Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

20 de dezembro de 2018

4º DOMINGO DO ADVENTO


Advento IV: A vela do serviço  



1.º Leitor:
Maria foi chamada por Deus para desempenhar um papel especial, como serva do Senhor (acende-se a 4ª vela).
2.º Leitor:
Esta é a vela do serviço: Deus chama Maria para ser a Mãe do Senhor. Mesmo quando lhe pareceu tarefa impossível, para além das suas forças, ela disse sim a Deus. Tenhamos nós também essa confiança e coragem, dizendo: SIM, AQUI ESTOU!
Resposta - Celebrante:
Deus, nosso Auxílio e Fortaleza, as necessidades do mundo parecem tão grandes, e a nossa força tão pequena. Ajuda-nos a responder ao Teu chamamento como Maria o fez, por nosso Senhor, Jesus Cristo na unidade do espírito santo. Amém.


(23.12.2018)

Introdução à Eucaristia

A liturgia deste domingo, que precede o Natal, aproxima-nos já do mistério do nascimento do Senhor. Ele está à porta e convida-nos a fazer uma caminhada de peregrinação até Ele. Belém é não só o local da Sua presença entre nós, mas também o do nosso encontro com Ele. Para isso, há que preparar os nossos corações, abrir as nossas portas e superar as barreiras que nos impedem e O acolher.

Introdução às Leituras

O Evangelho fala-nos da caminhada de Maria para levar o anúncio da Boa-Nova a Isabel. O encontro destas duas mulheres simboliza a continuidade das duas alianças, em que o Verbo de Deus, de que Maria é portadora, santifica João, o último profeta, desde o ventre materno, mostrando assim que em cristo toda a vida ganha sentido. Cristo é a plenitude da salvação e por Ele a vida tem sentido pleno em todos os momentos da sua existência.

É em Jesus, o descendente de David, nascido em Belém, que ganha sentido o mundo novo que é dom de Deus. O nome de Jesus é “a Paz”: Ele veio apresentar uma proposta de um “reino” de paz e de amor, não construído com a força das armas, mas construído e acolhido nos corações dos homens de boa vontade.

Tomada da carta aos Hebreus, a 2ª leitura diz-nos que entra no mundo para inaugurar um tempo novo e que a sua missão libertadora visa o estabelecimento de uma relação de comunhão e de proximidade entre Deus e os homens. Para que esta relação de comunhão se concretize, cada um tem de dar o seu sim com a mesma disponibilidade com que Jesus aceitou a missão que o Pai lhe confiou.
Padre João Lourenço, OFM


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