Ordem Franciscana Secular
Fraternidade de S. Francisco à Luz
PLANO DE VIDA E ACÇÃO 2014/2015
VIII Centenário do Nascimento de S. Luís
Rei de França
|
capa: Ecce Homo
Mestre Desconhecido
c.1570
Madeira de carvalho
89 x 65 cm
Proveniência: Convento extinto, 1834
Museu Nacional de Arte Antiga, Inv. 433 Pint |
Tema da Fraternidade Local:
NASCER DE NOVO PARA
EVANGELIZAR COM ALEGRIA E COMO FRATERNIDADE
Tema Nacional: «Quem não nascer de novo, não pode ver
o Reino de Deus» (Jo 3, 3).
Subtema Regional: «Nada nos roubará a alegria da
Evangelização» (Papa Francisco, A Alegria
do Evangelho).
INTRODUÇÃO
Em sintonia com
o caminho da Igreja, «Sínodo da Família», «Ano da Vida Consagrada», apresentado
pelo Papa Francisco, e Sínodo diocesano de Lisboa - assinalando 3 séculos de
eleição da diocese de Lisboa a patriarcado, cuja abertura oficial se realizaria
a 25 de outubro de 2014, Solenidade da Dedicação da Sé Patriarcal, em
celebração na Sé, às 13:30 - propomo-nos, no próximo ano, redescobrir e fazer
discernimento sobre a nossa vocação, deixando-nos iluminar pelas palavras de
Jesus que nos convida a renascer.
Serve de suporte a figura de S. Luís
IX, Rei de França, patrono da OFS, por ocasião do VIII centenário do seu
nascimento (25 de abril de 1213/14 a 2014/15).
Por isso daremos particular
realce aos seguintes aspetos:
OBJETIVOS
Da Fraternidade Nacional:
Fazer
memória agradecida pelo passado da nossa história;
Abraçar
o futuro com esperança;
Viver o presente com paixão, recuperar a espiritualidade
do enamoramento, da verdadeira amizade, da profunda comunhão.
Da Fraternidade Regional e Local:
Objetivo geral:
Dinamizar os irmãos para a comunhão
fraterna.
Objetivos específicos:
Redescobrir
e valorizar a pessoa na sua identidade;
Desenvolver
as qualidades pessoais em relação com os outros na Fraternidade
Sugestões de indicadores de medida:
Sugestões de critérios de superação:
CHAMAMENTO/VOCAÇÃO NA IGREJA
A referência a Jesus Cristo
A vocação cristã é, antes de
mais, um chamamento a uma relação com Jesus Cristo, pelo que Ele se torna o
ponto de referência último da nossa vida; acolhemo-Lo como o «Mestre» e
submetemos-Lhe o nosso coração, o nosso modo de pensar, de escolher, de viver;
aprendemos a ver o sentido da existência, o bem e o mal, a vida e a morte…
deixando-nos guiar e formar por Jesus.
Neste caminho, o cristão percebe
que a referência a Jesus é um bem para si, não mortifica a sua humanidade, mas,
pelo contrário, torna-a «realizada», verdadeira, cheia de sentido; o cristão
dá-se conta que, precisamente, na referência a Jesus de Nazaré encontra a
verdade do seu ser homem ou mulher.
A referência a Jesus Cristo, a
relação com Ele, não é vivida de maneira imediata e direta, mas atua-se através
de algumas mediações: a Eucaristia (e, em dependência da Eucaristia, os outros
sacramentos), a Palavra, a Oração.
Através destas realidades, o
Senhor Jesus faz-se presente hoje e com o seu Espírito plasma e modela a vida
do crente, que O acolhe na fé.
A ação do Espírito Santo
O Espírito Santo – que é o
Espírito de Jesus – através da Eucaristia, da Palavra e da Oração atua no
cristão para realizar nele o rosto de Jesus.
A ação do Espírito diz respeito a
todo o homem construído pelo Espírito à imagem de Jesus e não apenas à sua
alma.
O homem «espiritual» é o homem
que se deixa guiar pelo Espírito e que deixa que a própria existência, pouco a
pouco, assuma o rosto de Jesus Cristo.
Deste modo, o Espírito Santo faz
de cada crente uma «memória criativa» de Jesus Cristo; a vida do crente é memória de Jesus Cristo porque reproduz
a caridade de Jesus Cristo, a sua capacidade de se dar, de viver para os
outros; e é criativa porque o crente não repete materialmente os gestos e as
palavras de Jesus Cristo: o crente refaz hoje com os seus gestos e com as suas
palavras o sentido contido nos gestos e nas palavras de Jesus.
A referência à Igreja
A referência absoluta e radical a
Jesus Cristo realiza-se numa comunidade histórica e concreta de crentes, a
comunidade da Igreja.
O sentido da Igreja é uma
dimensão fundamental da vocação cristã: o cristão é «homem de Igreja», aceita a
Igreja como comunidade visível e hierárquica na qual pela força do Espírito Santo
se realiza a relação entre o Senhor Jesus e a sua humanidade crente.
A vida é resposta a um chamamento
de Deus à existência e ao amor. A vocação é para alguma coisa: ninguém nasce
por acaso sobre esta terra. A vida, portanto, é uma aventura no amor para uma
missão que cada um de nós deve levar por diante…
Deus estima-nos, valoriza-nos,
quer-nos colaboradores do seu plano de salvação.
A vocação cristã, especifica-se
numa multiforme variedade de vocações. Todo o cristão, na prática, é chamado a
seguir o mesmo Cristo mas de um modo particular, próprio. São dois os ramos principais,
donde nascem as várias específicas vocações pertencentes à Igreja. O primeiro é
representado pelas chamadas vocações «consagradas»: o sacerdócio e a vida
religiosa; o segundo é representado pela chamada vocação laical, nomeadamente
ao matrimónio.
Todas as vocações são caminho
para a santidade. Todas vêem de Deus e todas têm como finalidade, a colaboração
na realização do seu Reino pelo que não há vocações de primeira ou de segunda
categoria. Prioritário é aquilo que Deus quer para nós.
Para compreender a diferença
entre a vocação na vida consagrada e a vocação laical basta recordar a experiência
de Jesus.
Os seus discípulos eram de dois tipos: alguns, embora aderindo à Sua
Palavra, permaneceram nas próprias casas, no próprio trabalho e nas suas
ocupações; outros, pelo contrário, os apóstolos e algumas mulheres, aderiram à
doutrina de Jesus e estavam dispostos a deixar pai, mãe, mulher filhos, barcas
e redes, para seguirem o Mestre, por onde Ele andasse. É claro que a primeira
forma de seguimento é hoje representada pelos cristãos leigos, enquanto a
segunda pelos cristãos que abraçam o sacerdócio e a vida consagrada.
CHAMAMENTO/VOCAÇÃO NA IGREJA
VOCAÇÃO E PROFISSÃO
Vocação e Profissão são dois
termos que na vida cristã e franciscana andam sempre unidos. Na vida, à voz de
alguém que chama, faz eco, normalmente, a voz de um outro que responde. O mesmo
acontece entre Deus que chama e o homem
que responde. O Senhor chama, a uma particular condição de vida cristã,
«a franciscana», mas no estado de vida SECULAR. A ESTE CONVITE, O HOMEM
RESPONDE COM A «Profissão» e, repete as palavras de Francisco: «Senhor, que queres que eu faça?»
FRATERNIDADE OFS
Este cenário mostra que a OFS não
é, e não pode ser, considerada como um qualquer grupo de amigos que se
encontram porque nele há pessoas simpáticas ou porque se fazem atividades
interessantes ou porque existem interesses sentimentais. Deus pode servir-se
desta base humana como instrumento para fazer passar a Sua voz. Porém, a OFS é
uma «fraternidade» de irmãos, que têm Deus como Pai e que colocam Cristo no
centro, como primeiro irmão e fundamento do seu estar juntos.
Mas esta fraternidade
qualifica-se também como franciscana porque se refaz em Francisco de Assis para
reconstruir o mundo e a Igreja com um estilo novo e um comportamento diferente.
ELEMENTOS DE UMA VOCAÇÃO SEGUNDO A BÍBLIA
Quando a Bíblia nos apresenta uma
vocação, (pensemos em Moisés diante da sarça ardente, em Isaías no templo, no
jovem Jeremias chamado pelo Senhor, no jovem Samuel chamado de noite por Deus,
em David que de pastor é chamado a tornar-se rei e guia do povo), encontramos
um pequeno homem, diante da majestade de Deus que sente, por um lado, ter sido
«escolhido» por Deus e, por outro, ser enviado para uma «missão» toda especial.
A partir daquele momento, a sua vida fica «marcada», toma uma outra direção. De
facto, ele deve dar uma resposta a Deus e se aceita aquilo que Deus lhe propõe
sabe que irá em direção ao desconhecido, um ponto secreto, conhecido penas por
Deus. Deve ir, como foi dito a Abraão, em direção à «terra que Eu te indicarei».
Na reação à proposta de Deus
alguns darão uma resposta imediata e espontânea; outras vezes, o homem apanhado
pelo medo tentará resistir como pode acontecer também connosco diante da
vocação a ser franciscano secular, a ser frade ou ao matrimónio. E aqui as
desculpas multiplicam-se ao infinito. Sinteticamente, portanto, a vocação
comporta estes quatro elementos:
Eleição ou escolha (da parte de Deus)
Não constitui elemento essencial
o facto que Deus interpele «pessoalmente» ou «através de outros». Digamos que o
caminho normal dos chamamentos de Deus, quer no AT, quer na Igreja hoje,
acontece através de sinais, através de um amigo, através mesmo de
acontecimentos que nos podem parecer banais, instáveis ou inadequados. Assim
pode acontecer também na OFS.
No NT somos chamados a seguir Cristo
num caminho novo que comporta despojarmo-nos de nós próprios, do nosso modo de
ver as coisas e particularmente do modo instintivo de agir para nos revestirmos
d`Ele.
Na prática, a vocação cristã é
vocação à vida no Espírito. Aquele
mesmo Espírito que, unindo-se ao nosso espírito, nos torna capazes de escutar a
Palavra do Pai e desperta em nós a resposta filial. Assim é para todos, embora
na diversidade dos carismas, dos dons e dos mistérios, mas todos recebemos um
chamamento pessoal, do mesmo Espírito, para o bem do único corpo que é a
Igreja. Realiza-se assim a fraternidade eclesial que suporta e alimenta
qualquer forma de fraternidade que na Igreja nasce e se desenvolve.
A VOCAÇÃO FRANCISCANA
O chamamento a fazer fraternidade
é, por excelência, o chamamento franciscano, mas radicado na fraternidade
eclesial. Não se compreende nem existe OFS se estiver fora do contexto
eclesial, paroquial e diocesano. Quando Francisco escreve aos primeiros leigos
que se dirigiram a ele como guia e mestre, convidava-os:
À
perfeição do amor
À
renúncia ao próprio eu
A
acolher em si Cristo vivo
E
a mudar de vida.
Só assim, Deus virá habitar neles
e serão uma só família, com Deus e com os homens. Realiza-se então a Igreja. Era a mesma profunda experiência de Igreja que ele, os
frades e as irmãs clarissas, já viviam: o Evangelho como fonte, a Eucaristia
como centro, os pobres como irmãos, a Igreja como Mãe. É assim também para a
OFS.
A VOCAÇÃO DE FRANCISCO, MODELO PARA A NOSSA VOCAÇÃO
O dinamismo de eleição-missão,
que vimos atrás, encontra-se também no chamamento de Francisco.
Várias vezes o jovem Francisco se
sente objeto de predileção da parte de Deus: no episódio do sonho de Espoleto
quando na gruta fora de Assis percebe ter encontrado a «pérola preciosa» da
parábola evangélica, quando diante da avidez do pai descobre que tem um Pai
celeste bem mais rico e providente, etc.
Francisco nestes encontros com Deus, percebe que
lhe é confiada uma missão para cumprir:
«Vai e repara a minha casa…» e torna-se
o construtor de Deus;
Depois de três
anos a reparar igrejinhas percebe que a igreja a reconstruir é a dos homens
divididos e longe de Deus. É a descoberta da vocação apostólica, porque a referência
é a vida de Cristo e dos Apóstolos. Decide então, «não possuir nem ouro, nem
prata, nem dinheiro, nem levar mochila, nem pão, nem bastão para o caminho, nem
ter sapatos, nem duas túnicas, mas apenas pregar o Reino de Deus e a
penitência» (LM 3,1).
É uma missão
de que ele não conhece nem os detalhes, nem os objetivos. Estes, só Deus os
conhece. Ele deve apenas ficar à escuta obediente de modo a dilatar sempre mais
e humildemente a missão de «ressuscitar Jesus nos corações de muitos» e de
«apagar as inimizades e ditar os fundamentos de novos acordos de paz».
Tudo
isto revela a profunda mudança interior e exterior realizada na vida de
Francisco: «Eis como o Senhor me concedeu a mim, frei Francisco, começar a
fazer penitência (…) e, aquilo que me parecia amargo, foi-me transformado em
doçura de alma e de corpo» (T 2). É da renúncia aos próprios pontos de vista e
da aceitação da vontade de Deus que tem início toda a vocação, mesmo a da OFS.
A resposta de Francisco foi sempre pronta,
imediata: em Espoleto, em Assis, em S. Damião, em S. Maria dos Anjos. Sem
demora, vai para o meio do povo falar de Deus e da necessidade de mudar de
vida, para ser salvos (Citar as biografias).
A «VOCAÇÃO FRANCISCANA» NA OFS
A natureza da OFS, tal como as
outras Ordens fundadas por Francisco, é vocacional. Entra-se na OFS e, coisa
ainda mais importante, permanece-se nela porque, como Francisco, se sente o
chamamento para uma missão. A este propósito é esclarecedora a regra da OFS:
«No seio da referida família
(Família Franciscana), ocupa posição de relevo a Ordem Franciscana Secular, que
é delineada como união orgânica de todas as fraternidades católicas difundidas
pelo mundo e abertas a todos os grupos de fiéis, nas quais os irmãos e irmãs,
impelidos pelo espírito à perfeição da caridade a atingir no seu estado
secular, mediante a Profissão, são instados a viver o Evangelho à semelhança de
São Francisco e com o auxílio desta Regra confirmada pela Igreja» (R, 2).
Distinguimos, por isso, dentro
desta vocação os elementos clássicos de toda a vocação franciscana:
Chamamento
do Espírito Santo: Deus Pai, no seu amor, faz sentir um particular
chamamento, numa certa direção…
A
alcançar a perfeição da caridade: ou seja a partilha dos sentimentos de
Cristo, para tornar na Igreja, isto é, para os irmãos, incarnação e
prolongamento do próprio Cristo.
No
seguimento de Francisco, ou seja, segundo a particular «missão» que teve o
santo de Assis e segundo aquela «resposta» que ele mesmo deu.
O mesmo artigo faz-nos depois
distinguir algo específico da vocação da OFS:
No estado secular: não, portanto,
no âmbito da Ordem dos Frades ou das Clarissas, mas na família secular, isto é,
como leigo.
Na prática: se o máximo grau de
pertença à OFS é inserir-se nela com a «Profissão», rito com o qual nos
empenhamos para toda a vida, e com a máxima consciência, a viver a vocação
franciscana, à OFS começa-se já a pertencer, - embora de maneira ainda inicial
– com o compromisso na JUFRA.
Se a vocação franciscana secular
é assim concebida, pode-se concluir que à OFS – por força da idêntica vocação-missão
– pertencem, quer os membros que fizeram a profissão, quer os jovens que
fizeram o compromisso; e da JUFRA podem fazer parte quer os jovens empenhados
após o compromisso, quer aqueles que, embora tendo já feito a profissão na OFS,
continuam a viver e a trabalhar com e para a fraternidade JUFRA.
MISSÃO DO LEIGO FRANCISCANO
A missão do leigo franciscano
poderia sintetizar-se no slogan
«SERVIR OS IRMÃOS», o que pode ser demasiado genérico. Vejamos, então, a partir
do capítulo 25 do Evangelho de S. Mateus, como se concretiza essa missão:
Com a parábola dos talentos somos advertidos que
devemos pôr a render os dons recebidos;
Com
a parábola das ovelhas e dos carneiros (ou juízo final) é-nos indicada a
direção a tomar: o serviço do irmão, que não tem aquilo que eu tenho, do assim
chamado «pobre».
Nesta linha, move-se também a
Regra, nos artigos 6-19, quando fala de algumas necessidades fundamentais do
homem e de como satisfazê-las:
Anunciar Cristo com a vida e com as palavras;
Acolher todos os homens com espírito humilde e
cortês, como dom do Senhor e imagem de Cristo, para criar condições de vida
dignas de criaturas redimidas por Cristo;
Construir um mundo mais fraterno e evangélico,
com o exercício competente das
próprias responsabilidades;
Ser sinal de paz, fidelidade e respeito pela
vida;
Procurar os caminhos da humildade e do
entendimento fraterno, praticando o diálogo, o perdão e a perfeita alegria;
Ter respeito por toda a criação e fugir da
tentação de desfrutar egoisticamente dos recursos dados pelo Senhor.
Mas a missão do franciscano
secular, é para se desenvolver também, dentro da fraternidade:
Com a própria participação: estando presentes,
alegres, atentos e empenhados;
Quando o Conselho confia um encargo, mesmo o
mais simples e humilde;
Quando somos chamados a desempenhar tarefas de
animação: Ministro, Vice-Ministro, Conselheiro…;
Quando temos a responsabilidade de outros
irmãos: arautos, jovens ou adultos em formação;
Quando somos chamados a servir, também, na
fraternidade regional e ou nacional.
A missão do franciscano secular
expressa-se, ainda, dentro de estruturas paroquiais e diocesanas:
Se
o pároco pede o nosso contributo como catequistas, cantores e ministrantes;
Quando
desempenhamos um ministério (acolhimento, cartório, limpezas, animação
litúrgica, etc.);
Quando
particulares exigências pastorais, nos levem a descobrir a vocação para o
ministério extraordinário da Comunhão ou para os ministérios instituídos do
leitorado e do Acolitado;
Para não falar depois, na vocação para o
Diaconado permanente e o sacerdócio.
NÃO ESTAMOS SOZINHOS NO CAMINHO
A concluir vale a pena recordar a
presença permanente de Deus que chama: Ele
nunca deixa sozinho aquele que é chamado. Está sempre ao seu lado,
durante todo o arco de tempo necessário, para a resposta e para a missão.
Moisés chamado por Deus a
libertar o povo, ouve a promessa tranquilizadora da Sua presença e assistência:
«EU ESTAREI CONTIGO».
Também Maria, tem do anjo a
garantia de não ficar sozinha, na missão de dar Jesus ao mundo: «O SENHOR ESTÁ
CONTIGO». E a mesma promessa, fá-la Jesus aos apóstolos, continuadores da Sua
missão, e neles a nós, a toda a Igreja: «EIS QUE EU ESTOU CONVOSCO TODOS OS
DIAS, ATÉ AOS CONFINS DO MUNDO».