fraterna, pela partilha.
O Evangelho manifesta a constante preocupação de Jesus pelos que sofrem, indo ao seu encontro. Ao mesmo tempo, deixa-nos o desafio de o procurar, pois é na procura que Ele se deixa encontrar e se faz presente na nossa vida.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 21:00:00 0 comentários
2 de fevereiro de 2015
Introdução à Liturgia - Dia da UCP
4º DOMINGO DO TEMPO COMUM
DIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA
Introdução a Celebração:
Por decisão da Conferência Episcopal
Portuguesa celebra-se hoje, em todo o País, o DIA DA UNIVERSIDADE CATÓLICA
PORTUGUESA. A celebração desta Eucaristia é um momento privilegiado em que
a Universidade, através dos Microfones da Rádio Renascença, quer testemunhar
junto de todos os crentes e comunidades cristãs o seu empenho em servir as
causas da Igreja, de modo a que também estas possam sentir e viver este projecto
como parte do serviço que a Igreja presta a sociedade portuguesa.
Ao celebrar o quadragésimo oitavo ano
da sua existência, quis a Universidade Católica, através da mensagem da sua
Reitora – “Alargar Horizontes” –
fazer-se eco daqueles que são os grandes desafios do Papa à Igreja, envolvendo
também a Universidade nesses mesmos desafios e fazendo-os seus, pois só assim
este projecto tem sentido e ganha horizontes.
Agradecemos à Rádio
Renascença a possibilidade que nos dá de estarmos presentes em outros horizontes
que vão para além do espaço da nossa Comunidade e queremos saudar a todos
aqueles que nos escutam e rezam connosco
Introdução às Leituras:
A liturgia deste Domingo garante-nos que Deus não se conforma
com os projectos de egoísmo e de morte que desfeiam o mundo e que escravizam os
homens. Pelo contrário, Deus sempre nos desafia a ir mais além, a alargar os
nossos horizontes, propondo-nos um projecto de liberdade e de vida plena.
A 1ª leitura propõe-nos – a partir da figura de Moisés – uma reflexão
sobre a experiência profética. O profeta é alguém que Deus escolhe, que Deus
chama e envia para ser a sua "palavra" viva, no meio dos homens.
S. Paulo, na 2ª leitura, convida os
crentes a repensarem as suas prioridades e a não deixarem que as realidades
transitórias sejam impeditivas de um verdadeiro compromisso com o serviço de
Deus e dos irmãos.
O Evangelho mostra
como Jesus, o Filho de Deus, cumprindo o projecto libertador do Pai, pela sua
Palavra e pela sua acção, renova e transforma em homens livres todos aqueles
que vivem prisioneiros do mal.
Oração dos Fiéis (a introduzir no fim das demais petições):
(…)
Pela Universidade Católica,
por todos aqueles que presidem aos seus destinos, a servem com o seu trabalho e
empenho e por todos os que frequentam os seus cursos e acções de formação, para
que façam também seus os grandes desafios da Igreja e possam testemunhar na
nossa sociedade os valores de uma autêntica vivência cristã, OREMOS AO
SENHOR!
Momento do Ofertório:
Uma das unidades que compõe
a Universidade Católica é a sua Faculdade de Teologia, cujo objectivo principal
é o ensino e a investigação das questões teológicas, tendo hoje a missão de
formar uma grande parte dos sacerdotes e dos agentes pastorais que presidem as
nossas comunidades cristãs. Presente em várias cidades do país, a Faculdade de
Teologia vive também da ajuda e da partilha dessas mesmas comunidades. Por
isso, o ofertório das Eucaristias de hoje destina-se a Faculdade de Teologia,
como contributo para a sua missão de preparar bons sacerdotes e agentes
pastorais e também para as demais actividades dirigidas aos leigos e aos
movimentos eclesiais que a Faculdade leva a cabo.
Acção de Graças:
Este dia da Universidade Católica é
também um dia de acção de graças, de louvor e agradecimento a Deus por estes 48
anos de serviço à causa da cultura e do aprofundamento da fé cristã; de
agradecimento a todos aqueles que ao longo destes anos contribuíram com o seu
trabalho e a sua dedicação para a consolidação da Universidade; agradecimento
ao Povo de Deus e às comunidades cristãs que sentem orgulho e se empenham no
sucesso da Universidade Católica.
Publicada por OFS LUZ à(s) 21:18:00 0 comentários
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