31 de maio de 2019
Crónicas da Vida da Fraternidade
Fraternidade
de S. Francisco à Luz
Seminário da Luz
Largo da Luz nº 11
LISBOA
Crónicas da Vida
da Fraternidade
Passeio Pascal da Fraternidade - 2019
Programa
6ª feira,
3 de maio - Lisboa – Huelva
08:00
- Partida do Seminário da Luz, com destino a Huelva. Alojamento ao hotel NH Luz
de Huelva. 14:00 - Almoço num restaurante local em Punta Úmbria. Rota de
Colombo (Ruta Colombina): Convento Franciscano de La Rábida, Palos de la
Frontera, Muelle de las Carabelas, Monumento de La Fé Descubridora, Sanctuário
de Nuestra Senõra de La Cinta; 20:00 - Jantar no restaurante do Parador de
Mazagón. Regresso ao hotel NH Luz de Huelva.
Sábado,
4 de maio: Huelva – Sevilha
Pequeno-almoço
no hotel NH Luz de Huelva; Partida para Sevilha, às 09:00. Alojamento na
Hospedaria do Convento Franciscano do Loreto e no Exe
Gran Hotel Solucar; Visita guiada à Praça de Espanha, Torre del Oro e Torre
da Giralda; 14:00 - Almoço num restaurante local; Visita ao Real Alcazar,
Parque Maria Luísa, Bairro de Santa Cruz e Igreja e Convento dos Terceiros.
20:00 - Jantar no Exe Gran Hotel Solucar.
Domingo,
5 de maio: Sevilha – Lisboa
Pequeno-almoço
no Exe Gran Hotel Solucar, 10:00 - Visita ao Santuário de Nuestra Senõra del
Loreto. Visita à Catedral de Sevilha; Eucaristia; 14:00 - Almoço num
restaurante na Triana, junto ao rio Guadalquivir; tarde livre com partida para
Lisboa às 16:00;
Às
oito horas (não digo em ponto, mas quase), saiu da porta principal do Seminário
da Luz, o autocarro, conduzido pelo Sr. Vítor, rumo a terras de Espanha.
A
Fraternidade da Ordem Franciscana Secular de S. Francisco à Luz iria, como já é
costume, realizar o seu passeio a seguir à Páscoa. Este ano com a duração de
três dias. Irmãos, familiares e amigos enchiam o autocarro.
Cumprindo
o programa, chegamos a Huelva. Foi um dia de história.
Falou-se
de Cristóvão Colombo. Da sua permanência na Ilha da Madeira, onde casou com a
filha de Bartolomeu Perestrelo. Da sua tentativa de convencer D. João II de
Portugal a apoiar uma viagem a terras do Oriente e, posteriormente, a oferecer
os seus préstimos de navegador aos Reis Católicos, Isabel e Fernando de Espanha.
Sabemos que foi difícil convence-los. Acabaram por patrocinar o seu projeto com
a intervenção de Frei Juan Perez, franciscano. Assim, com as três caravelas – la
Pinta, la Niña e la Santa Maria, rumou através do Oceano Atlântico, com o
propósito de chegar à India.
E
nesta descoberta da “Ruta Colombina”,
visitámos o Convento de Santa Maria de
La Rábida que, por esse tempo, era habitado por Frades da Ordem
Franciscana. Situa-se em Palos de la Frontera, na província de Huelva.
Cristovão
Colombo aí viveu algum tempo. Aproveitando a guarida que os Franciscanos lhe
deram, estudou melhor o seu plano, conheceu gente do mar habituada a conviver
com o AtLântico, que também o ajudou. Mas foi, como acima mencionado, Frei Juan
Perez, Franciscano, que lhe abriu as portas da Corte Real, para que o seu sonho
fosse realizado.
Neste
Convento Franciscano, habitado por uma Comunidade da Ordem dos Frades Menores,
fomos gentilmente recebidos pelo seu Guardião, Frei Joaquín Domínguez. Tivemos
a Eucaristia à tardinha e conhecemos Irmãos da Fraternidade da OFS local, que
aí tem a sua sede. Acolheram-nos com muita simpatia e estiveram connosco
enquanto visitamos o Convento. O
ambiente de simplicidade e de silêncio, proporcionou-nos uma noite tranquila.
Um pormenor que eu achei delicioso: Cada quarto era identificado, não por um
número, mas sim, pelo o nome de um santo franciscano. O meu era “Santa Inês de Assis” (a irmã de Santa
Clara), por quem tenho um carinho especial. Acho que foi um miminho da parte
dela… não foi por acaso, penso eu.
Era
domingo, O III da Páscoa. Participámos na celebração Eucarística, na Catedral.
Foi um momento de muita paz interior.
.
E chegou
a hora do regresso. Sevilha buliçosa e bela, nem deu pela nossa partida. Mas
connosco veio o seu encanto. Tudo o que é belo deixa marca. E a boa disposição
com que entrámos no autocarro era sinal disso mesmo. As senhoras com os cabelos
adornados com flores coloridas, muito ao jeito sevilhano, (repolhos no dizer de Frei
João Lourenço), iam mostrando os “abanicos” (leques) e outros “recuerdos” que
tinham comprado.
PAZ e
BEM!
Glória ao Altíssimo, Omnipotente e Bom
Senhor…
maria clara, ofs
5MAIO2019
Publicada por OFS LUZ à(s) 12:16:00 0 comentários
Crónicas da Vida da Fraternidade
Fraternidade
de S. Francisco à Luz
Seminário da Luz
Largo da Luz nº 11
LISBOA
Crónicas da vida da Fraternidade
Retiro Quaresmal (reunião mensal da Fraternidade)
Lisboa,
dia 16 março 2019
Local: Convento da Imaculada Conceição – Sala
Santos Mártires de Marrocos
Tema: “A Bênção da Irmã Terra” – Mensagem do Papa Francisco, para a Quaresma
de 2019
Pregador: Frei João Lourenço, OFM – Assistente
Espiritual da
Fraternidade da OFS, de S. Francisco à Luz
_______________________________________________________
O Retiro Quaresmal da Fraternidade,
previsto no Plano de Vida e Ação deste ano, chegou finalmente. E, talvez pelo
tema que conduziria a nossa reflexão, a natureza, em todo o seu esplendor,
encheu de brilho os recantos do jardim do Convento, para melhor podermos
meditar.
E o programa foi o seguinte:
09:30
– Acolhimento
10:00
– Laudes c/ reflexão
11:15
– 1ª Reflexão Temática
12:00
– Adoração Eucarística
13:15
– Almoço
14:30
– 2ª Reflexão Temática
15:15
– Tempo de Reflexão Pessoal
16:00
– Partilha
16:30
– Eucaristia
17:15
– Encerramento
Dia dezasseis de março do ano dois mil e dezanove.
Os Irmãos e outros Amigos, foram chegando. À hora prevista a sala dos Santos
Mártires de Marrocos, estava quase repleta. O espaço foi devidamente preparado
para este encontro. Os Irmãos da Fraternidade iam acolhendo quem chegava.
Depois da Oração de Laudes, Frei João Lourenço
apontou três motivações, para que cada um criasse dentro de si espaço e
ambiente, para uma reflexão mais profunda: descobrir
a beleza e a gratuidade da criação; contemplação
- beleza e gratuidade, desafio a descobrir a harmonia da natureza; e,
ainda, um convite para resistir ao
consumo.
Palavras tão simples, que certamente até fazem
parte do nosso vocabulário diário, mas que quase não se sentem. É como se o
cenário deslumbrante em que nos movemos, seja apenas um bem merecido, sem
necessidade de agradecer, de louvar o Criador por tanta beleza. É urgente que se interiorize a obrigação de
conservar esta “Casa Comum”.
O Papa Francisco, na sua Mensagem a todo o Povo de
Deus, para a Quaresma, inspirou-se no nosso pai S. Francisco para alertar que a
Irmã Terra é a casa de todos. “Deus nunca
abandona a Sua Obra nem se arrepende de a ter criado” – sublinhou Frei João
Lourenço. Porém, nem sempre assim se pensa. Parece que tudo nos foi dado para
usarmos bem ao nosso jeito… e, se estragarmos, paciência. Alguém tratará disso.
Mas, “pecado” é também este uso desordenado do
espaço que foi dado ao homem para viver tranquilo. É usar, simplesmente, quando
sente necessidade, sem contemplar e agradecer.
Por isso S. Francisco foi um homem feliz. Ele amou
Deus começando por Lhe agradecer, por se extasiar com tudo o que Ele criou. E
sentiu também que era amado por Ele, pela beleza que o rodeava. O sol, as
estrelas, a natureza e os demais seres vivos, eram seus irmãos. Deus, o Pai,
tudo preparou para que houvesse harmonia. A casa comum, por Ele criada com amor, deve ser considerada
o abrigo de todos.
Nos intervalos das reflexões, passeando pelo
jardim, na meditação individual, saboreavam-se as palavras escutadas.
O momento de Adoração ao Santíssimo é sempre
aguardado. Uma pausa para estar perto do Senhor, mesmo que nada se diga. É uma
intimidade que cada um vive a seu modo. É um momento para um encontro. Um
momento de verdade. Olhos nos olhos. ELE está ali. A emoção, por vezes, faz
esquecer as palavras de louvor, de agradecimento e de petição. Mas o silêncio,
a paz que se vive junto ao Senhor naquela hora, torna o colóquio ainda mais
profundo.
A Eucaristia, presidida pelo Assistente Espiritual
da Fraternidade, foi muito participada. Houve festa. A capelinha estava cheia. Cantou-se.
Lembraram-se os Irmãos ausentes. Foi o encerramento dum dia muito bom.
O Retiro terminou. A Irmã Natureza sorriu. Sentia
que todos a contemplavam agora de um jeito mais fraterno. E partimos serenos e
de coração cheio. Paz e Bem! Palavras de despedida.
O pai S. Francisco, a nós se juntou. Rezou
connosco. Partilhou a nossa alegria. Louvou connosco o Deus Altíssimo…
Altíssimo, Omnipotente e bom Senhor…
maria clara,
ofs
16MARÇO2019
Publicada por OFS LUZ à(s) 11:46:00 0 comentários
24 de maio de 2019
6º DOMINGO DO TEMPO PASCAL
Introdução à
Liturgia:
A liturgia de hoje, quase na conclusão do tempo pascal e antecedendo a celebração da Ascensão do Senhor, interpela-nos para o testemunho sa Comunidade das origens que, confrontada com os problemas que resultam da diversidade cultural e social daqueles que aderem ao Senhor, busca no consenso da fé e na oração encontrar os caminhos da unidade e da fidelidade. É nesta busca da harmonia no amor e na fidelidade que devemos caminhar e testemunhar a nossa fé.
A liturgia de hoje, quase na conclusão do tempo pascal e antecedendo a celebração da Ascensão do Senhor, interpela-nos para o testemunho sa Comunidade das origens que, confrontada com os problemas que resultam da diversidade cultural e social daqueles que aderem ao Senhor, busca no consenso da fé e na oração encontrar os caminhos da unidade e da fidelidade. É nesta busca da harmonia no amor e na fidelidade que devemos caminhar e testemunhar a nossa fé.
Introdução às
Leituras:
A 1ª leitura da eucaristia de hoje
narra-nos uma experiência muito bela e motivadora: as comunidades das origens
tiveram a alegria de sentir que os seus Pastores, os Apóstolos, lhes ensinaram
a seguir Jesus sem ficarem presos ao peso da tradição e dos costumes judeus de
então. Aderir a Jesus era uma experiência de comunhão que tudo relativizava,
pois só em Jesus está a salvação.
Na continuação do domingo passado, a
2ª leitura, do livro do Apocalipse, fala-nos da nova Jerusalém, onde
simbolicamente se congrega o novo povo de Deus, reunido à volta de Cristo.
Trata-se de um mundo novo que se constrói a partir do Mistério pascal do
Senhor.
‘Amor e Palavra’ são duas realidades intrínsecas ao Evangelho.
Hoje, São João, no texto evangélico que escutamos, faz-nos compreender que não
é possível guardar e pôr em prática a palavra de Jesus se isso não se traduzir
num testemunho de amor. É esse testemunho que faz presente na história a
ressurreição do Senhor. É pela sua palavra que construímos a verdadeira paz
entre todos.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:49:00 0 comentários
20 de maio de 2019
5º DOMINGO DA PÁSCOA
Introdução à
Liturgia:
A celebração da nossa Eucaristia de hoje, integrada
neste tempo pascal que nos faz viver as alegrias da ressurreição do Senhor,
renova em nós o apelo de Jesus aos seus discípulos: ‘o sinal do vosso testemunho
é o amor’. A comunidade cristã, reunida no Senhor Jesus, deve dar este
testemunho, sem o qual a nossa fé deixa de ter sentido e conteúdo. É o amor que
dá identidade, alento e sentido à nossa vida. É através dele que faremos os
novos céus e a nova terra.
Introdução às
Leituras:
O anúncio da Boa-Nova, como nos
mostra a 1ª leitura, constituiu o centro da missão de Paulo e Barnabé junto das
comunidades. É assim que a Igreja se consolida, animada pelo Espírito do
ressuscitado que vai fortalecendo os crentes e na sua caminhada e leva os
Apóstolos a percorrerem sem medo as longas distâncias por onde difundem a fé no
Senhor Jesus.
A 2ª leitura, do livro do
Apocalipse, fala-nos dos ‘novos céus e da nova terra’, sinal da nova criação
que Deus oferece àqueles que aderem a Jesus Cristo, o Cordeiro imolado. Toda a
humanidade, a partir de Cristo, é chamada a construir uma nova terra que tem
como centro o Evangelho e se vive na plenitude da comunhão com Deus e com os
irmãos.
O Evangelho fala-nos da paixão como glorificação, já
que em Jesus Deus será glorificado e pelo mandamento do amor também os
discípulos são glorificados no Mestre. O mandamento do amor, como sinal
definitivo da fé em Jesus, é o testemunho que devemos e podemos dar ao mundo: a
nossa comunhão plena com Deus. É isso que o mundo precisa e espera de nós.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:56:00 0 comentários
10 de maio de 2019
4º Domingo da Páscoa
Introdução
à liturgia:
O 4º Domingo da Páscoa, chamado “Domingo do Bom Pastor”, convida-nos a
celebrar as vocações ministeriais na Igreja, apresentando-nos essa imagem de
Jesus - ‘o Bom Pastor’ – que dá a vida pelas ovelhas e se entrega à missão que
o Pai lhe confiou. Sem Pastor não há Comunidade e, por isso, somos desafiados a
rezar e promover, num contexto de fé e de empenhamento, a causa das vocações
ministeriais. Que o Bom Pastor nos envie pastores disponíveis e comprometidos no
serviço da sua Igreja.
Introdução
às leituras:
A primeira leitura mostra-nos o percurso
do anúncio da Boa-Nova, testemunhando a forma como os discípulos vão
percorrendo as comunidades judaicas de então, anunciando a Palavra que é Cristo
ressuscitado. Mesmo no meio de dificuldades, o empenho dos discípulos não
esmorece. É este o desafio que o Senhor hoje continua a fazer aos Pastores do
Seu povo.
A segunda leitura, do livro do
Apocalipse, fala-nos do novo rebanho que se congrega à volta do Cordeiro e que
d’Ele recebe a vida nova. A assembleia festiva dos crentes testemunha essa vida
nova que consiste em ‘lavar as túnicas no sangue do Cordeiro’.
O Evangelho apresenta Cristo como “o
Pastor”, cuja missão é congregar o rebanho que o Pai lhe confiou. Jesus cumpre
com amor essa missão, no respeito absoluto pela identidade, individualidade e
liberdade das ovelhas, aceitando cada uma como é para que venha a ser aquilo
que Deus quer que sejamos.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 11:29:00 0 comentários
2 de maio de 2019
3º Domingo de Páscoa
Introdução à
Liturgia:
A comunidade cristã das
origens sempre acreditou e afirmou que Jesus era o messias salvador e
libertador. Essa certeza fundamenta-se nas Escrituras e deve ser testemunhada
pela sua vivência e pelos seus gestos de vida. É desta certeza do Senhor vivo e
ressuscitado que nasce a missão da Igreja que Ele acompanha e fortalece.
Introdução
às Leituras:
Hoje, iniciamos esta
introdução às leituras pelo Evangelho, convidando-vos a acolher o convite que
Jesus faz aos discípulos para lançarem as redes e acreditarem na sua palavra.
Dessa experiência com o Senhor, nasce o serviço de Pedro que tem como
fundamento o amor: ‘Amas-me mais do que estes’? Senhor, Tu bem sabes que eu Te
amo. A nossa resposta aos desafios de hoje passa também por aqui: O testemunho
de que O amamos. É só a partir daqui que qualquer serviço ou ministério tem
sentido na Igreja.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:53:00 0 comentários
29 de abril de 2019
2º Domingo de Páscoa
Introdução à
Liturgia:
A liturgia deste tempo
pascal tem como objectivo mostrar-nos o testemunho daqueles que acreditam na
ressurreição do Senhor. Este domingo, vemos como a 1ª a comunidade cristã era o
espaço privilegiados do testemunho da fé e era a partir desse testemunho que
acontecia a adesão a Cristo ressuscitado
Introdução
às Leituras:
A primeira leitura, tomada
dos Atos dos Apóstolos, oferece-nos uma espécie de “fotografia” da comunidade
cristã de Jerusalém, salientando o dinamismo do seu testemunho e mostrando como
essa testemunho se tornou como um íman que a todos atraía para Cristo.
O Evangelho mostra-nos que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã. Ele faz-se presente e deixa-se tocar. É dessa presença viva que Tomé se faz também testemunho, afirmando a sua fé: ‘Meu Senhor e meu Deus’. A fortaleza da fé nasce sempre da experiência íntima e profunda com Cristo.
A segunda leitura, do
livro do Apocalipse, insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência
fundamental da comunidade cristã: apresenta-O a caminhar lado a lado com a sua
Igreja nos caminhos da história e sugere que é n’Ele que a comunidade encontra
a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova dos discípulos
e de todos aqueles que seguem o Senhor.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 17:38:00 0 comentários
24 de abril de 2019
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