17 de agosto de 2018
14 de agosto de 2018
SOLENIDADE DA ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA
(15.08. 2018)
Introdução
à Eucaristia
Hoje, é um dia solene para
a Igreja; a festa que celebramos – a Assunção de Nossa Senhora – é a solenidade
da plenitude de Maria, elevada à glória da Trindade, e é também a solenidade da
plenitude da Igreja, de que Maria é imagem e primícias. N’Ela se cumprem as
palavras do Magnificat: Deus a enalteceu, porque Ele eleva os humildes e o
cumula de bens. A glória da Virgem Maria faz-nos também participantes da
esperança que anima a nossa caminhada: chegar um dia à plenitude da glória do
Pai.
Introdução
às Leituras
Na primeira leitura, o
livro do Apocalipse recorre a uma visão para nos descrever, de forma simbólica,
Maria como símbolo da Igreja que luta para testemunhar a salvação que brota do
Menino gerado pela Mãe. Da mãe Maria, surge a mãe Igreja que anuncia e
testemunha no tempo a esperança da salvação.
Na segunda leitura, da 1ª
Carta aos Coríntios, Paulo fala-nos da vitória de Cristo, o novo Adão. Na sua
ressurreição todos renascemos para a vida nova e é nessa vida nova que chegamos
à plenitude da comunhão com Deus.
No Evangelho, temos a visitação de Maria a Isabel, completada depois pelo hino do Magnificat. Ela é a mensageira da nova-aliança, Aquela que Deus escolheu para morada do Seu Filho. Por isso, ela canta, agradecida, todos os dons com que Deus beneficiou o Seu povo.
Publicada por OFS LUZ à(s) 20:35:00 0 comentários
11 de agosto de 2018
19º Domingo do Tempo Comum
(12.08.2018)
Introdução à Liturgia:
A fé em Jesus não é uma realidade trivial, mas sim uma experiência profunda que toca a vida toda daqueles que acreditam. É um ato existencial pelo qual conferimos à nossa vida um sentido que vai para além do imediato do dia a dia. A fé confere à vida um sentido de totalidade que se alimenta de Cristo, o pão que sacia a nossa fome de sentido e de comunhão.
Introdução às Leituras:
A 1ª leitura, do livro dos
Reis, fala-nos da caminhada de Elias no deserto e da sensação de cansado e
desânimo que sentiu no fim dessa mesma caminhada. Mas, tal como outrora ao povo
de Israel, Deus assiste aqueles que lutam pelas Suas causas, de forma que não
lhes falta a força nem a esperança para realizarem a sua missão.
Na segunda leitura, Paulo confia-nos,
tal como outrora aos Efésios, uma lista de princípios e de comportamentos
morais e fraternos que devem constituir um paradigma de vida na comunidade.
Tudo isso tem como fundamento o exemplo de Jesus.
O Evangelho de hoje dá continuidade ao texto do
discurso do Pão da vida que Jesus pronunciou na Sinagoga de Cafarnaúm. Tomando
a imagem do maná, Jesus apresenta-se como o novo maná, aquele que sacia a fome
mais profunda do homem e o conduz à vida plena da comunhão com Deus.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:39:00 0 comentários
4 de agosto de 2018
18º Domingo do Tempo Comum
(05.08.2018)
Introdução à Liturgia:
Em pleno tempo de férias, a liturgia de hoje tráz até nós um tema que continua a preocupar o mundo e a Igreja: o tema do Pão, o mesmo é dizer, a questão da fome. Nas leituras de hoje, Jesus apresenta-se como ‘o pão do Céu’, mostrando assim que há uma fome que está para além do pão material, embora este também seja fundamental para o bem da humanidade. Tal como os contemporâneos de Jesus, peçamos também nós: “Senhor, dá-nos sempre deste pão”.
Introdução
às Leituras:
Na sua caminhada pelo
deserto a caminho da Terra Prometida, o povo de Israel mostra que não confia em
Deus, Ele que o tinha libertado do Egito. Então, uma vez mais, o Senhor mostra
a esse povo o seu carinho, satisfazendo a sua fome de pão, deixando assim um
sinal da sua misericórdia. A 1ª leitura de hoje, tomada do livro do Êxodo,
dá-nos a prova desta presença do Senhor.
Na segunda leitura, continuando
o texto da Carta aos Efésios, Paulo anima os crentes a crescer na fé, mostrando
como agora deve ser diferente a vida dos convertidos, contrastando assim com as
suas atitudes quando eram pagãos.
O Evangelho de hoje dá continuidade à leitura do capítulo 6º de S. João, em que Jesus se apresenta como o ‘Pão do céu’, respondendo assim a todos aqueles que o procuravam após a multiplicação dos pães. Jesus, dando-lhes o pão material, quer agora dizer a todos os que o seguem que há outro pão que mata outra fome e esse pão vem do amor e da comunhão.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:05:00 0 comentários
27 de julho de 2018
17º Domingo do Tempo Comum
La obra representa al religioso franciscano San Diego de Alcalá repartiendo comida entre los menesterosos, y es uno de los cuatro lienzos del pintor sevillano Bartolomé Esteban Murillo que se conservan en la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, situada en la ciudad de Madrid, (Spain). |
(29/07/2018)
Introdução à Liturgia:
Neste tempo de verão, propício ao descanso e ao
reforço das energias pessoais, sucede também, por vezes, que nos desleixamos na
partilha e na comunhão de vida, construindo tudo a partir de nós e só a pensar
em nós. O reforço das energias pessoais pressupõe também o reforço das energias
espirituais, da comunhão e da proximidade. Nestes próximos domingos, a liturgia
convida-nos a alimentar a nossa vida também a partir do pão que é Cristo.
Introdução às Leituras
A 1ª leitura, do livro dos Reis, fala-nos do profeta
Eliseu e da sua proximidade para com os necessitados, exortando à confiança e à
partilha. Repartir o pão é um gesto de humanidade pelo qual mostramos que Deus
também está próximo daqueles que precisam: eles são o próximo que nos aproxima
de Deus.
Na 2ª leitura, tomada da Carta aos Efésios, Paulo convida-nos
a cultivar as virtudes humanas da simplicidade e da amabilidade. Tal como Deus
é compassivo para connosco, assim o devemos ser para com os Irmãos.
O tema do pão e do alimento percorre toda a Sagrada
Escritura, e está bem presente nas palavras de Jesus. O capítulo 6º do Evangelho
de S. João é todo ele dedicado ao tema do alimento. Jesus é esse alimento de
vida e de comunhão que Deus dá ao Seu povo; Ele é o verdadeiro pão, descido do
céu, oferecido por Deus.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:09:00 0 comentários
20 de julho de 2018
16º Domingo do Tempo Comum
(22/07/2018)
A liturgia deste domingo está marcada pelo tema do
serviço e da proximidade que Deus dispensa ao Seu povo. Ele mesmo se faz pastor
para servir e estar com os seus fiéis, deixando-nos o exemplo para que aprendamos
d’Ele a viver e a partilhar. Construir comunhão é exatamente isto: servir os
Irmãos e estar com Jesus. Hoje, a Fraternidade local da Ordem Franciscana
Secular conclui o Ano Pastoral com uma reflexão sobre a Santidade. Esta Eucaristia
é também ela uma ação de graças por tudo quando vivemos ao longo deste ano.
Introdução às Leituras
A 1ª leitura, tomado do Jeremias, é um apelo aos
Pastores do povo de Deus para que saibam reunir na mesma comunhão todos aqueles
que o pecado e as marcas da fragilidade humana afastaram da verdadeira comunhão
com Cristo.
Na Carta aos Efésios, Paulo diz-nos que Cristo é a
nossa paz e que é a partir d’Ele que nos reconciliamos com Deus. As divisões
humanas, os muros que nos separam foram superados em Cristo.
No Evangelho Jesus acolhe os discípulos que voltam do
anúncio do Reino e convida-os à partilha e ao repouso, mostrando assim a sua
humanidade e a ternura por todos aqueles que se entregam à missão. Como bom
pastor, ele conhece as fragilidades de cada um e a todos dispensa a sua
misericórdia.
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:26:00 0 comentários
16 de julho de 2018
6 de julho de 2018
DOMINGO XIV TEMPO COMUM – 2018
(08.07.2018)
Introdução à Liturgia:
Uma das carências do nosso tempo está no facto de nos
faltarem vozes proféticas que nos interpelem para os grandes e decisivos
valores da experiência humana e da fé cristã. Num tempo marcado pela avidez do
consumo e pela vivência do fugaz e do supérfluo, precisamos de escutar vozes
que nos falem de Deus e da mensagem de Jesus. Hoje, através da Palavra de Deus,
sentimos esta interpelação e acolhemos este desafio à escuta da voz de Deus.
Introdução às Leituras:
A primeira
leitura, do livro de Ezequiel, fala-nos da presença do profeta no Exílio, um
tempo de silêncio de Deus e de rebeldia do povo de Israel que não quer escutar
a voz de Deus de que o profeta se faz eco. Deixar-se interpelar pelos sinais da
história é a forma como Deus nos fala hoje, mesmo quando nos custa escutar a
Sua voz.
Na segunda leitura, da Carta aos Coríntios, Paulo
fala-nos das suas fraquezas que em Cristo se tornam força e audácia para a
missão e para o anúncio da Boa Nova. É nas suas fraquezas que se manifesta a
força de Deus.
O Evangelho
fala-nos da presença de Jesus na sua terra natal. Tal como nos diz o provérbio
popular, ninguém é profeta na sua terra, também Jesus não conseguiu deixar ali
nenhum sinal do tempo novo da graça e do Reino que Ele vem anunciar. Aqui temos
mais um apelo para que não fechemos o nosso coração à voz do Espírito.
Publicada por OFS LUZ à(s) 16:58:00 0 comentários
5 de julho de 2018
4 de julho de 2018
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