Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

20 de março de 2016

Capítulo das Esteiras - 25 de abril - Alenquer


Encontro de Ministros e Conselheiros



Capítulo Regional Eletivo

Carta n.º 6/CERS-OFS
24 de fevereiro de 2016





À Fraternidade Regional Sul da OFS
Ao Presidente do Conselho Executivo Nacional da OFS
Ao Assistente Espiritual Nacional designado pela CAE

Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul da OFS.

Irmã(o),
O Senhor lhe dê a Paz!
Serve a presente carta para anunciar a realização do Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul da OFS de Portugal, no dia 3 de abril de 2016, Domingo da Divina Misericórdia, no Centro Cultural Franciscano, Seminário da Luz, Largo da Luz, n.º 11, em Lisboa, e dar início aos atos e formalidades necessários à sua efetivação, designadamente, enviar junto, como anexo I e II, a esta carta a convocatória e a ficha de inscrição para o Capítulo, procedendo-se à convocação dos capitulares que, legalmente, devem comparecer.
Dirige-se, ainda, um convite aos demais irmãos professos da OFS, a cada um, em particular, e a todos, registados nas Fraternidades locais com sede na Região Sul para, querendo e sem direito a voto, estarem presentes no Capítulo.
A participação no Capítulo está sujeita a inscrição prévia. A inscrição no Capítulo dos membros dos conselhos ou dos irmãos de cada Fraternidade local da Região Sul cabe ao respetivo ministro ou vice-ministro.
A ficha de inscrição do Capítulo (anexo II), devidamente preenchida com os nomes dos capitulares, envia-se, até ao dia 1 de abril de 2016, ao Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul, através do e-mail: ofs.regional.sul@gmail.com ou do correio para a sede do Conselho Executivo Regional Sul (CERS), cujo endereço se encontra no rodapé da folha da presente carta. A inscrição no Capítulo consolida-se na data da receção da ficha de inscrição dos conselhos ou de cada Fraternidade local da Região Sul.
No Capítulo têm voz passiva, isto é, podem ser eleitos, todos os irmãos professos da OFS, no pleno uso dos seus direitos, da Fraternidade Regional Sul.
As propostas dos conselhos e das Fraternidades locais da Região Sul com a identificação dos irmãos professos da OFS elegíveis, enviam-se, até à data da realização do Capítulo, para o Ministro Nacional pelo e-mail: minofsportugal@gmail.com ou por correio para a sede nacional da OFS.
No dia do Capítulo, o almoço será servido, aos irmãos inscritos (anexo II), pela Fraternidade Franciscana Secular de S. Francisco à Luz no Centro Cultural Franciscano.
Maria Francisca Monteiro Neves Vaz Rebordão Topa
Ministra Regional Sul, OFS
Junta: Anexo I e II

Anexo I
(Carta n.º 6/CERS-OFS, de 24 de fevereiro de 2016)

CONVOCATÓRIA

Convoco o Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul, da Ordem Franciscana Secular de Portugal (OFS), ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 63.º das Constituições Gerais da OFS e no n.º 2 do artigo 21.º do Estatuto Nacional da OFS (EN), que integra, segundo o estabelecido no artigo 20.º do referido EN, como capitulares ou membros do capítulo:

 Com voz ativa (com direito a voto):

 - Os membros seculares do Conselho Executivo Regional Sul em funções à data da celebração do Capítulo;
 - Os Ministros das Fraternidades Locais da Região ou, no seu impedimento, os respetivos Vice-Ministros;
 - Um segundo membro do Conselho de cada Fraternidade local escolhido pela própria Fraternidade;

  Sem voz ativa (sem direito a voto):
           
- O presidente do Capítulo e o Assistente Espiritual Nacional designado pela Conferência dos Assistentes Espirituais, ou um seu delegado;
-  Os assistentes espirituais da Região;
-  Outras pessoas que o Conselho Regional Sul entenda convidar.

O Capítulo Regional Eletivo realiza-se no dia 3 de abril de 2016, Domingo da Divina Misericórdia, no Centro Cultural Franciscano, Seminário da Luz, Largo da Luz, n.º 11, em Lisboa, e inicia-se às 10H00, com a seguinte ordem de trabalhos:

                        Saudações Iniciais
10H00 – Acolhimento
10H30 – Oração Inicial
 Avaliação da Vida e Vitalidade da Fraternidade Regional Sul
11H00 – Situação da Fraternidade Regional Sul (apresentação do Conselho Executivo Regional Sul cessante e do Assistente Espiritual)
11H30 – Intervenção do Presidente do Capítulo e do representante da CAE
12H15 – Espaço de Diálogo: «A Fraternidade Regional Sul: presente e futuro»
13H00 – Almoço (Centro Cultural Franciscano)
 Eleição do Conselho Executivo Regional Sul
14H30 – Ato eletivo
17H00 – Eucaristia de encerramento do Capítulo e provimento dos ofícios pelos membros eleitos por confirmação pessoal do Ministro Nacional que presidiu à eleição
      Saudações Finais
18H00 – Despedida.

Lisboa, 24 de fevereiro de 2016

Maria Francisca Monteiro Neves Vaz Rebordão Topa
Ministra Regional Sul, OFS

Domingo de Ramos

Domingo de Ramos
(20 de março 2016)

Introdução à Liturgia:
Com a liturgia deste domingo damos início à celebração da ‘grande semana’ da nossa redenção, acompanhando Jesus nos últimos passos da sua vida e nos momentos mais significativos da sua entrega total por nós. A cruz, que a liturgia deste domingo coloca no horizonte próximo de Jesus, apresenta-nos a lição suprema do seu amor, o último passo desse caminho de vida nova que, em Jesus, Deus nos propõe: a doação da vida por amor.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura apresenta-nos um profeta anónimo que, à maneira de Isaías, é chamado por Deus a testemunhar no meio das nações a Palavra da salvação. Apesar do sofrimento e da perseguição, o profeta confiou em Deus e concretizou, com plena fidelidade, o projecto que Deus lhe havia confiado. Os primeiros cristãos viram neste “servo” a figura de Jesus.
A segunda leitura apresenta-nos o exemplo de Cristo. Ele prescindiu do orgulho e da arrogância, para escolher a obediência ao Pai e o serviço aos homens, até ao dom da vida. É esse mesmo caminho de vida que a Palavra de Deus nos propõe.

O Evangelho narra-nos a paixão segundo o texto de S. Lucas: é o momento supremo de uma vida feita dom e serviço, a fim de libertar os homens de tudo aquilo que gera egoísmo e escravidão. Na cruz, revela-se o amor de Deus – esse amor que não guarda nada para si, mas que se faz dom total.
Padre João Lourenço, OFM

8 de março de 2016

5.º Domingo da Quaresma

5.º Domingo da Quaresma

(13 de março 2016)

Introdução à Liturgia:
A liturgia deste Domingo continua a propor-nos o tema da misericórdia como expressão plena da relação de Deus para connosco. Por isso, a caminha quaresmal é um momento de olhar ao longe e redobrar a nossa confiança na plenitude do amor de Deus. Este é o tempo em que o Senhor nos desafia a recomeçar, sabendo que Ele é perdão e bondade.

Introdução às Leituras:
Na primeira leitura, tomada do livro de Isaías, vemos o profeta a exortar o povo para que sinta a novidade da presença de Deus nas suas vidas. Numa época como era a do Profeta em que muitos se sentiam desanimados e desiludidos, a palavra de Isaías é um apelo a um novo folgo que nos leve a descobrir a novidade permanente que é o Reino de Deus. 

Na segunda leitura, da carta aos Filipenses, deixa-nos um dos seus mais belos testemunhos sobre a alegria que sente por ter descoberto e se ter entregado totalmente a Cristo. No entanto, ele continua a caminhar, sabendo que a meta exige esforço e só persistindo se chega lá.

No Evangelho, Jesus convida-nos a olhar cada um para si mesmo, a fazer uma pausa na nossa caminhada para interiorizar uma nova relação com Ele. Não há lugar para a acusação, nem que esta seja fundada na Lei; a única coisa verdadeiramente importante é esta: vai e não voltes a pecar. 
Padre João Lourenço, OFM

4.º Domingo da Quaresma

4.º Domingo da Quaresma
(6 de março 2016)

Introdução à Liturgia:
A nossa caminhada quaresmal é um convite constante ao regresso à comunhão com o Pai e à fraternidade com os irmãos. É neste contexto que as leituras deste Domingo nos falam da ‘festa’ da misericórdia de Deus que se traduz pela Sua total disponibilidade em nos acolher. Que a nossa celebração nos leve a contemplar e a experimentar o verdadeiro rosto de Deus, Pai de misericórdia.

.Introdução às Leituras:
O povo de Israel chega à terra prometida e celebra ali a sua 1.ª Páscoa, sinal de que as promessas feitas a Abraão e aos seus descendentes se começavam a cumprir, através do dom e da posse da terra. A Páscoa é não apenas o momento de encontro com o Ressuscitado, mas é também o testemunho que a Sua palavra de realiza na nossa vida, como nos mostra a 1.ª leitura.

No Evangelho, Jesus apresenta-se a parábola do ‘Filho Pródigo’. Acolher esta parábola é um desafio permanente, e mais ainda neste ano jubilar da misericórdia, pois ela mostra-nos a plenitude da ternura de Deus cada um de nós. Como pródigos em busca dos braços do Pai, sabemos que Ele nos aguarda para festejar connosco este regresso sempre desejado.

Na segunda Leitura, Paulo exorta os cristãos de Corinto a aceitarem este desafio de serem novas criaturas em Cristo, através do ministério da reconciliação que Deus lhe havia confiado e que continua a confiar à Igreja. A quaresma é este tempo de reconciliação, pessoal e comunitária, connosco e com Deus.

 Padre João Lourenço, OFM

26 de fevereiro de 2016

3.º Domingo da Quaresma



3.º Domingo da Quaresma
(28 fevereiro 2016)

Introdução à Liturgia

A quaresma sempre foi apresentada na vida e na liturgia da Igreja como uma caminhada, que tem como meta a vivência da Páscoa do Senhor. Como caminhada, exige esforço e empenho. Este empenho chama-se conversão, recomeço constante, um regresso constante às origens da nossa comunhão com Deus. A palavra ‘conversão’ significa ‘regresso’ a comunhão com Deus. É este o grande desafio do tempo quaresmal.

Introdução às Leituras

A história da salvação mostra-nos que a relação com Deus não é um mero acaso nem uma feliz coincidência. Ela ensina-nos que Deus sempre se ocupou e cuidou do Seu povo. Fá-lo através de mediadores, a quem chama e envia para reconduzirem o Seu povo à comunhão com ele. A pessoa de Moisés é o paradigma da antiga aliança, chamado para libertar o povo de Deus.

Paulo, na 2.ª leitura de hoje, exorta os fiéis de Corinto a que sigam a mensagem de Jesus e se tornem seus verdadeiros seguidores.


A sociedade do tempo de Jesus, tal como ainda hoje sucede, era propensa a fazer leituras dos acontecimentos à luz de um certo fatalismo. Pelo contrário, Jesus convida os seus contemporâneos a ver os acontecimentos como sinais interpelativos, o que chamamos sinais dos tempos, que nos podem levar a refazer caminhos e a recriar uma nova vida, uma nova relação que tenha como centro a pessoa e a mensagem de Jesus.
Padre João Lourenço, OFM

20 de fevereiro de 2016

II Domingo da Quaresma


2.º Domingo da Quaresma
(21 fevereiro 2016)

Introdução à Liturgia
A liturgia de hoje convida-nos a estabelecer uma nova relação de comunhão com Deus, através do encontro com Cristo. Descobrir na sua transfiguração esta proximidade de Deus connosco leva-nos à comunhão plena com ele, refazendo a nossa tenda, a nossa identidade, já que ‘é bom estar com Jesus’. 

Introdução às Leituras
Na figura e na pessoa de Abraão está presente a nossa vida, a vida de cada um de nós. A grande pergunta de sentido que cada um de nós faz e coloca diante de si só encontra resposta plena no projecto da aliança com Deus. Levantar o nosso olhar é descobrir em Deus um novo horizonte, um novo projecto de plena comunhão

Paulo deixa-nos na 2ª leitura, da Carta aos Filipenses, qual é a amplitude do projecto de vida crente: transformar-nos naquele que nos une na comunhão com Deus, seguindo as propostas de Jesus.


‘Subir ao monte’, como nos diz hoje o Evangelho, através da narrativa da Transfiguração, é um processo contínuo que reforça a nossa esperança e nos congrega, tal como aos discípulos, para uma contínua descoberta do verdadeiro rosto de Cristo. É por Ele que nos aproximamos de Deus e é n’Ele que Deus se aproxima de Deus. 
Padre João Lourenço, OFM

13 de fevereiro de 2016

I Domingo da Quaresma


1º Domingo da Quaresma
(14 fevereiro 2016)

Introdução à Liturgia
Iniciada na quarta-feira com a celebração das cinzas, hoje a liturgia introduz-nos no tempo quaresmal e apresenta-nos o projecto que nos conduz à Páscoa do Senhor. A Igreja propõe-nos ao longo destes 40 dias uma caminhada que acompanha Jesus na sua missão. No contexto do Jubileu sobre a Misericórdia, a nossa vivência quaresmal passa também por um caminho de conversão, de humildade e de serviço.

Introdução às Leituras
A primeira leitura, do livro do Deuteronómio, fala-nos do projecto de Deus para o Seu povo e mostra-nos como esse mesmo projecto tem como fundamento as acções históricas que Deus realizou para libertar e conduzir Israel da casa da escravidão à terra da liberdade. É este também o projecto d’Ele para cada um de nós.

O projecto de Deus tem sempre a sua centralidade na Palavra; é por ela que Deus se faz presente na nossa vida; é nela que encontramos a força e os desafios que nos motivam; é através dela que respondemos com a nossa adesão às propostas do Senhor. A Quaresma é o tempo da Palavra. É isso mesmo que nos diz Paulo: ela deve habitar os nossos corações.


O Evangelho narra-nos, como sempre sucede no 1º domingo da quaresma, as tentações de Jesus. Está perante a centralidade da sua missão que se concretiza nesta proposta de libertação interior que nos conduz à ressurreição pascal.

Padre João Lourenço, OFM

5.º Domingo do Tempo Comum

5.º Domingo do Tempo Comum

(7 fevereiro 2016)
Introdução à Liturgia
A liturgia deste domingo convida-nos, uma vez mais, a reflectir sobre a centralidade da Palavra de Deus, do Seu chamamento, que nos desafia e nos motiva para uma vida nova. Temos o chamamento de Isaías e dos discípulos; são exemplos e paradigmas de adesão à Palavra que motiva e dá sentido à nossa caminhada. É na Palavra e pela Palavra que nós celebramos a nossa fé.   
Introdução às Leituras
A primeira leitura, do livro de Isaías, fala-nos da vocação do Profeta, fascinado pela glória do Senhor, aceita o convite que lhe é feito para ser o arauto da sua santidade de Deus no meio dos homens do seu tempo.
Na segunda leitura, S. Paulo recorda aos cristãos qual é o núcleo central do evangelho: a morte e a ressurreição de Jesus. Era esse o conteúdo da fé da Igreja que ele recebeu da comunidade apostólica e que agora transmite aos cristãos de Corinto. Foi isso mesmo que ele descobriu a partir do seu encontro com Cristo.
O Evangelho fala-nos do ensino de Jesus, junto às margens do Lago da Galileia e do seu encontro com as multidões que o procuravam. É desse ensino, da escuta da Palavra que nasce a vocação e o seguimento dos discípulos. A Palavra de Deus está sempre no centro que dá sentido e horizontes à vida cristã.

 Padre João Lourenço, OFM

 
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