8 de março de 2022
28 de fevereiro de 2022
8º Domingo do Tempo Comum
Ano C - (27.02.2022)
Introdução à
Eucaristia:
A liturgia de hoje
interpela-nos fortemente acerca da sinceridade da vida, da verdade que decorre
não das palavras que dizemos da verdade da nossa ação e dos nossos comportamentos.
Tecida com muitas imagens e comparações, a palavra do Senhor que hoje nos é
proposta, interpela à vida prática e à transformação do coração. Que a nossa
Eucaristia seja um momento de encontro com o Senhor e que o nosso coração se
deixe tocar pela Sua palavra.
A 1ª Leitura, do livro de Ben Sirah, diz-nos,
de uma forma veemente, que a palavra é o espelho do coração humano. De facto,
não é a boca que testemunha a verdade da nossa fé, nem esta é confirmada pelas
nossas palavras. A verdade da fé só pode ser testemunhada pela verdade da nossa
vida.
No evangelho, S. Lucas mostra-nos como Jesus reforça esta mensagem e exorta os seus discípulos à sinceridade de vida. Continuamos hoje, tal como Jesus o sentia no seu tempo, a ver como há mil formas de tentar ludibriar a verdade, pensando que com isso estamos acolhendo os desafios da Palavra. Jesus interpela-nos, antes de mais, para que cada um se deixe converter, pois só um coração convertido pela Palavra do Evangelho poderá olhar o rosto do Outro, tal como deseja ser contemplado pelo rosto de Deus.
Padre João Lourenço, OFM
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21 de fevereiro de 2022
7º Domingo do Tempo Comum
(20.02.2022)
Introdução à Eucaristia:
O amor aos inimigos é um tema constante na
vivência da fé, aliás já presente no Antigo Testamento e tomado por Jesus como
o seu grande mandamento. Esta novidade cristã revolucionou a espiritualidade e
deu à fé cristã uma nova dimensão, uma dimensão universal que faz da nossa fé
uma realidade aberta a todos e onde não há lugar para o ódio nem para a
vingança. É esta novidade que hoje somos chamados a celebrar na nossa eucaristia.
A primeira leitura, do primeiro livro de
Samuel, mostra-nos como o rei David preservou a vida do seu adversário, o rei
Saul, porque ele era o ungido do Senhor. A bondade de David tornou-se assim
exemplar, já que a sua fidelidade a Deus impunha o respeito pelo outro, mesmo
quando ele é nosso adversário.
Padre João Lourenço, OFM
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6.º Domingo do Tempo Comum
(Ano C – 2022)
Introdução à Eucaristia:
A liturgia de hoje convida-nos a fazer um
confronto entre a nossa autossuficiência, uma espécie de culto idolátrico de nós
mesmos, algo muito comum no nosso tempo e a verdadeira fé que se entrega nas
mãos de Deus e n’Ele confia plenamente. Sendo um desafio que nos é feito, é
também uma prova que nos é proposta acerca dos valores do Evangelho, bem
identificados nas Bem-aventuranças.
A primeira leitura, do livro de Jeremias,
fala-nos dos dois caminhos que nos são propostos: o da confiança no Senhor que
conduz à vida e à felicidade, e o da autossuficiência que é comparado à aridez
do deserto, sem vida e sem esperança, em que nada tem futuro, pois acabamos por
viver fechados nos nossos próprios muros.
Padre João Lourenço, OFM
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5.º Domingo do Tempo Comum
(6 fevereiro 2022)
Introdução à
Liturgia
A liturgia deste domingo convida-nos, uma vez mais, a reflectir sobre a centralidade da Palavra de Deus, do Seu chamamento, que nos desafia e nos motiva para uma vida nova. Temos o chamamento de Isaías e dos discípulos; são exemplos e paradigmas de adesão à Palavra que motiva e dá sentido à nossa caminhada. É na Palavra e pela Palavra que nós celebramos a nossa fé.
Introdução às Leituras
A
primeira leitura, do livro de Isaías, fala-nos da vocação do Profeta, fascinado
pela glória do Senhor, aceita o convite que lhe é feito para ser o arauto da
sua santidade de Deus no meio dos homens do seu tempo.
Na
segunda leitura, S. Paulo recorda aos cristãos qual é o núcleo central do Evangelho:
a morte e a ressurreição de Jesus. Era esse o conteúdo da fé da Igreja que ele
recebeu da comunidade apostólica e que agora transmite aos cristãos de Corinto.
Foi isso mesmo que ele descobriu a partir do seu encontro com Cristo.
O
Evangelho fala-nos do ensino de Jesus, junto às margens do Lago da Galileia e
do seu encontro com as multidões que o procuravam. É desse ensino, da escuta da
Palavra que nasce a vocação e o seguimento dos discípulos. A Palavra de Deus
está sempre no centro que dá sentido e horizontes à vida cristã.
Padre João Lourenço, OFM
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4 de fevereiro de 2022
4 de fevereiro - Dia Mundial da Fraternidade Universal
Dia Mundial da Fraternidade Humana
In Vatican News (clique aqui)
Em 4 de fevereiro Em 4 de fevereiro de 2019, o Papa Francisco e o Imame Ahmad al-Tayyeb assinaram em Abu Dhabi o Documento sobre a Fraternidade Humana em prol da Paz Mundial e a Convivência Comum. E neste dia 4 fevereiro comemora-se o 2° Dia Internacional da Fraternidade Humana instituído pela ONU.
O Documento sobre a Fraternidade Humana em prol da Paz Mundial e a Convivência Comum é uma Declaração deintenção conjunta que fez parte de um caminho marcado por outros documentos produzidos neste campo, como as declarações finais dos quatro seminários do "Fórum Católico-Islâmico" realizados em 2008, 2011, 2014 e 2017.
O caminho para construir uma autêntica fraternidade entre povos de diferentes religiões tem suas raízes na Gaudium et spes, onde o trabalho das instituições internacionais é apreciado como um instrumento de desenvolvimento e reconciliação e se expressa ajuda, tanto aos que acreditam em Deus quanto aos que explicitamente não o reconhecem, para que "possam tornar o mundo mais conforme à dignidade eminente do homem, aspirar a uma fraternidade universal apoiada em bases mais profundas, e responder, sob o impulso do amor, com um esforço generoso e unido aos apelos mais urgentes de nosso tempo". O conceito da dignidade dada por Deus a toda a criação, em virtude e por causa da qual somos chamados a proteger e promover nossos semelhantes, é o fundamento sobre o qual também se apoia o Documento sobre a Fraternidade Humana. Enquanto as experiências desumanas de pobreza e guerra - geradas por um terreno fértil para a degradação social, ética e política onde se alastra o terrorismo - assolam o tempo presente, através do Documento da Fraternidade assinado em Abu Dhabi, os dois líderes convidam todos os fiéis a trabalharem juntos em prol de uma cultura do respeito.
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2 de fevereiro de 2022
4º Domingo do Tempo Comum
(30.01.2022)
Introdução
à Liturgia:
Na liturgia deste domingo, particularmente
no evangelho, sentimos como Jesus, no seu tempo, tal como hoje, se tornou sinal
de contradição, mesmo para aqueles que estavam próximos dele, os seus
conterrâneos. ‘Ninguém é profeta na sua Terra’, pode constituir uma boa
desculpa para muitas coisas. No entanto, Jesus vem-nos dizer que só se chega a
Ele pela fé, pelo acreditar e não apenas por uma proximidade de vizinhança ou
de empatia. A fé é a condição para o aceitar e o seguir.
Introdução às Leituras:
Jeremias é, muitas vezes, apresentado como
um paradigma da fidelidade e também do sofrimento para responder à missão que
lhe é confiada. Como profeta, Jeremias viveu este encanto da Palavra de Deus e
a ela se dedicou de ‘alma e coração’, vencendo e superando todos os obstáculos
que os seus contemporâneos lhe criaram.
Tendo
anunciado na sinagoga os grandes temas da sua mensagem, como escutamos no
domingo passado, hoje Jesus começa a proclamá-los, sabendo que a sua aceitação
vai criar ruturas, exigir opções, tal como já havia sucedido na história do
Antigo Testamento. Aceitar Jesus implica sempre uma disponibilidade interior
que não se compraz com meias verdades, com meias decisões e, muito menos, com
arranjinhos de ocasião.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:46:00 0 comentários
3º Domingo do Tempo Comum
(23.01.2022)
Introdução
à Liturgia:
A liturgia deste domingo dá-nos a
oportunidade de iniciar a leitura contínua do Evangelho de S. Lucas que nos vai
acompanhar na nossa caminhada de fé ao longo deste ano, nos chamados domingos
do ‘tempo comum’. Através de Lucas acompanhamos a caminhada de Jesus e somos
convidados a redescobrir o sentido da misericórdia, um dom da gratuidade de
Deus que nos convida a regressar à casa do Pai, às ‘entranhas’ do amor de Deus.
Introdução às Leituras:
Num texto muito bela que é tomado do livro
de Neemias, a 1ª leitura fala-nos do tempo novo que o povo de Israel inicia
após o seu regresso do exílio da Babilónia. No centro desse tempo novo está a
Palavra de Deus que se faz polo agregador e motivador de uma nova dinâmica de
comunhão. Por isso, celebrar e partilhar é o grande desafio da nossa Fé.
O
Evangelho fala-nos das motivações que levam Lucas a escrever os acontecimentos
à volta de Jesus, dizendo-nos que eles devem fortalecer a fé dos ‘servidores da
Palavra’ e consolidar os crentes na vivência da sua fé. Depois, fala-nos da
missão de Jesus no anúncio da Boa-Nova, tal como o profeta Isaías o havia
anunciado.
Padre João Lourenço, OFM
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16 de janeiro de 2022
2º Domingo do Tempo Comum
(16.01.2022)
Introdução
à Liturgia:
A liturgia deste domingo oferece-nos uma
oportunidade de estabelecer uma relação entre as celebrações natalícias e os
conteúdos da mensagem anunciada e proposta por Jesus, na sua vida pública pelos
caminhos da Palestina. Para nos mostrar isso, apresenta-se jesus como aquele
que é o ‘vinho’ novo do amor e da misericórdia de Deus, dizendo-nos que Deus
não esquece o Seu povo e que lhe envia agora a plenitude da salvação esperada.
Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do livro de Isaías,
através de uma linguagem figurativa, fala-nos do amor ‘esponsal’ de Deus pelo
Seu povo, não deixando que este pereça abandonado nos caminhos da história.
Deus dedica ao Seu povo todo o carinho que o jovem marido dedica à sua amada.
Nós, a Igreja, somos esta ‘amada de Deus’ a quem Ele continua a dirigir
palavras de amor e a deixar desafios de esperança.
Na
segunda leitura, Paulo exorta os cristãos de Corinto a viverem de forma
harmoniosa, tendo em conta a pluralidade de dons e carismas que enriquecem a
comunidade. Para isso, cada um deve colocar-se ao serviço do bem-comum, não a
pensar em si, mas sim no bem comum, pois todos os dons são graça do Espírito
Santo.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 19:33:00 0 comentários
9 de janeiro de 2022
Festa do Batismo do Senhor
(09.01.2022)
Introdução à
Liturgia:
A liturgia deste domingo, concluindo o
tempo de Natal, fala-nos do batismo de Jesus nas margens do Jordão. É a 1ª
manifestação pública de Jesus, pela qual o Pai o confirma como o Seu amado Filho,
enviado ao mundo com a missão de salvar e libertar os homens. Cumprindo o projeto
do Pai, Ele fez-se um de nós, partilhou a nossa fragilidade e humanidade,
libertou-nos do egoísmo e do pecado e empenhou-Se em promover-nos, para que
possamos chegar à vida em plenitude.
A primeira leitura anuncia um misterioso
“Servo”, escolhido por Deus e enviado aos homens para instaurar um mundo de
justiça e de paz sem fim. Revestido do Espírito de Deus, Jesus concretiza essa
missão com humildade e simplicidade, sem recorrer ao poder, à imposição, à
prepotência, pois esses não são os procedimentos de Deus.
No
Evangelho, S. Lucas oferece-nos o testemunho de João acerca da messianidade de
Jesus que se inicia no seu batismo. É pela voz do Pai que este mesmo testemunho
se confirma: Ele é o filho muito amado que devemos escutar e acolher a sua
proposta de vida.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 20:03:00 0 comentários
3 de janeiro de 2022
Epifania do Senhor
Domingo da Epifania do Senhor
Com
a solenidade da Epifania do Senhor completam-se as solenidades do Natal. Mas a
Estrela que levou os Magos até Jesus deve guiar-nos sempre para Ele, todos os
dias da nossa vida. Ele manifestou-se a todos os povos. Queremos anuncia-l'O a
toda a gente, para que todos O adorem como Salvador misericordioso.
Acende-se a vela [do Natal], enquanto se canta
Ó luz de Deus, ó doce luz
Leitor l:
[Do
Evangelho de São Mateus]: Tinha Jesus nascido em Belém da Judeia, quando chegaram
a Jerusalém uns Magos vindos do Oriente: “Onde está - perguntaram eles - o rei
dos judeus que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos
adora-l'O”. Ouvido o rei Herodes, puseram-se a caminho. Entraram na casa, viram
o Menino com Maria, sua Mãe, e, prostrando-se diante d'Ele, adoraram-n'O. (Mt
2,1-2.9.11)
Leitor 2:
[Da
Fratelli tutti, do Papa Francisco]: Desejo ardentemente que (...) possamos
fazer renascer, entre todos, um anseio mundial de fraternidade. Entre todos.
(...) Como é importante sonhar juntosl (…) Sozinho, corres o risco de ter
miragens, vendo aquilo que não existe; é juntos que se constroem os sonhos. Sonhemos
como uma única humanidade, como caminhantes da mesma carne humana, como filhos
desta mesma terra que nos alberga a todos, cada qual com a riqueza da sua fé ou
das suas convicções, cada qual com a própria voz, mas todos irmãos. (n. 8)
"Juntos
como irmãos, membros de uma igreja..."
(02.01.2022)
Introdução
à Liturgia:
Fazendo parte da quadra
natalícia, a liturgia deste domingo celebra a manifestação de Jesus a todos os
homens, dando assim uma dimensão universal ao mistério da encarnação do Senhor:
Ele dá-se a conhecer a todos os povos. Ele é a “luz” que resplandece na noite
do mundo e atrai a si todos os povos da terra. Esta “luz” incarnou na nossa
história, fez-se presente na vida dos homens e iluminou os seus caminhos, conduziu-os
ao encontro da salvação e da vida em plenitude.
Introdução às Leituras:
A primeira leitura anuncia a
chegada da luz salvadora que Deus fará brilhar sobre Jerusalém, simbolizando
assim a chegada da plenitude da vida de que Jesus é portador. A centralidade
universal de Cristo atrai a Ele todos os povos que caminham guiados por essa
luz.
Atualizando em Cristo o anúncio da 1ª Leitura, a segunda diz-nos que essa Luz se concretiza através dos arautos do Evangelho de que Paulo é testemunho; já não apenas aos Judeus, mas a todos os povos, pois todos são chamados a partilhar a mesma comunhão em Cristo.
No Evangelho, numa narrativa muito bela e profundamente simbólica, Mateus dá-nos a conhecer a forma como a Luz que é Cristo convida todos os povos, simbolizados nos Magos, a caminharem ao encontro de Jesus. Importa estar atentos aos seus sinais, à sua estrela e deixar-se conduzir por Ele, pois só assim podemos encontrar um novo caminho para construir um mundo diferente. Neste tempo de tantas incertezas e incógnitas, só a Luz de Cristo nos pode abrir horizontes de esperança.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:47:00 0 comentários
31 de dezembro de 2021
SOLENIDADE DE SANTA MARIAS, MÃE DE DEUS
(1 de Janeiro 2022)
Introdução
à Liturgia:
A todos saudamos com votos de um Novo Ano, cheio de Paz e Harmonia. Hoje, a liturgia convida-nos a celebrar várias evocações: a Solenidade de Santa Maria, Mãe de Deus, a primeira das evocações com que os cristãos honraram a Mãe de Jesus; o Dia Mundial da Paz que, desde 1968, é um apelo constante da Igreja, através da oração, para a construção da paz no mundo; o primeiro dia do ano, início de uma nova caminhada, percorrida de mãos dadas com o Deus que nos ama, que em cada dia nos cumula da sua bênção e nos oferece a vida em plenitude.
Introdução às Leituras:
As leituras que hoje nos são propostas evocam os
vários temas a que já aludimos.
Na primeira leitura, sublinha-se a dimensão da presença contínua de Deus na
nossa caminhada e recorda-nos que é da sua bênção e da sua presença que brota e
resplandece em nós a plenitude da vida.
Na segunda leitura, a liturgia evoca, outra vez, o amor de Deus, que enviou o seu Filho ao encontro dos homens para os libertar da escravidão da Lei e para os tornar seus “filhos”. É este privilégio de sermos “filhos” que nos leva a dirigirmo-nos a Deus e chamar-lhe “abbá” (“PAI”).
O Evangelho mostra como a chegada do projeto libertador de Deus, através de Jesus, provoca alegria e felicidade naqueles que não têm outra possibilidade de acesso à salvação: os pobres e os marginalizados. Convida-nos também a louvar a Deus pelo seu amor e a testemunhar o desígnio libertador de Deus no meio dos homens.
Padre João Lourenço, OFM
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26 de dezembro de 2021
FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA
(26 de dezembro 2021)
Introdução
à Liturgia:
Num tempo em que as famílias se reúnem e que a Igreja vem dedicando particular atenção, a liturgia deste domingo propõe-nos a família de Jesus como exemplo e modelo das nossas comunidades familiares. Tal como a família de Jesus – diz-nos a liturgia deste dia – as nossas famílias devem viver numa permanente atenção aos desafios de Deus e às necessidades dos irmãos.
Introdução às Leituras:
A primeira leitura apresenta, de forma muito
prática, algumas atitudes que os filhos devem ter para com os pais. É uma forma
de concretizar o amor que deve unir esposos e filhos. Embora mudem as
circunstâncias, o essencial da identidade humana e familiar permanece. Sem amor
e comunhão de vida não há família
A segunda leitura sublinha a dimensão do amor que deve brotar dos gestos dos que vivem “em Cristo” e aceitaram ser “novas criaturas”. Esse amor deve tocar, de forma muito especial, todos os que connosco partilham o espaço familiar e deve traduzir-se em atitudes de bondade, de respeito, de partilha, de serviço e de perdão.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 15:55:00 0 comentários
24 de dezembro de 2021
NATAL DO SENHOR – MISSA DO DIA
Natal do senhor 2021
Monitor/Orientador: Chegados ao Natal do Senhor. acendemos agora esta última vela. Simboliza Cristo que, nestes dias de Natal, e em cada dia da nossa vida, queremos acolher como Luz do mundo. Ele nasceu, Deus feito Menino, para nos salvar. Nesta noite/dia, queremos adora-l'O como nosso Salvador.
Acende-se a vela, enquanto se canta
Ó
luz de Deus, ó doce luz…
Leitor 1:
(Noite de Natal):
[Do
Evangelho de São Lucas]: O Anjo do Senhor disse aos pastores: “Não temais,
porque vos anuncio uma grande alegria para todo o povo: nasceu-vos hoje, na
cidade de David, um Salvador, que é Cristo Senhor. Isto vos servirá de sinal:
encontrareis um Menino recém-nascido, envolto em panos e deitado numa manjedoura”.
(Lc 2,10 12)
(ou, Dia de Natal):
[Do
Evangelho de São João]: O Verbo era a luz verdadeira, que, vindo ao mundo,
ilumina todo o homem. Veio para o que era seu e os seus não O receberam. Mas
àqueles que O receberam, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. E o Verbo
fez-Se carne e habitou entre nós. Nós vimos a sua glória, glória que Lhe vem do
Pai como Filho Unigénito, cheio de graça e de verdade. (Jo 1,42-45)
Leitor 2:
"Juntos
como irmãos, membros de uma igreja..."
(Noite de Natal): Oremos. Senhor nosso Deus, que
fizestes resplandecer esta santíssima noite com o nascimento de Cristo, verdadeira
luz do mundo, concedei-nos que, tendo conhecido na terra o mistério desta luz,
possamos gozar no Céu o esplendor da sua glória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R/ Ámen.
Oremos.
Senhor nosso Deus, que de modo admirável criastes o homem e de modo ainda mais
admirável o renovastes, fazei que possamos participar na vida divina do vosso
filho que Se dignou assumir a nossa natureza humana. Ele que é Deus convosco na
unidade do Espírito Santo. R/ Ámen. (segue-se o GLÓRIA e a oração da Coleta)
NATAL DO SENHOR – MISSA DO DIA
Introdução à
Liturgia:
Hoje somos convidados a dirigir o nosso olhar e contemplar o amor de Deus, manifestado e testemunhado na incarnação de Jesus – o Deus Menino – que nos foi dado. Ele é a “Palavra” que se faz pessoa e vem habitar no meio dos homens, a fim de nos oferecer a vida em plenitude e nos elevar à dignidade de “filhos de Deus”.
Introdução às
Leituras:
A primeira leitura anuncia a chegada do Deus libertador. Ele é o rei que traz a
paz e a salvação, proporcionando ao seu Povo uma era de felicidade sem fim.
Assim diz Isaías: “Como são belos os pés do Mensageiro que anuncia a paz”. Ele
é esse Mensageiro que nos convida e desafia a ser também mensageiros como Ele.
A
segunda leitura apresenta, em traços largos, o plano salvador de Deus. Insiste,
sobretudo, que esse projeto alcança a sua plenitude em Jesus, pois Ele é a
“Palavra” de Deus que os homens devem escutar e acolher.
O
Evangelho, tomado do início do texto de S. João, apresenta-nos Jesus como a
plenitude da Palavas, o Logos de
Deus. Contemplá-lo é acolher essa Palavra feita vida entre nós e descobrir nela
a Luz que nos guia e conduz até ao Pai, tornando-nos assim o Homem Novo, o
homem da vida em plenitude, o homem que vive numa relação filial com Deus.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 19:17:00 0 comentários
22 de dezembro de 2021
Da Fraternidade Local
Bom Natal no Amor de Deus Menino, em que se concretizem os nossos sonhos.
Caros Irmãos,
Publicada por OFS LUZ à(s) 23:00:00 0 comentários
Do Conselho Regional
1 Glorificai a Deus, nosso auxílio; louvai o Senhor Deus, vivo e verdadeiro, com cânticos de alegria (Sl 42, 6).
2 Porque o Senhor é o Altíssimo, o terrível, o grande rei de toda a terra (Sl 46, 3).
São Francisco, Ofício da Paixão do Senhor (OP), Salmo 15
Como fizeram os pastores de Belém, “acolhamos o convite para ir à gruta, ver e reconhecer o sinal que Deus nos deu. Então o nosso coração estará cheio de alegria, e poderemos levá-lo para onde há tristeza”. Papa Francisco
Caros irmãos
Em meu nome pessoal e em nome de todo o Conselho Regional Sul venho por este meio desejar, a todos os irmãos e a todas as fraternidades, votos de um Santo e Feliz Natal e de um Próspero Ano Novo.
Paz e Bem
António Ramos
Ministro Regional Sul
--
ORDEM FRANCISCANA SECULAR (OFS)
CONSELHO REGIONAL SUL (CRSul)
Convento da Imaculada Conceição
Largo da Luz, 11
1600-498 LISBOA
E-mail do Conselho: ofs.regional.sul@gmail.com
Publicada por OFS LUZ à(s) 22:44:00 0 comentários
Do Conselho Nacional
Caríssimos irmãos,
Aproximando-nos do fim da caminha do Advento, gostaríamos de desejar a todas as Fraternidades e a todos os irmãos e irmãs um Santo Natal e um próspero Ano Novo!!!
Pedimos também aos Conselhos Regionais que assegurem que esta circular chega a todas as Fraternidades Locais.
Pelo Conselho Nacional
Rui Silva, OFS
Ministro Nacional
Publicada por OFS LUZ à(s) 22:39:00 0 comentários
Profissões na OFS
Caros Irmãos,
Paz e Bem, na alegria da caminhada para o Natal, quase a celebrarmos a visita pessoal de Deus ao nosso mundo.
Venho informar-vos que no Encontro da Fraternidade no próximo Domingo, dia 19, o último deste ano civil, tivemos a alegria da Profissão de três Irmãos. Uma bela prenda de Natal que o Senhor ofereceu à Fraternidade!
O Encontro decorreu como se indica, sucintamente, a seguir:
1 – Participação na Eucaristia na Igreja do Seminário, às 11 h, onde ocorrerá a profissão dos Irmãos:
- Maria do Carmo Fonseca Dionísio
- Pedro Alexandre Guerreiro Ferreira
- Vitor Miguel Mendonça Machado Marques
2 – Reunião, de curta duração, após a Eucaristia, na Sala dos Santos Mártires de Marrocos.
Com as melhores saudações, vosso irmão em Cristo Jesus,
Pedro
Publicada por OFS LUZ à(s) 22:33:00 0 comentários