(15.08. 2018)
Introdução
à Eucaristia
Hoje, é um dia solene para
a Igreja; a festa que celebramos – a Assunção de Nossa Senhora – é a solenidade
da plenitude de Maria, elevada à glória da Trindade, e é também a solenidade da
plenitude da Igreja, de que Maria é imagem e primícias. N’Ela se cumprem as
palavras do Magnificat: Deus a enalteceu, porque Ele eleva os humildes e o
cumula de bens. A glória da Virgem Maria faz-nos também participantes da
esperança que anima a nossa caminhada: chegar um dia à plenitude da glória do
Pai.
Introdução
às Leituras
Na primeira leitura, o
livro do Apocalipse recorre a uma visão para nos descrever, de forma simbólica,
Maria como símbolo da Igreja que luta para testemunhar a salvação que brota do
Menino gerado pela Mãe. Da mãe Maria, surge a mãe Igreja que anuncia e
testemunha no tempo a esperança da salvação.
Na segunda leitura, da 1ª
Carta aos Coríntios, Paulo fala-nos da vitória de Cristo, o novo Adão. Na sua
ressurreição todos renascemos para a vida nova e é nessa vida nova que chegamos
à plenitude da comunhão com Deus.
No Evangelho, temos a visitação de Maria a Isabel, completada depois pelo hino do Magnificat. Ela é a mensageira da nova-aliança, Aquela que Deus escolheu para morada do Seu Filho. Por isso, ela canta, agradecida, todos os dons com que Deus beneficiou o Seu povo.