13 de outubro de 2021
27º DOMINGO DO TEMPO COMUM
(03
de outubro)
A
liturgia de hoje fala-nos da união matrimonial como algo que é querido por Deus
e está nas origens da mensagem bíblica, vindo a ser confirmada por Jesus, numa
espécie de interpelação para que os crentes regressem às fontes da própria
identidade humana. Numa época tão controversa e com tantas questões aberta
sobre a família, é sempre bom ter presente a palavra de Jesus, como ideal e
como meta que nos é proposta.
Introdução às Leituras:
A
primeira leitura, a partir do livro dos Génesis, numa linguagem figurativa e
simbólica que é própria das origens bíblicas, fala-nos da criação e diz-nos que
ela é a plena expressão do amor de Deus que se traduz e se diversifica na
complementaridade entre o Homem e a Mulher. A vida a dois é também sinal da
comunhão a que Deus nos chama.
O pequeno texto da Carta aos Hebreus que
hoje escutamos na 2ª leitura, mostra-nos a solidariedade de Jesus com todos
nós. Ele não nos salvou a partir de fora, mas sim assumindo a nossa identidade
humana, fazendo-se um de nós. Aquele que santifica e os que são santificados
partilham a mesma natureza; o que somos, também Ele o foi.
No Evangelho, com a narrativa que hoje escutamos, Jesus assume duas denúncias; uma, tem como destinatários os dignatários do judaísmo que sobrecarregavam os seus seguidores com pesados fardos; a outra denúncia, visa interpelar os crentes, aqueles que o seguiam, que a novidade do Reino passa sempre pelo regresso à verdadeira conversão do coração.
Padre João Lourenço, OFM
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26º DOMINGO DO TEMPO COMUM
(26
de setembro 2021)
A
liturgia de hoje convida-nos a saber estar e a empenhar-nos com todos os
demais, crentes ou não crentes, nas grandes questões que nos envolvem e que
dizem respeito ao bem comum. Ter fé e vivê-la significa, antes de mais,
reconhecer o bem que há nos outros, para podermos trabalhar fraternalmente em
prol de uma sociedade mais humana e mais justa. É este o desafio que o Senhor
hoje nos faz.
Introdução às Leituras:
A
primeira leitura, do livro dos Números, tomando um dos episódios da caminhada
do povo de Deus pelo deserto, diz que todos devemos abrir-nos à força
renovadora do Espírito. O verdadeiro crente é aquele que, à semelhança de
Moisés, reconhece a presença de Deus nos gestos proféticos que vê acontecer à
sua volta e louva a Deus por eles.
Continuando a escutar São Tiago, e na
sequência dos domingos anteriores, a 2ª leitura convida-nos a não colocar as
nossas esperanças nos tesouros materiais nem a construir os nossos projetos a
partir deles. Pelo contrário, são os valores evangélicos que dão verdadeiro
sentido à nossa vida e a tornam expressão do amor de Deus.
No Evangelho, Jesus instrui os seus discípulos acerca da novidade do Reino; este, não se fecha nem se esgota naqueles que estão à nossa volta ou rezam e fazem como nós. Os sinais do Reino vão muito para além das nossas estreitas fronteiras, pois são sinais do Deus que se manifesta em todas as formas de bondade e amor.
Padre João Lourenço, OFM
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25º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Introdução à Liturgia:
Na sequência dos textos da liturgia do
domingo passado, Jesus convida os discípulos a assumirem as consequências da
sua fé e da sua confissão de que Ele era o Messias de Deus. Por isso, hoje,
Jesus vem dizer-nos que a sua missão messiânica não é a dos homens, mas sim a
de Deus, aquela que o Pai lhe confiou; não passa pelo poder, mas pelo serviço.
A primeira leitura, do livro da Sabedoria,
deixa-nos um pequeno traço daquilo que era o debate da fé na Comunidade judia
de Alexandria acerca da esperança na vida futura. No meio de um mundo pagão, os
crentes do Antigo Testamento sentiam essa forte esperança de imortalidade que dava
sentido à sua fé.
Nem sempre é fácil dar seguimento às nossas palavras nem às nossas resoluções. Isso mesmo nos diz S. Marcos no texto do Evangelho. Apesar de confessarem a sua fé no Mestre, os discípulos esqueceram depressa as implicações do seu seguimento. Jesus reafirma, uma vez mais, que o caminho que Ele propõe é o da simplicidade e do serviço fraterno e não o do poder e do domínio.
Padre João Lourenço, OFM
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14 de setembro de 2021
24º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Introdução à
Liturgia:
Todos na vida criamos desafios e
propomo-nos objetivos. A liturgia de hoje deixa-nos uma mensagem que vai no
sentido do grande desafio da nossa vivência cristã: ganhar ou perder a vida. Estamos
perante um desafio que se constrói com Cristo e a partir de Cristo, pois é Ele
o centro, onde tudo ganha sentido. As tentações em gastar a vida em ninharias
são cada vez maiores; é necessário redescobrir o sentido da vida.
A primeira leitura, tomada do livro de Isaías, num curto texto, mas denso e incisivo, fala-nos do crente que coloca a sua confiança e esperança no Senhor. Exorta à capacidade de escuta e também à fortaleza de espírito e de carácter, algo que é necessário para poder seguir Jesus e tornar-se seu discípulo.
No seu
texto, S. Marcos deixa-nos uma das passagens mais expressivas do seu Evangelho:
Saber quem é Jesus e como segui-lo. Estamos perante a eterna pergunta: Quem
dizeis vós que Eu sou? Mas Jesus não se contenta com a resposta genérica que
lhe é dada. O desafio está no seguimento, na forma como cada um de nós quer ou
não ganhar a vida com Cristo.
Padre João Lourenço, OFM
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5 de setembro de 2021
23º Domingo do Tempo Comum
5 de setembro de 2021
Ano B
Introdução à Liturgia:
Pe. João Duarte Lourenço OFM
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30 de agosto de 2021
22º Domingo do Tempo Comum
(Ano B –
29.08.2021)
A liturgia de hoje trás até nós a eterna questão da vivência da
nossa fé; para alguns, basta parecer; Jesus, por sua vez, exige o assumir pleno
e comprometido a partir do coração, não nas suas formas exteriores, mas nas
intenções puras do coração. É um desafio grande que nos é feito, pois a
tentação do farisaísmo não é coisa do passado nem apenas do tempo de Jesus. É
algo que faz parte da nossa forma de ser e, por isso, há que lutar contra isso
para que sejamos verdadeiramente transparentes aos olhos de Deus.
Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do livro
do Deuteronómio, fala-nos da grandeza da Lei e da necessidade de a cumprir e
pôr em prática, de salvaguardar a sua autenticidade. Ela é a grande fonte da
sabedoria bíblica. Para Israel, a Lei (a Palavra de Deus) era a expressão do
próprio Deus.
Padre João Lourenço, OFM
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25 de agosto de 2021
21º DOMINGO DO TEMPO COMUM
(22.08.2021)
Introdução à
Liturgia:
A escuta da Palavra de Deus não pode ser
pensada como uma atitude passiva de fácil receção; as suas exigências que essa
Palavra nos coloca são, por vezes, dramáticas e implicam uma opção de vida, uma
decisão ou um corte nos processos da nossa vida e nos hábitos que assumimos.
Hoje, a nossa Eucaristia mostra-nos que O Senhor exige de nós opções e que,
perante a sua palavra, não podemos manter-nos indiferentes.
A primeira leitura, do livro de Josué,
mostra-nos que ser crente significa deixar-se envolver e comprometer com a sua
mensagem. Impõe-se a busca do sentido autêntico do religioso, combatendo a
indiferença tão própria do nosso tempo, onde tudo é apresentado sem ser
assumido. Ter fé, é assumir-se e afirmar-se num caminho de opção pessoal.
Na parte final do seu discurso sobre o Pão da Vida, como é aquela que hoje lemos, Jesus apresenta algumas interrogações e desafios àqueles que o acompanham. Parece uma provocação que Ele quer fazer para que aqueles que O seguem se deixem motivar pela sua mensagem e assumam a sua nova condição de verdadeiros discípulos.
Padre João Lourenço, OFM
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18 de agosto de 2021
SOLENIDADE DA ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA
(15.08.2021)
Introdução
à Eucaristia
No Evangelho, temos a visitação de Maria a Isabel, completada
depois pelo hino do Magnificat. Ela é a mensageira da nova-aliança, Aquela que
Deus escolheu para morada do Seu Filho. Por isso, ela canta, agradecida, todos
os dons com que Deus beneficiou o Seu povo.
Padre João Lourenço, OFM
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19º Domingo do Tempo Comum
Introdução à Liturgia:
A fé em Jesus não é uma realidade trivial, mas sim uma
experiência profunda que toca a vida toda daqueles que acreditam. É um ato
existencial pelo qual conferimos à nossa vida um sentido que vai para além do
imediato do dia a dia. A fé confere à vida um sentido de totalidade que se
alimenta de Cristo, o pão que sacia a nossa fome de sentido e de comunhão.
Introdução às Leituras:
A 1ª leitura, do livro dos
Reis, fala-nos da caminhada de Elias no deserto e da sensação de cansado e
desânimo que sentiu no fim dessa mesma caminhada. Mas, tal como outrora ao povo
de Israel, Deus assiste aqueles que lutam pelas Suas causas, de forma que não
lhes falta a força nem a esperança para realizarem a sua missão.
O Evangelho de hoje dá continuidade ao texto do discurso do Pão
da vida que Jesus pronunciou na Sinagoga de Cafarnaúm. Tomando a imagem do
maná, Jesus apresenta-se como o novo maná, aquele que sacia a fome mais
profunda do homem e o conduz à vida plena da comunhão com Deus.
Padre João Lourenço, OFM
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18º Domingo do Tempo Comum
(05.08.2018)
Introdução à Liturgia:
Em pleno tempo de férias, a liturgia de hoje trás até nós um
tema que continua a preocupar o mundo e a Igreja: o tema do Pão, o mesmo é
dizer, a questão da fome. Nas leituras de hoje, Jesus apresenta-se como ‘o pão
do Céu’, mostrando assim que há uma fome que está para além do pão material,
embora este também seja fundamental para o bem da humanidade. Tal como os
contemporâneos de Jesus, peçamos também nós: “Senhor, dá-nos sempre deste pão”.
Na sua caminhada pelo
deserto a caminho da Terra Prometida, o povo de Israel mostra que não confia em
Deus, Ele que o tinha libertado do Egito. Então, uma vez mais, o Senhor mostra
a esse povo o seu carinho, satisfazendo a sua fome de pão, deixando assim um sinal
da sua misericórdia. A 1ª leitura de hoje, tomada do livro do Êxodo, dá-nos a
prova desta presença do Senhor.
O Evangelho de hoje dá continuidade à leitura do capítulo 6º de
S. João, em que Jesus se apresenta como o ‘Pão do céu’, respondendo assim a
todos aqueles que o procuravam após a multiplicação dos pães. Jesus, dando-lhes
o pão material, quer agora dizer a todos os que o seguem que há outro pão que
mata outra fome e esse pão vem do amor e da comunhão.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 16:40:00 0 comentários
30 de julho de 2021
17º Domingo do Tempo Comum
(25/07/2021)
Introdução à Liturgia:
Neste tempo de verão, propício ao descanso e ao
reforço das energias pessoais, sucede também, por vezes, que nos desleixamos na
partilha e na comunhão de vida, construindo tudo a partir de nós e só a pensar
em nós. O reforço das energias pessoais pressupõe também o reforço das energias
espirituais, da comunhão e da proximidade. Nestes próximos domingos, a liturgia
convida-nos a alimentar a nossa vida também a partir do pão que é Cristo.
Introdução às Leituras
A 1ª leitura, do livro dos Reis, fala-nos do profeta
Eliseu e da sua proximidade para com os necessitados, exortando à confiança e à
partilha. Repartir o pão é um gesto de humanidade pelo qual mostramos que Deus
também está próximo daqueles que precisam: eles são o próximo que nos aproxima
de Deus.
Na 2ª leitura, tomada da Carta aos Efésios, Paulo convida-nos a cultivar as virtudes humanas da simplicidade e da amabilidade. Tal como Deus é compassivo para connosco, assim o devemos ser para com os Irmãos.
O tema do pão e do alimento percorre toda a Sagrada Escritura, e está bem presente nas palavras de Jesus. O capítulo 6º do evangelho de S. João é todo ele dedicado ao tema do alimento. Jesus é esse alimento de vida e de comunhão que Deus dá ao Seu povo; Ele é o verdadeiro pão, descido do céu, oferecido por Deus. Um convite a seguir, nos próximos domingos, o capítulo 6º de S. João, meditando no Pão da Vida.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 15:41:00 0 comentários
16º Domingo do Tempo Comum
(18/07/2021)
A liturgia deste domingo está marcada pelo tema do
serviço e da proximidade que Deus dispensa ao Seu povo. Ele mesmo se faz pastor
para servir e estar com os seus fiéis, deixando-nos o exemplo para que aprendamos
d’Ele a viver e a partilhar. Construir comunhão é exatamente isto: servir os
Irmãos e estar com Jesus. No servir os outros e na disponibilidade para o
acolhimento se define a identidade cristã, tal como Jesus nos deixou o exemplo.
Introdução às Leituras
A 1ª leitura, tomado do Jeremias, é um apelo aos
Pastores do povo de Israel para que saibam reunir na mesma comunhão todos
aqueles que o pecado e as marcas da fragilidade humana afastaram da verdadeira
comunhão com Deus, o verdadeiro e único Pastor.
No Evangelho Jesus acolhe os discípulos que voltam do anúncio do Reino e convida-os à partilha e ao repouso, mostrando assim a sua humanidade e a ternura por todos aqueles que se entregam à missão. Como bom pastor, ele conhece as fragilidades de cada um e a todos dispensa a sua misericórdia.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 15:15:00 0 comentários
16 de julho de 2021
15º Domingo do Tempo Comum
(11/07/2021)
A liturgia deste domingo traz até nós o tema do
chamamento e do envio, focando as condições daqueles que são enviados para
anunciar a Boa-Nova. Os textos fundadores da nossa fé sempre realçam a
liberdade interior e a disponibilidade como condições fundamentais para o
anúncio. Já assim era com os profetas e, com Jesus essas mesmas condições são
ainda mais reforçadas. Como regressar às exigências que Jesus nos propõe?
Introdução às Leituras:
Na 1ª leitura, Amós fala-nos da sua missão e do seu
profundo empenho em responder ao chamamento de Deus: “Foi o Senhor que me tomou
e me disse: vai e profetiza ao meu povo”. A força da palavra ganha sentido,
antes de mais, na própria vida daquele que a anuncia e, nisso, Amós é verdadeiramente
exemplar.
No Evangelho, temos o envio dos discípulos e os sinais
que eles devem dar no testemunho da sua missão para que esta seja
verdadeiramente cristã e tornar-se sacramento da presença e da vinda do Reino.
O discípulo deve escutar a Palavra, deixar-se desafiar por ela e, de forma
livre e em gratuidade, anunciá-la ao mundo, fazendo dela o seu próprio
itinerário de vida.
Padre João Lourenço, OFM
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DOMINGO XIV TEMPO COMUM
(04.07.2021)
Uma das carências do nosso tempo está no facto de nos
faltarem vozes proféticas que nos interpelem para os grandes e decisivos
valores da experiência humana e da fé cristã. Num tempo marcado pela avidez do
consumo e pela vivência do fugaz e do supérfluo, precisamos de escutar vozes
que nos falem de Deus e da mensagem de Jesus. Hoje, através da Palavra de Deus,
sentimos esta interpelação e acolhemos este desafio à escuta da voz de Deus.
Introdução às Leituras:
A primeira
leitura, do livro de Ezequiel, fala-nos da presença do profeta no Exílio, um
tempo de silêncio de Deus e de rebeldia do povo de Israel que não quer escutar
a voz de Deus de que o profeta se faz eco. Deixar-se interpelar pelos sinais da
história é a forma como Deus nos fala hoje, mesmo quando nos custa escutar a
Sua voz.
O Evangelho fala-nos da presença de Jesus na sua
terra natal. Tal como nos diz o provérbio popular “ninguém é profeta na sua
terra”, também Jesus não conseguiu deixar ali nenhum sinal do tempo novo da
graça e do Reino que Ele vem anunciar. Aqui temos mais um apelo para que não
fechemos o nosso coração à voz do Espírito.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 08:54:00 0 comentários
13º Domingo do Tempo Comum
Ano B (27.6.2021)
Introdução à
Eucaristia:
Vivemos hoje numa cultura
carregada de contradições; por um lado, faz-se um grande esforço, em termos
universais, para garantir melhores condições de vida a todas as pessoas e
reconhecer o direito à vida como sinal sagrado que tem em Deus a sua fonte. Por
outro lado, as manifestações de desprezo e leviandade acerca da vida são
constantemente promovidas, como bem sabemos, através da exortação daquilo a que
podemos chamar cultura de morte. A Palavra de Deus diz-nos que Deus é a fonte
da vida e Jesus vem-nos testemunhar isso mesmo.
Introdução às Leituras:
A vontade de Deus é a vida
dos homens, tal como nos diz o livro da Sabedoria. Acolher a Lei e pô-la em
prática, é promover a vida e cumprir a Sua vontade. A criação é o testemunho
pleno deste querer de Deus em nos conceder a vida, pois Ele é a fonte do bem e
nós vivemos para o bem.
No Evangelho, S. Marcos volta ao tema da vida que Jesus vem trazer a todos aqueles que na sua caminhada se sentem fora da comunhão com Deus. Jesus é o grande apóstolo da vida para todos. A essa plenitude chega-se pela fé, tal como Jesus diz àqueles que o procuram e n’Ele colocam a sua esperança.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 08:47:00 0 comentários