Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

14 de setembro de 2021

24º DOMINGO DO TEMPO COMUM

 

Introdução à Liturgia:

Todos na vida criamos desafios e propomo-nos objetivos. A liturgia de hoje deixa-nos uma mensagem que vai no sentido do grande desafio da nossa vivência cristã: ganhar ou perder a vida. Estamos perante um desafio que se constrói com Cristo e a partir de Cristo, pois é Ele o centro, onde tudo ganha sentido. As tentações em gastar a vida em ninharias são cada vez maiores; é necessário redescobrir o sentido da vida.

 Introdução às Leituras:

A primeira leitura, tomada do livro de Isaías, num curto texto, mas denso e incisivo, fala-nos do crente que coloca a sua confiança e esperança no Senhor. Exorta à capacidade de escuta e também à fortaleza de espírito e de carácter, algo que é necessário para poder seguir Jesus e tornar-se seu discípulo.

 A segunda leitura, da Carta de São Tiago, exorta-nos à caridade fraterna, numa linguagem muito direta e concreta, como sucede em todo este texto. Os problemas da 1ª comunidade cristã foram muito semelhantes aos que hoje vivemos e que a pandemia veio agravar. Por isso, as  advertências deste texto são de grande atualidade, apesar de continuarmos a gastar e a perder o nosso tempo e os nossos recursos em ninharias sem sentido.

No seu texto, S. Marcos deixa-nos uma das passagens mais expressivas do seu Evangelho: Saber quem é Jesus e como segui-lo. Estamos perante a eterna pergunta: Quem dizeis vós que Eu sou? Mas Jesus não se contenta com a resposta genérica que lhe é dada. O desafio está no seguimento, na forma como cada um de nós quer ou não ganhar a vida com Cristo.

Padre João Lourenço, OFM

5 de setembro de 2021

23º Domingo do Tempo Comum

 

5 de setembro de 2021

Ano B

Introdução à Liturgia:

 Celebramos, hoje, o Vigésimo Terceiro Domingo do Tempo Comum. Marcados pelo sentido comum do quotidiano e ocupados pelas muitas tarefas do dia a dia, nem sempre na vida damos destaque à esperança que, sendo uma das virtudes cristãs mais importantes, deve emprestar um ritmo de alegria e de confiança à nossa vivência quotidiana. A esperança do Reino de Deus é algo que começa já hoje em casa de cada um de nós e nos anima na caminhada ao encontro do Pai.
           Nesta Eucaristia, teremos presentes as seguintes intenções…

 Introdução às Leituras:

 Na primeira leitura, o profeta Isaías apresenta-nos um cântico de alegria que ele quer partilhar com o povo de Deus, apesar da situação deste não ser, naquele momento, a melhor. Todavia, o que alimenta a fé do Profeta é a certeza que Deus está connosco e nos fortalece na nossa caminhada.

 A segunda leitura, da Carta de São Tiago, recorda-nos a nossa condição de Irmãos, pela qual devemos confiar uns nos outros, já que o Senhor nos congrega na mesma comunhão. Diante de Deus, não contam as riquezas materiais, mas apenas e só a riqueza do nosso amor.

 No Evangelho, Marcos situa Jesus em terras pagãs que não pertenciam ao povo de Deus. Ele aí vai para congregar e reunir à sua volta todos aqueles que acolhem a sua mensagem e se unem na mesma fraternidade, independentemente da sua origem, raça ou condição social. Jesus é assim a esperança que a todos congrega na mesma comunhão.

Pe. João Duarte Lourenço OFM

 
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