Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

13 de fevereiro de 2010

Janeiro em Fraternidade









JANEIRO EM FRATERNIDADE



Dia 1
Solenidade da Santa Mãe de Deus – Dia Mundial da Paz - Mensagem do Papa Bento XVI http://www.vatican.va/holy_father/benedict_xvi/messages/peace/documents/hf_ben-xvi_mes_20091208_xliii-world-day-peace_po.html


Dia 2
Falecimento do Senhor Professor Doutor Padre Costa Freitas
As fotografias que apresentamos foram tiradas no Seminário da Luz, no dia 8 de Dezembro de 2009 – Festa da Imaculada Conceição




Obrigado Sr. Padre Costa Freitas. Continuaremos a aprender consigo. Até breve.

Dia 8 – Momento de Oração – Lectio Divina - Jo 1,1-18 - "No princípio era o Verbo. O Verbo estava em Deus. E o Verbo era Deus."


Dia 14 – Encontro do Conselho da Fraternidade



Dia 16 – Ss. Berardo, presbítero e Companheiros, mártires da I Ordem – Padroeiros da Província Portuguesa da O.F.M.





Encontro da Fraternidade






No dia 16 de Janeiro de 2010, realizámos na cripta do Centro Cultural Franciscano o encontro da Fraternidade de S. Francisco à Luz.


Louvámos o Senhor pela Irmã Morte nas pessoas da Irmã Graça Santos, falecida a 19 de Setembro de 2009, do Sr. Professor Costa Freitas, falecido no dia 2 de Janeiro de 2010, e dos Santos Mártires de Marrocos.
Após a formação inicial dos irmãos formandos e para grande surpresa e alegria dos irmãos compareceu ao encontro da Fraternidade o Senhor Padre Domigos Casal Martins, assistente espiritual da Fraternidade, acompanhado pelo Senhor Padre Vítor Melícias, Provincial da Província Portuguesa da OFM. Assistiu-se à Projecção do seguinte excerto do filme S. Francisco sobre a morte do Santo de Assis. http://www.youtube.com/watch?v=VNI0lqtVjKI&feature=player_embedded





Seguidamente, o Senhor Padre Vítor Melícias fez uma alocução brilhantíssima sobre a Irmã Morte, apoiada pelo seguinte texto da Legenda Maior de S. Boaventura (LM 14, 4-6):


"Quis assemelhar-se o mais possível ao Cristo crucificado, que esteve pendente na cruz, pobre, atormentado e nu. Por isso se despiu diante do bispo no início da sua conversão, e agora, prestes a morrer, queria sair deste mundo igualmente nu. Aos irmãos que o assistiam pediu por caridade – nem seria preciso nesse momento mandá-lo por obediência – que uma vez morto o seu corpo, o pusessem no chão, nu, e o deixassem ficar assim durante um período de tempo suficiente para uma pessoa andar, devagar, uns mil passos. Como poderia ser mais cristão quem exactissimamente quis viver como Cristo viveu, morrer como Cristo morreu, e até depois de morto ficar nu como Cristo? Um homem assim bem mereceu as honras da impressão no seu corpo desta perfeita semelhança.
A hora da partida aproximava-se. Mandou chamar para ao pé dele todos os irmãos que se encontravam no convento. Dirigiu-lhes algumas palavras de encorajamento para lhes mitigar a dor que sentiam pela sua morte. Exortou-os com paternal afecto ao amor de Deus. Acrescentou ainda algumas considerações sobre a
paciência, a pobreza a fidelidade à santa igreja de Roma; recomendou-lhes a observância do Evangelho como mais importante que a de quaisquer outras leis. Finalmente, sobre todos os Irmãos que o rodeavam estendeu os braços entrecruzados, num gesto que era tanto do seu agrado, e em nome e pelo poder do Crucificado os abençoou a todos, tanto presentes como ausentes. E acrescentou: «Adeus, meus filhos! Permanecei sempre no temor do Senhor! Hão-de sobrevir tentações e não hão-de tardar tribulações: ditosos os que perseverarem no propósito que tomaram. Eu agora vou para Deus; confio-vos à sua graça».
Concluída esta tão terna exortação, mandou trazer o livro dos Evangelhos e pediu que lhe lessem aquele trecho do Evangelho de S. João que começa assim: «Antes da Festa da Páscoa…Depois recitou como pôde o salmo: Em alta voz clamo ao Senhor, em alta voz imploro o Senhor…Levou-o até ao fim: os justos me esperam até ao momento em que me darás a recompensa.
Enfim, realizados nele todos os desígnios de Deus, a sua alma santíssima desprendeu-se da carne para ser absorvida no abismo da claridade divina: o Santo adormeceu no Senhor."
O Senhor Padre Vítor Melícias assinou o Livro de presenças da Fraternidade, cumprimentou os irmãos e despediu-se, deixando-nos muito consolados.
Obrigado, por tudo, Senhor Padre Vítor Melícias.
Obrigado, por tudo, Senhor Padre Domingos Casal Martins.




Dia 19 - 2º aniversário do falecimento do Irmão Manuel Martins



Dias 23 e 24 - Encontro de formandos e formadores






6 de fevereiro de 2010




LECTIO DIVINA

A Fraternidade de S. Francisco à Luz realizou no passado dia 05-02-2010 no Centro Cultural Franciscano o momento de oração que ocorre, segundo o Programa de Vida e Acção, às primeiras sextas-feiras do mês. A Lectio Divina ou leitura orante da Palavra incidiu este mês sobre o seguinte texto de S. Paulo:

I Cor 12, 31-13,13
Meus irmãos:

Aspirai com ardor aos dons espirituais mais elevados. Vou mostrar-vos um caminho de perfeição que ultrapassa tudo.

Ainda que eu fale a língua dos homens e dos anjos, se não tiver caridade, não passo de um bronze que ressoa ou dum prato de metal que tange.

Ainda que eu tenha o dom da profecia e conheça todos os mistérios e toda a ciência, ainda que eu tenha a plenitude da fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver caridade nada sou.

E, ainda que reparta por inteiro os meus haveres e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver caridade, de nada me aproveita.
A caridade é paciente,
a caridade é amável, não é invejosa;
a caridade não se mostra vaidosa, nem soberba, nem inconveniente;
não é interesseira, nem irritável, nem rancorosa;
não se alegra com a injustiça, mas sim com o triunfo da verdade.
Tudo desculpa, tudo acredita, tudo espera, tudo suporta.
A caridade nunca desaparece.

Que dizer das profecias? Serão abolidas. E das línguas? Hão-de cessar. E da ciência? Será eliminada. É de maneira imperfeita que nós conhecemos, de maneira imperfeita que profetizamos. Mas quando vier o que é perfeito, o que é imperfeito será eliminado.

No tempo em que eu era criança, falava como criança, sentia como criança, e pensava como criança que era. Mas, quando me tornei homem, desfiz-me do que era infantil.

No presente, nós vemos em um espelho, de maneira confusa; naquele dia veremos face a face. No presente, conheço de maneira imperfeita; naquele dia, conhecerei como sou conhecido.

Agora, subsistem as três: fé, esperança e caridade, mas a caridade é a maior de todas.
05-02-2010




















































































22 de janeiro de 2010

Saudação fraterna

PAX ET BONUM!

A todos os irmãos da Fraternidade de São Francisco à Luz, queremos saudar com votos de paz e bem.
Acaba de nascer mais um espaço cibernautico que pretende ser mais um dos elos de união Fraterna entre todos os irmãos da Fraternidade, da Família Franciscana, da Sociedade, e da Igreja.
Para toda a Fraternidade pedimos a bênção do pai S. Francisco para este espaço e para cada um dos Irmãos.
Em nome da Fraternidade, a Irmã Ministra.

 
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