18 de junho de 2018
17 de junho de 2018
Itinerário Franciscano
Preço: 190€ em quarto duplo 220€ em quarto individual (o preço
inclui o almoço e jantar de dia 27 com respectivo alojamento; pensão completa do
dia 28 e meia pensão do dia 29 além das visitas a alguns monumentos).
Contactos: ofs.regional.sul@gmail.com Ir. Célia Vicente
celia.cameira.vicente@gmail.com ir. Célia Teixeira 965 175 661 Frei Paulo
Ferreira OFM 966 756 046
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11º DOMINGO DO TEMPO COMUM
A liturgia deste domingo
convida-nos a olhar para a vida e para o mundo com confiança e esperança,
tornando-nos sinais do Reino. É esta a grande sementeira que Deus quer fazer
nos nossos corações para que sejamos novos semeadores da Sua palavra e das
sementes do bem e do amor. Que esta celebração nos transforme em sementes do
Reino de Deus.
Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do
profeta Ezequiel, mostra-nos que Deus não se esqueceu do seu povo no exílio da
Babilónia e, mesmo lá, Ele assegura ao Seu Povo que cumprirá as Suas promessas
e o fará de novo regressar à sua terra e aí poderá gozar de paz e de
tranquilidade.
Na segunda leitura, Paulo
convida-nos à confiança na vida futura. Ele mesmo dá o seu testemunho e mostra
a firmeza da sua fé perante todos os obstáculos. A confiança em Deus é a
garantia da sua caminhada.
O Evangelho apresenta algumas
das mais belas parábolas sobre o Reino de Deus, comparando-o à pequena semente
que se lança à terra e que, germinando, produz frutos abundantes. É este o modo
de ser e de agir de Deus; não age a partir da grandeza, nem se impõe. Nasce da
simplicidade e impõe-se pelo amor.
Padre João Lourenço, OFM
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7 de junho de 2018
10º Domingo do Tempo Comum
(10.6.2018)
Introdução à
Eucaristia:
A experiência da
inimizade, da recusa ao acolhimento dos apelos de Deus é algo que percorre toda
a humanidade e que está também presente na nossa vida. Deixar-se seduzir e
deslumbrar pelo efémero e pelas aparências é algo que nos acompanha e que nos
leva, muitas vezes, a reconhecer a presença, o dedo de Deus na nossa vida e na
vida dos irmãos. Acolhemos hoje a Palavra do Senhor que nos interpela a uma
verdadeira conversão do coração.
Introdução
às Leituras:
A essência do pecado está em desconfiar
de Deus e pensar que Ele nos quer cercear a liberdade e a autonomia. Esta forma
de pensar e de ser é algo que está nos opostos daquilo que é a verdadeira
vontade, o verdadeiro projeto de Deus para cada um de nós. Esta é a grande
tentação do homem.
Na segunda leitura, da Carta aos
Coríntios, Paulo recorda-nos que a ressurreição do Senhor é a garantia da nossa
própria ressurreição. É n’Ele e por Ele que vamos superando a nossa fragilidade
para alcançarmos a plenitude a que somos chamados.
O
texto do Evangelho de hoje ajuda-nos a identificar quem é e quem não é discípulo
de Jesus. O discípulo permanece com Ele, confia n’Ele e sabe que procede de
Deus. Sabem que é o seu Espírito que dá bondade a todas as coisas. Pecar contra
o ‘Espírito Santo’ é recusar a salvação que Jesus nos oferece. É fazendo a sua
vontade que entramos na sua família.
Padre João Lourenço, OFM
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4 de junho de 2018
9º Domingo do Tempo Comum
(03.6.2018)
Introdução à
Eucaristia:
Uma das dimensões a que a
mensagem cristã confere maior primazia, é a pessoa humana, a sua centralidade
no plano de Deus e na história da salvação. Por isso, por vezes, as regras e determinações
religiosas nem sempre são compatíveis com esta primazia do Irmão, da pessoa.
Jesus oferece-nos hoje uma mensagem que nos diz que o religioso está ao serviço
do homem e não o contrário.
Introdução
às Leituras:
A primeira leitura, do livro do
Deuteronómio, fala do preceito da guarda do sábado, conferindo-lhe para além da
dimensão do sagrado e do descanso, uma dimensão social que deve alargar-se a
todos. Conciliar a festa e a féria, nem sempre é fácil e a nossa sociedade,
ávida do lucro e dominada pelo proveito do material, tem dificuldade em
conciliar esta dupla dimensão da vida.
Na segunda leitura, Paulo fala-nos da fragilidade
do seu ministério, e também da confiança que coloca em Cristo, já que é da sua
morte e ressurreição que o crente recebe a força e a confiança que o leva a
testemunhar e a anunciar a boa nova.
No
Evangelho, Marcos narra-nos o diálogo entre Jesus e os fariseus; para Jesus o
centro está no amor e no bem do outro; para os fariseus, só a Lei tem
importância. Temos aqui uma vez mais o duelo eterno entre a Lei e o Espírito;
entre a norma e o amor. Tal como Ele nos diz, só o amor nos leva ao encontro do
Pai.
Padre João Lourenço, OFM
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SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS
Introdução
à Liturgia:
A Igreja celebra hoje a solenidade do
Corpo de Deus, convidando todos os fiéis a dedicar à Eucaristia um dia solene,
de modo que este mistério da presença do Senhor assuma a centralidade da vida
comunitária. A Igreja vive da Eucaristia e para a Eucaristia. Hoje, reunimo-nos
em festa e celebramos esta presença do Senhor no meio de nós.
Introdução
às Leituras:
A primeira aliança feita entre Deus e o
Seu povo, foi estabelecida através da Lei. Tendo o Sinai como lugar de encontro
e Moisés como seu mediador. A aliança definitiva teve como mediador o Senhor
Jesus e o testemunho do seu sangue.
A segunda leitura, da Carta aos Hebreus,
fala-nos do sangue de Cristo que nos purifica e que nos congrega na comunhão
plena com Deus, fazendo de nós o seu povo eleito.
No evangelho, S. Marcos, fala-nos da
última Ceia do Senhor com os discípulos, aos quais entrega a sua vida, corpo e
sangue, símbolos da sua plenitude e expressão do amor total e definitivo de
Deus pela sua igreja.
Padre João Lourenço, OFM
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25 de maio de 2018
DOMINGO DA SANTÍSSIMA TRINDADE
Tomasso Masaccio. Santíssima Trindade, 1428. Santa Maria Novella, Florença
Introdução à
Liturgia:
Celebrar a Santíssima
Trindade não é um convite a decifrar o mistério que se esconde num “Deus único em
três pessoas”; Pelo contrário, é um convite a contemplar o Deus que é amor, que
é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer participar desse
mistério de amor. Como Deus é amor, também nós fomos criados e chamados a uma
comunhão de amor que tem em Deus a sua plenitude.
Introdução às
Leituras:
A primeira leitura
apresenta-nos o Deus da comunhão e da aliança, apostado em estabelecer laços
familiares com o homem, dá-se a conhecer a Moisés como ‘sendo um Deus clemente
e compassivo, lento para a ira e rico de misericórdia’. É este Deus que Jesus
nos deu a conhecer e testemunhou na sua caminhada.
Na segunda leitura, Paulo diz-nos
que todos somos conduzidos pelo Espírito e é por Ele que nos tornamos filhos de
Deus. É isso que nos leva a proclamar ‘Abbá’ (Pai) e assim, como filhos, somos
Irmãos na grande família da Trindade divina.
No Evangelho, S. Mateus,
fala-nos do mandato divino entregue aos Apóstolos e pelo qual entramos na
comunhão com Deus. A fórmula do nosso baptismo é o testemunho da fé eclesial na
Trindade que nos congrega como filhos da grande família de Deus.
Padre João Lourenço, OFM
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22 de maio de 2018
Domingo do Pentecostes
The descent of the Holy Spirit upon the Virgin and the Apostles (Pentecost Capital) 13th century Portugal, Portuguese, Coimbra, Museu Nacional Machado de Castro)
Introdução à Liturgia
Cinquenta dias depois da Páscoa, celebramos a Festa do
Pentecostes, a comunhão plena do Espírito Santo dado aos discípulos e presente
no mundo, através da Igreja. Com o envio do Espírito, damos início ao tempo da
Igreja que se faz presente na história para dar continuidade à obra de Jesus e
levá-la à plenitude. Nesta festa, a Igreja renova a sua vocação de evangelizar
todos os povos e culturas.
Introdução às Leituras
Na primeira leitura, Lucas mostra-nos que o Espírito é a
lei nova que orienta a caminhada dos crentes. É Ele que cria a nova comunidade
do Povo de Deus, levando os homens a ultrapassar as suas diferenças e a
encontrar vínculos de comunhão e de amor. É o Espírito que a todos une no mesmo
amor.
Na segunda leitura, Paulo avisa que o Espírito é a fonte
de onde brota a vida da comunidade cristã. É Ele que concede os dons que
enriquecem a comunidade e que fomenta a unidade de todos os membros; por isso,
esses dons não podem ser usados para benefício pessoal, mas devem ser sempre
postos ao serviço de todos.
O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à
volta de Jesus ressuscitado. Para João, esta comunidade passa a ser uma
comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É o Espírito que
permite aos crentes superar o medo e as limitações e dar testemunho no mundo
desse amor que Jesus viveu até às últimas consequências.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 15:22:00 0 comentários
13 de maio de 2018
Domingo da Ascensão
Introdução à Liturgia
A Festa da Ascensão de Jesus, que hoje celebramos,
aponta-nos para o final do caminho percorrido no amor e na doação, na entrega
total à vontade do Pai. ‘Partirei, mas não vos deixo órfãos’, é esta a grande
promessa que o Senhor faz aos seus. Somos chamados, como seus seguidores, a dar
continuidade ao Seu projeto, tornando a sua presença no mundo como um fermento
de comunhão e de esperança.
Introdução às Leituras
A primeira leitura faz-se eco daquela que é a grande
mensagem deste dia. Como discípulos e continuadores da obra do Mestre, não
podemos ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante. Pelo contrário, o
nosso lugar é no meio dos homens, dando continuidade ao projeto de Jesus.
A segunda leitura convida os discípulos a terem
consciência da esperança a que foram chamados: a vida plena de comunhão com
Deus. Devem caminhar ao encontro dessa ‘esperança’, de mãos dadas com os irmãos,
membros do mesmo ‘corpo’ – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse ‘corpo’
que é a Igreja.
O Evangelho apresenta o encontro final do Ressuscitado
com os seus discípulos. A comunidade dos discípulos, reunida à volta de Jesus
ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe d’Ele a missão de
continuar no mundo o testemunho do “Reino”.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 21:29:00 0 comentários
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