Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

21 de novembro de 2017

2017 - Eucaristia com Profissão



















33º DOMINGO DO TEMPO COMUM


    Introdução à Eucaristia:
A liturgia deste domingo convida-nos a refletir sobre a forma e o modo como aplicamos os nossos talentos, os nosso dons. Colocamo-los ao serviço do reino de Deus ou apenas e só sob a tutela dos nossos interesses imediatos? Vamos também fazer memória, nesta nossa Eucaristia, de Santa Isabel da Hungria, padroeira da Ordem Franciscana Secular que hoje acolhe uma Irmã que vai fazer a sua profissão e depois, em Fraternidade, se reúne para refletir sobre a vivência fraterna da sua identidade franciscana .   

      Introdução às Leituras:
Na primeira leitura, do livro dos Provérbio, faz-se o elogio da mulher prudente, da esposa e mãe que coloca ao serviço de Deus, na família e nos seus labores, todo o encanto e empenho do coração para servir os outros e os fazer felizes. Santa Isabel da Hungria  é um bom exemplo disto mesmo.

A segunda leitura, continuando a reflexão dos domingos anteriores, diz-nos que o ‘dia do Senhor’ acontece na nossa vida sem o esperamos, porventura quando nem pensamos na sua proximidade, o que quer dizer que o cristão deve estar atento aos sinais de Deus.

O Evangelho oferece-nos, através de uma parábola, uma bela reflexão sobre o modo como exercemos os dons que o Senhor nos concedeu. Aderir a Cristo implica um empenho renovado

pela transformação do mundo, das estruturas sociais e o empenho total nas causas do bem, da justiça e da fraternidade.
Padre João Lourenço, OFM


17 de novembro de 2017

Festa de S. Isabel da Hungria



11 de novembro de 2017

Festa de S. Isabel da Hungria


32º Domingo do Tempo Comum – Ano A


(12 de novembro)

Introdução à liturgia:
A vivência cristã pressupõe uma sabedoria de vida que nos deve ajudar a estar preparados e vigilantes para que não nos deixemos envolver apenas e só pelas realidades temporais, como finalidade primeira de nós próprios. O cristão abre-se ao horizonte de Deus, para onde caminha, guiado pela luz da fé que deve alimentar com a oração e a celebração comunitária. É este o desafio que a liturgia de hoje nos deixa.

Introdução às leituras:
A 1ª leitura, tomada do Livro da Sabedoria, faz o elogio da vigilância como forma de ser e de estar na vida, uma vigilância que nos ajuda a não ficar parados no tempo, prisioneiros de um certo comodismo que mata em nós o desejo e o anseio da eternidade. Jesus sentiu isso na sociedade do seu tempo e, por isso mesmo, também adverte os seus contemporâneos para estarem vigilantes.
                       
Continuando a leitura da Carta aos Tessalonicenses, S. Paulo fala-nos da esperança que nos anima na nossa caminhada e diz-nos que também nós caminhamos ao encontro do Senhor.

No Evangelho, S. Mateus fala-nos da vigilância, servindo-se da parábola das dez virgens que aguardam a vinda do esposo, que é Cristo. Para aceder ao seu encontro, precisamos de estar munidos com as lâmpadas da fé bem acesas, pois é ela que nos guia e ajuda a encontrar o caminho que nos conduz ao banquete do Reino.
Padre João Lourenço, OFM
 Eremitério dos Carceres - Assis
S. Francisco (olhando as estrelas) e os companheiros admirando a natureza - Carceri


5 de novembro de 2017

Marcos-Evangelista do Ano


31º Domingo do Tempo Comum




(5 de novembro 2017)
Introdução à liturgia:
Depois de vários domingos em que a liturgia, através de uma sequência de parábolas, nos convidava a refletir sobre a autenticidade da nossa fé, hoje a Palavra de Deus vem-nos recordar, uma vez mais, que só Ele é o Senhor, o centro que dá sentido a toda a nossa vida e que a primazia dos nossos atos deve ter sempre presente que não o podemos substituir por ninguém mais, tanto nas obras como nas palavras.

Introdução às leituras:
Tomada do livro do profeta Malaquias, a 1ª leitura ser de fundo às palavras de Jesus que vamos escutar no evangelho. Aqui nos são deixadas algumas interrogações às quais Jesus responde, colocando a Deus no centro da nossa fé e da nossa vida.
                       
Na 1ª Carta aos Tessalonicenses, continuando a reflexão que já escutávamos em domingos anteriores, Paulo fala-nos do cuidado que ele tem para com a Comunidade. Não o faz para exigir nada para ele mesmo; fá-lo sim para mostrar aos crentes que tudo deve ser feito para glória de Deus, pois é esse o objetivo primeiro do anúncio do Evangelho.

No Evangelho, S. Mateus oferece-nos um conjunto de ‘instruções’ dadas por Jesus aos seus discípulos acerca da autenticidade da sua vivência. Ele quer que eles sejam diferentes dos fariseus e dos demais crentes do Antigo Testamento. Jesus apela e propõe um espírito novo de comunhão e de fraternidade que deve pautar a vida dos seus seguidores.
Padre João Lourenço, OFM 

2 de novembro de 2017

1 de novembro - Solenidade de Todos os Santos


Introdução à Liturgia:
A Igreja celebra neste dia a festa de Todos os Santos, convidando-nos a associarmo-nos a todos aqueles que seguiram o caminho de Jesus e por Ele chegaram à plena comunhão com o Pai. Celebrar esta solenidade não é uma forma, como muitas vezes se ouve, de fazer memória dos ‘santos anónimos ou daqueles que consideramos menores no caminho da santidade’. No entanto, a solenidade de hoje não tem esse sentido nem isso faria sentido: Celebramos hoje a nossa vocação à santidade e de todos aqueles que a viveram em plenitude.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, num texto muito belo do Apocalipse, diz-nos que todos são chamados, sem conta nem números e que a simbólica do texto é apenas e tão só uma forma de realçar essa infinitude, alargada a todos os povos e culturas, não conhecendo limites, pois a todos é dada a gratuidade da salvação pelo banho regenerador do baptismo.

A segunda leitura fala-nos do amor de Deus testemunhado e oferecido em Jesus Cristo; é nesse amor e por esse amor que nos tornamos filhos de Deus e essa é a santidade plena e total. É dela que nos devemos tornar sinais no mundo que hoje cada vez mais desconhece a santidade.


O Evangelho apresenta-nos o que de mais bonito Deus nos oferece: as Bem-aventuranças. Esse é o caminho, o método e a estratégia da santidade cristã. Não precisamos de inventar nada, mas apenas de viver em plenitude essa proposta de ‘Nova-Lei’ que Jesus nos propôs.
Padre João Lourenço, OFM 

29 de outubro de 2017

30º Domingo do Tempo Comum


Introdução à liturgia:
Na continuação do Sínodo Diocesano de Lisboa, realizado no ano passado, o Senhor Patriarca elegeu, para o ano pastoral de 2017-2018, o tema da PALAVRA, convidando a Diocese a recentrar a sua vida na Palavra de Deus. O tema proposto é o seguinte: A PALAVRA DE DEUS, O LUGAR ONDE NASCE A FÉ. Hoje aqui, tal como em toda a Diocese, celebramos o domingo da Palavra e vamos fazer também nossa, esta proposta do nosso Bispo. Na procissão de entrada, trazemos um cartaz que dará sentido às nossas celebrações este ano. Acolhemos o apelo e levamo-lo para a nossa vida.

Introdução às leituras:
A primeira leitura fala-nos do código da Aliança, o centro da vida do povo de Israel e faz parte integrante daquilo que é o projeto de Deus para o Seu povo. Aí se fala de situações concretas que exigem o envolvimento pessoal e não apenas um sentimento vazio que manda para os outros, mormente para os anónimos, as exigências que decorrem da nossa identidade cristã.
                       
A segunda leitura, por sua vez, apresenta-nos o exemplo da comunidade cristã de Tessalónica que, apesar da hostilidade e da perseguição, aprendeu a percorrer, com Cristo e com Paulo, o caminho do amor e do dom da vida. Foi assim que, dessa experiência comum, nasceu uma verdadeira família de irmãos, tendo o Evangelho como fundamento de vida.

O Evangelho diz-nos, de forma clara e sem rodeios, que a autenticidade da minha fé está no meu agir e não no meu discurso, na minha ação e não na minha retórica discursiva, assumindo de forma pessoal o que nos compete fazer nós mesmos. Esta é a forma de dar sentido à nossa fé.
Padre João Lourenço, OFM

24 de outubro de 2017

Itinenarium: Revista Quadrimestral de Cultura


 
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