30 de setembro de 2014
17 de setembro de 2014
Festa dos Estigmas de S. Francisco
Festa da Impressão dos Estigmas de S. Francisco
No dia 17 de setembro a Família Franciscana celebra, em todo o mundo, a festa da
impressão das Chagas, também chamada de Estigmas de São Francisco de Assis. A
introdução litúrgica da Missa e Liturgia das Horas diz o seguinte:
“O Seráfico Pai Francisco, desde o início de sua conversão, dedicou-se de uma maneira toda especial à devoção e veneração do Cristo crucificado, devoção que até a morte ele inculcava a todos por palavras e exemplo. Quando, em 1224, Francisco se abismava em profunda contemplação no Monte Alverne (foto abaixo), por um admirável e estupendo prodígio, o Senhor Jesus imprimiu-lhe no corpo as chagas de sua paixão. O Papa Bento XI concedeu à Ordem dos Frades Menores que todos os anos, neste dia, celebrasse, no grau de festa, a memória de tão memorável prodígio, comprovado pelos mais fidedignos testemunhos.”
A vida de Francisco no Alverne é oração e
ininterrupta penitência. Sente-se pobre e pecador. Quer despojar-se de tudo.
Renuncia até mesmo a um manto que tinha sido salvo do fogo, a única coisa que
tinha para cobrir-se durante o breve repouso da noite. Francisco voltará muitas
vezes ao Alverne para encontrar a paz em Deus que a situação da Ordem e o fato
de estar no meio dos homens não lhe davam e entregar-se de corpo e alma à
oração.
No verão de 1224, última vez que esteve no
Alverne, Francisco procura um lugar ainda mais “solitário e secreto” no qual
possa mais reservadamente fazer a quaresma de São Miguel Arcanjo. Na manhã de 14
de setembro de 1224 os céus se abrem e Cristo crucificado desce ao Monte Alverne
na forma de uma serafim.
Neste Especial, selecionamos uma série de
artigos e reflexões sobre o tema. Acompanhe!
Orações
Oração a São
Francisco
Papa João Paulo II
Ó São Francisco, estigmatizado
do Monte Alverne,
o mundo tem saudades de ti como imagem de Jesus
Crucificado.
Tem necessidade do teu coração aberto para Deus e para o
homem,
dos teus pés descalços e feridos,
das tuas mãos trespassadas e
implorantes.
Tem saudades da tua voz fraca, mas forte pelo
Evangelho.
Ajuda, Francisco, os homens de hoje a reconhecerem
o mal do
pecado e a procurarem a purificação da penitência.
Ajuda-os a libertarem-se
das próprias estruturas de pecado,
que oprimem a sociedade
hodierna.
Reaviva na consciência dos governantes a urgência da paz
nas
Nações e entre os povos.
Infunde nos jovens o teu vigor de vida, capaz de
fazer frente
às insídias das múltiplas culturas da morte.
Aos ofendidos
por toda espécie de maldade,
comunica, Francisco, a tua alegria de saber
perdoar.
A todos os crucificados pelo sofrimento, pela fome e
pela guerra,
reabre as portas da esperança. Amém.
(Em 17.09.1983, na Capela dos Estigmas –
Alverne)
Do Prefácio – Missa das Chagas
Vós exaltastes a mais sublime perfeição do
Evangelho
o vosso servo Francisco,
pelos caminhos da altíssima pobreza e
humildade.
Inflamado de amor seráfico,
vós os fizestes exultar de inefável
alegria
com todas as obras de vossas mãos,
e adornado dos sagrados
estigmas,
nos apresentastes a imagem do Crucificado,
Jesus Cristo, Senhor
Nosso.
Hino – Salve, ó São Francisco
Salve, ó São
Francisco, que do pé das fragas,
Vens assinalado de sagradas chagas.
Cheio
de amor, cheio de amor,
as chagas trazes do nosso Salvador.
Eis-te na
presença, de Deus-Redentor,
Serafim alado, de claro fulgor.
Meigo, a ti
olhando, Cristo, o Verbo eterno,
eche tua alma de amor supremo.
E então
suas chagas, lúcidos sinais,
em ti, Pai, formaram outras cinco iguais.
De
tuas grandezas, tens agora o selo,
igual ao de Cristo; és nosso
modelo.
Oração Coleta – Missa das Chagas
Ó Deus, que para inflamar os nossos
corações
no fogo do vosso amor, renovastes de modo admirável
os sinais da
paixão do vosso Filho,
na carne do bem-aventurado Pai Francisco,
concedei
que, por sua intercessão,
configurados à morte do mesmo
Filho,
participemos igualmente de sua Ressurreição.
Da
Sequência de São Francisco
Busca o ermo e,
comovido, chora amargo, até o gemido,
todo o tempo já perdido, quanto ao
mundo consagrou.
Na montanha, retirado, chora, reza, ao chão
prostrado.
Quando enfim, já serenado, vai a um antro repousar.
Por
rochedos protegido, do divino é possuído;
todo mundo é preterido pelo céu que
ele escolheu.
Freia a carne, quando impura; penitência o desfigura
Toma
alento da Escritura, e do mundo se desfaz.
Eis do céu, varão hierarca, surge
o Divinal Monarca!
Treme o Santo Patriarca, com pavor, ante a visão.
Com
as chagas adornado, as transfere ao Santo amado,
que medita consternado o
mistério da Paixão.
Todo o corpo é assinalado, mãos e pés; ferido o
lado;
todo a Cristo conformado, chaga viva se tornou.
Num colóquio
misterioso, vê o futuro radioso,
desfrutando divo gozo de celeste
inspiração.
Maravilha! Surgem cravos, fora negros, dentro flavos.
Com seus
membros cruciados sofre dura, ingente dor.
Não foi arte da natura dos seus
membros a abertura,
nem de ferros a tortura que, implacável o feriu.
Pelas
chagas que portaste e do mundo triunfaste
e da carne te livraste, em vitória
sem igual.
São Francisco, te imploramos, nos perigos, te invocamos;
Que no
céu, gozar possamos a celeste glória.
(in http://ofsabaete.blogspot.pt/2012/09/impressao-das-chagas-de-sao-francisco.html)
Publicada por OFS LUZ à(s) 08:34:00 0 comentários
27 de agosto de 2014
25 de agosto de 2014
22 de agosto - Rita Beltrão
No dia 22 de agosto de 2014, celebrámos o 2.º aniversário do falecimento da nossa Irmã Rita Beltrão.
Foi uma grande mulher, catequista, voluntária, missionária e irmã inigualável. Está junto do coração de Deus Pai a quem damos Graças pela sua presença na Fraternidade. Obrigado, Rita! Interceda por nós!
Deixamos, em homenagem, um excerto da Exortação Apóstólica do Papa Francisco, Evangelii Gaudium, «A Alegria do Evangelho» sob a epígrafe:
281. Há uma
forma de oração que nos incentiva particularmente a gastarmo-nos na
evangelização e nos motiva a procurar o bem dos outros: é a intercessão.
Fixemos, por momentos, o íntimo dum grande evangelizador como São Paulo, para
perceber como era a sua oração. Esta estava repleta de seres humanos: «Em todas
as minhas orações, sempre peço com alegria por todos vós (...), pois tenho-vos no
coração» (Fl 1, 4.7). Descobrimos, assim, que interceder não nos afasta
da verdadeira contemplação, porque a contemplação que deixa de fora os outros é
uma farsa.
282. Esta
atitude transforma-se também num agradecimento a Deus pelos outros. «Antes de
mais, dou graças ao meu Deus por todos vós, por meio de Jesus Cristo» (Rm
1, 8). Trata-se de um agradecimento constante: «Dou incessantemente
graças ao meu Deus por vós, pela graça de Deus que vos foi concedida em Cristo
Jesus» (1 Cor 1, 4); «todas as vezes que me lembro de vós, dou
graças ao meu Deus» (Fl 1, 3). Não é um olhar incrédulo, negativo e sem
esperança, mas uma visão espiritual, de fé profunda, que reconhece aquilo que o
próprio Deus faz neles. E, simultaneamente, é a gratidão que brota de um
coração verdadeiramente solícito pelos outros. Deste modo, quando um
evangelizador sai da oração, o seu coração tornou-se mais generoso, libertou-se
da consciência isolada e está ansioso por fazer o bem e partilhar a vida com os
outros.
283. Os
grandes homens e mulheres de Deus foram grandes intercessores. A intercessão é
como a «levedação» no seio da Santíssima Trindade. É penetrarmos no Pai e
descobrirmos novas dimensões que iluminam as situações concretas e as mudam.
Poderíamos dizer que o coração de Deus se deixa comover pela intercessão, mas
na realidade Ele sempre nos antecipa, pelo que, com a nossa intercessão, apenas
possibilitamos que o seu poder, o seu amor e a sua lealdade se manifestem mais
claramente no povo.»
Publicada por OFS LUZ à(s) 17:27:00 0 comentários
3 de agosto de 2014
Festa do Perdão em N.ª Sra. da Porciúncula
A
Porciúncula
Dia
2 de Agosto - Festa de Nossa Senhora dos Anjos
"Quem rezar
com devoção neste lugar conseguirá o que pedir" (1Cel 106), gostava de repetir Francisco.
Uma
das três igrejas que S. Francisco reconstruiu, quando decidiu mudar de vida,
foi a de Santa Maria da Porciúncula, dedicada a Nossa Senhora dos Anjos.
Facto que é do conhecimento de todos nós. Este sítio, que lhe era tão querido,
foi exatamente o que ele escolheu para se despedir dos seus companheiros e
confortá-los, naquele entardecer de 3 de Outubro de 1226, antes de partir para
os braços do Pai.
Hoje,
abrigada pela grande basílica que mais tarde foi edificada, é possível admirarmos
a pequenina e velhinha ermida da Porciúncula, berço da Família Franciscana. E,
no calendário franciscano, o dia 2 de
Agosto, é dedicado à celebração da festa de Nossa Senhora dos Anjos, ali
venerada.
Para
Francisco, a Porciúncula, era um lugar privilegiado. Ali viveu com os seus
primeiros companheiros, amando a Deus e servindo os irmãos. Sensível à
fragilidade humana, compadecido e misericordioso e também por inspiração
divina, pediu ao senhor Papa Honório III, um privilégio: indulgência plenária de todos os
pecados e culpas para quem visitasse a Porciúncula, desde as primeiras
vésperas do dia 1, até às segundas vésperas do dia 2 de Agosto, festa de Nossa
Senhora dos Anjos. Foi atendido e rejubilou, dizendo que queria mandar todas as
almas para o paraíso.
Assim,
queridos irmãos e porque posteriormente este tempo de graça foi alargado, nós agora
podemos usufruir deste benefício espiritual neste dia, em qualquer igreja,
franciscana ou outra, em todo o mundo, cumprindo os requisitos necessários para
receber indulgência plenária.
Aproveitemos. S. Francisco
obteve do Senhor “o grande perdão ou indulgência da Porciúncula”, que nos deixou
como presente, para nos tornar mais fácil a nossa caminhada rumo à perfeição a
que todos somos chamados.
Um bom dia para todos e
saudemos Nossa Senhora dos Anjos com carinho filial, juntando a nossa alegria à
do seráfico Pai e bendizendo o nosso Deus por nos deixar saborear a paz que a
Sua misericórdia nos concede.
Paz
e Bem!
Maria Clara, ofs
2AGOSTO2014
Publicada por OFS LUZ à(s) 16:16:00 0 comentários
31 de julho de 2014
Ecos da Peregrinação a Santiago
PEREGRINAÇÃO A SANTIAGO DE COMPOSTELA
No passado dia 18 de Julho partimos rumo a Santiago de Compostela, era o passeio da nossa Fraternidade que se tornou na Peregrinação da nossa Fraternidade.
Partimos com direção a Montariol, Braga, convento
franciscano que nos acolhe sempre com muito carinho e onde nos sentimos, de
certo modo, em nossa casa.
Pelo caminho houve tempo para saudar a Nossa Mãe, recitando
o terço e evocar São Bartolomeu dos Mártires o santo do dia. Como a viagem era
longa nada melhor do que partilhar o farnel com os irmãos. Todos juntos comemos
das merendas que preparamos com carinho e continuamos viagem para Braga.
Chegados a Braga era hora de descansar e de nos prepararmos para o encontro com o Apóstolo Santiago (São Tiago) marcado para o dia
seguinte.
Sábado de manhã iniciámos o dia louvando o Senhor, na
Eucaristia, e demos inicio à viagem. Viagem que se fez sempre acompanhada pela
Ir. Chuva, que permite que a paisagem por estas paragens, Minho e Galiza, seja
tão bela, e assim é também um convite à contemplação e ao louvor ao Senhor pela
obra da sua criação (a natureza).
Chegados a Santiago fomos diretos à Catedral. Muitos
peregrinos festejavam a chegada, alguns depois de muitos km a pé! Via-se a
alegria da chegada, a alegria do encontro, a alegria de mais uma etapa
conquistada!
Ao entear na Catedral fomos ao encontro do Apóstolo para o
Abraço! Abraço a Jesus Cristo através do seu querido e escolhido São Tiago (o
maior – Santiago). Foi muito útil toda a informação dada na camioneta sobre a
história e percurso de Santigo. Tal como
o encontro da história do caminho de Santiago com a vida de São Francisco de
Assis e a sua passagem por terras lusas.
Após o abraço, reconfortante e carregado de simbolismo,
chegou a hora do almoço. Almoçamos num dos restaurantes mais procurados pelos
peregrinos.
Depois era o momento da visita ao convento franciscano em
Santiago de Compostela onde estava previsto realizarmos o nosso momento
celebrativo em terras de Santiago.
Ficamos encantados com o convento, totalmente remodelado é
um misto de tradição e conforto. A capela onde celebramos é linda, acolhedora,
mística!
Louvamos o Senhor!
Regressamos a Portugal. E nada melhor do que jantar na terra
natal do nosso assistente espiritual Pe. Fr. José Pinto.
Fizemos apenas ema visita panorâmica sobre a vila mas deu
para apreciar a beleza de Ponte de Lima. Vila muito bonita e acolhedora!
A manhã de Domingo começou com a visita ao “Poverello”,
local de encontro e acolhimento por excelência! Local onde se cuida do doente e
não da doença, onde os cuidadores trabalham de encontro ao cuidar de forma
integral e não apenas medico-farmacológica. Como nos disse o Pe. Fr. Herminio
Araújo (que nos acompanhou durante toda a visita) o Poverello é o local em que
se faz tudo o que é possível fazer (pelo doente) quando já não há nada a fazer
(em relação à doença).
Esta é sem dúvida uma grande obra e um continuo desafio que
a Ordem dos Frades Menores acolheu.
Após esta visita chegara a hora de celebrar a Eucaristia
Dominical. Louvamos o Senhor nos irmãos da fraternidade, louvamos o Senhor nos
doentes, louvamos o Senhor nos funcionários, louvamos o Senhor em todas as
pessoas que colaboram naquela instituição.
Após a Eucaristia deixamos o convento de Montariol e
almoçamos em Braga.
Magnifica visita! Onde contamos com a presença de um guia
que nos apresentou todo o mosteiro e nos deixou com uma enorme vontade de volta
para uma visita com mais tempo…
Deixamos Tibães muito enriquecidos com toda a sua história…
Iniciamos então o regresso a cas. O regresso… Após dois dias tão intensos e fraternos o regresso é sempre o regresso…. No sentido que gostaríamos de ficar todos junto mais um bocadinho...
Ainda assim, houve tempo, a bordo, para músicas e cantorias,
histórias e anedotas e demais partilhas feitas pelos irmãos que manifestavam
desta forma a alegria que tinha nascido destes dias em fraternidade!
E chegamos! Cansado, é certo, mas muito mais cheios de vida,
de amizade, de fraternidade.
Até Outubro, até Fátima!
Paz e Bem!
Célia, Bruno, Francisco e Mariana
Fotografias: Cristina Ferreira
Fotografias: Cristina Ferreira
Publicada por OFS LUZ à(s) 22:40:00 1 comentários
O Poverello - Ecos da Peregrinação
O Poverello (Clique)
Centro de Acolhimento “O POVERELLO”, a unidade de cuidados de curta e longa duração e cuidados paliativos, que visitámos ontem, é um lugar que nos fala da dignidade da vida humana, em que a dor é tratada com carinho e onde a presença de Francisco de Assis nos interpela.
Senhor que quereis que eu faça? – Incita-nos ele a dizer. Em que
posso eu contribuir para suavizar o sofrimento do irmão doente? Diz-me Senhor,
para que eu não viva apenas de palavras e de boas intenções.
Tudo ali leva à contemplação. O
sorriso de quem nos acolhe, a beleza do lugar, as nuvens, o sol e até a irmã
chuva que fez questão de estar presente e refrescar a janela da pequena
capelinha onde celebrámos a Eucaristia.
E, bem ao jeito franciscano, a irmã
Morte corporal, também lá tem um lugar onde é tratada com a honra merecida. Tem
o nome de
Pórtico da VIDA
Podemos chamar-lhe uma sala de
estar. O silêncio e a luz são os seus adornos. A paz que ali se respira afasta
o medo, tem brilho de esperança e deixa o espírito voar procurando vislumbrar
um céu onde os bem-aventurados, revestidos de túnicas brancas, são recebidos
pelo Pai, que lhes mostra o Reino prometido e onde habitarão para sempre.
É uma antecâmara do céu.
Depois da despedida fica-se ali,
triste, saudoso daquele que nos deixou. Olhamos em frente e nada vemos. Como o
véu do templo de Jerusalém, há aqui também um véu que limita o nosso olhar. É
ele que nos separa da Vida Eterna. O nosso familiar, o nosso amigo, o ente
querido que nos deixou, passou essa barreira e foi ao encontro do Senhor. Nós
erguemo-nos, saímos pela outra porta, aquela que se abre para este mundo em que
vivemos, e onde Jesus nos convida a sermos Suas testemunhas, com o nosso
trabalho, com o nosso amor, respeitando todos os seres por Ele criados.
Pórtico da Vida. Símbolo de muitas interrogações, de respostas nem
sempre aceites, de inquietações que por vezes estão adormecidas. Mas a Palavra
de Jesus tem que ser a base da tranquilidade das almas e o alicerce da fé que
professamos.
Pórtico da Vida, a tal salinha que existe no “Poverello”, espaço de
intimidade para a despedida, lugar para deixar que as lágrimas e a dor da
separação se possam manifestar dignamente e em privado. Um último adeus… mas um
adeus revestido de esperança. Jesus disse: “Eu
sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em mim não morrerá para sempre” (Jo
11,25).
E o conforto destas palavras é um
desafio para que se viva cada dia mais intensamente, construindo a felicidade.
Uma felicidade que não é efémera. É cá de dentro. Brota de nos sentirmos amados
por Deus e de podermos partilhar esse mesmo amor com todos os que se cruzam nos
nossos caminhos. É pôr a render os dons que o Senhor deu a cada um,
utilizando-os com generosidade. É amar a família, os irmãos, amar a vida e, com
a força da oração, caminharmos com alegria.
Obrigada, Pai S. Francisco, pela
poesia da tua vida e por estares hoje, também, no meio dos teus filhos,
trabalhando e continuando a espalhar a Paz e o Bem.
Maria clara, ofs
21JULHO2014
(Convento Franciscano de Montariol) |
Publicada por OFS LUZ à(s) 22:32:00 0 comentários
5 de julho de 2014
24 de junho de 2014
21 de junho de 2014
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