Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

14 de junho de 2012

Junho - Sagrado Coração de Jesus e de Maria


Concedei, Deus todo-poderoso,

que ao celebrar a solenidade do Coração

do vosso amado Filho,

recordemos com alegria as maravilhas do vosso amor

e mereçamos receber desta fonte divina

a abundância dos vossos dons.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho,

que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo.




12 de junho de 2012

13 de Junho - Santo António de Lisboa

Responsório de Santo António


Se milagres desejais,
Recorrei a Santo António;
Vereis fugir o demónio
E as tentações infernais.

Recupera-se o perdido,
Rompe-se a dura prisão
E no auge do furacão
Cede o mar embravecido.

Todos os males humanos
Se moderam, se retiram,
Digam-no aqueles que o viram,
E digam-no os paduanos.

Repete-se: Recupera-se o perdido...

Pela sua intercessão
Foge a peste, o erro, a morte,
O fraco torna-se forte
E torna-se o enfermo são.

Repete-se: Recupera-se o perdido...

Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo…

Repete-se: Recupera-se o perdido...

V: Rogai por nós, bem-aventurado Santo António.
R: Para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

OREMOS
Ó Deus, nós vos suplicamos, que alegre à Vossa Igreja a solenidade votiva do bem-aventurado Santo António, vosso Confessor e Doutor, para que, fortalecida sempre com os espirituais auxílios, mereça gozar os prazeres eternos. Por Jesus Cristo, Nosso Senhor. Ámen.

ANTO-NINHO

7 de junho de 2012

Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo


Adoramos-Te, Santíssimo Senhor Jesus Cristo,
Aqui e em todas as tuas Igrejas espalhadas por todo o mundo
E Te louvamos,
porque pela Tua santa Cruz remiste o mundo.
(S. Francisco de Assis)

31 de maio de 2012

O passeio de Jesus sob o olhar de Maria

A visitação

O passeio de Jesus sob o olhar de Maria, pórtico da vida  (Jo 10, 22-30)

No cumprimento da Palavra e a favor da verdade, da vida e da fraternidade alteia-se o pórtico antigo e contempla-se o passeio de Jesus, sob o olhar de Maria, alegre, disponível e reconhecido, a oferecer-se ao homem peregrino e a consagrar-se ao mendigo, na unidade do conjunto edificado em que se integra, como revelação da origem, da identidade e do sentido de um Deus e de um povo que, no tempo e no espaço, é vestígio vivo, imagem nova e semelhança perfeita do ser para o outro.

Na paisagem urbana, o passeio decorre na frente de majestosos edifícios, públicos e privados, ornamentados com átrios e abóbadas sustentadas por colunas ou pilares, em que a beleza da arquitetura e da escultura revelam a origem da criação do universo e o sentido do ser para o além, em que se alicerça e projeta o edifício. Na ruralidade, decorre no espaço edificado pelo trabalho do homem em que os símbolos dos pórticos em madeira ou ferro forjado, que limitam e encimam os campos e os palácios, associam à largura, altura e profundidade do prédio, a excelência e a nobreza da família que o habita. E na história, a monumentalidade dos templos, das rosáceas, das torres e dos conjuntos arquitetónicos que os coroam, alguns dessacralizados, edificados e dedicados aos santos, aos anjos, aos arcanjos e à Virgem Maria e dos adros que os rodeiam evocam a presença da divindade altíssima e o destino do povo amado e consagrado no culto a Deus e no serviço ao Homem.

O pórtico alteado é, em si, a porta da esperança e nele e por ele estabelecem-se relações positivas, específicas e diferenciadoras entre quem, no viver, não se pensa e sabe dispensado de o passar e quem lhe pode dar passagem. O pórtico impõe-se ao transeunte. Há quem o reclame, o rejeite e o recuse. A porta, ao lado, a da fé, torna-se mais próxima e acessível, a quem não crê, ainda, ser possível.

O pórtico não se dissocia da porta e ambos do corpo edificado. E há pórticos e portas, estreitas e largas, e portas-vozes  e serviços de entrega, porta a porta. O passeio quotidiano sob o pórtico da vida é caminho de transformação, de intercessão, de despojamento e de edificação da pobreza humana na e à consolação divina, selando-as a encarnação do humilde amor. O conjunto, por si e em si, encerra a verdade do encontro entre quem, no passeio, se cruza e permanece unido para sempre. A porta do fundo, a da caridade, é o convite explícito, acolhedor e transformador e sem ela o pórtico não tem sentido.

Há alguém ou alguma coisa que não seja, aparentemente, pórtico e que não deixe de ser, por isso, pórtico? Independentemente da imagem e da semelhança que se estabeleça e que existe, o pórtico será sempre o pórtico e aquilo que ele significa, especialmente na relação que cria com as portas do edifício, do templo ou da Igreja. Na verdade, o pórtico é único, possuiu uma identidade própria e abre-se a uma relação com o Homem que, na simplicidade do seu passear quotidiano, procura um primeiro e último sentido para a vida. É no Filho do Homem que se encontra esse sentido. O pórtico encima o passeio de Jesus, mas é Jesus que fixa o olhar no homem e o convida a entrar, por si e em si, na união do saber e da vontade do Pai. Motiva-o para o essencial e sustenta-o num campo de igualdade. O pórtico orienta o sentido dos seus passos, menoriza-o e glorifica-o para que o Homem tenha vida e a tenha em abundância.

Neste sentido, não há pórticos e pórticos. O pórtico por ser pórtico conduz, pela porta da morte, à vida eterna. O Homem não é livre e muito menos de escolher morrer ou viver, mas pode, desde já, na Trindade Santíssima e na condição de filho, de irmão e de esposo de Nosso Senhor Jesus Cristo, aspirar à liberdade eterna porque, pelo pórtico da vida, é isso que o espera. Que o Espírito Santo nos guie pelos passeios e pelas visitas da vida e nos inspire a viver, em Igreja, sob o pórtico de Maria, a infância, a juventude e a maturidade do nosso Deus Criador, Salvador e Redentor, que é Cristo Jesus.
31/05/2012
francisca

30 de maio de 2012

Passeio Pascal 2012 - Montariol

21 de maio de 2012

Passeio Pascal da Fraternidade 2012 - Montariol

No passado dia 28 de Abril, logo pela manhã, partimos rumo a Braga. Iniciávamos o passeio da nossa fraternidade que tinha como objetivo principal a visita ao recém-inaugurado “Poverello”.

Logo no início do passeio a nossa Irmã Secretária propôs-nos a leitura da regra da O.F.S. ao longo dos dois dias de passeio. De hora a hora liamos um dos artigos da regra e durante o intervalo dos artigos tínhamos oportunidade de refletir sobre o seu conteúdo.

A nossa primeira paragem foi na cidade do Porto onde fomos acompanhados pelo Irmão Guilherme, ofs da Fraternidade de Nª Senhora dos Anjos do Porto e pelo Padre Frei Bernardo Corrêa d´Almeida, ofm. Foram excelentes anfitriões! O Fr. Bernardo não se cansou de dar indicações, explicações e de nos deixar com vontade de visitar o “Porto Franciscano” mais profundamente.

Visitamos o Palácio da Bolsa, antigo convento franciscano, e a Igreja de S. Francisco que hoje funciona apenas como museu. Dois lugares de singular beleza que nos deixaram completamente deslumbrados!

Partimos então para Braga. Em Braga tivemos a graça de participar na Eucaristia, já no “Poverello”. Eucaristia celebrada com doentes, suas famílias, irmãos da primeira ordem (ofm), profissionais de saúde, voluntários…. Enfim em clima de uma grande família!

O local não poderia ser mais envolvente, a capela está virada para a cidade de Braga. Do interior do espaço de oração “abria-se” à nossa frente o “Mundo”, parecia um convite/envio à Missão.

A Missão foi o que nos mostraram a seguir. Vimos o local (“Poverello”), o carinho dos profissionais de saúde e dos voluntários, o entusiasmo e a alegria do Sr. Pe. José Neves, ofm. Não há dúvida que a missão destes homens e mulheres que ali trabalham é uma missão humanitária e evangelizadora!

À noite, ao jantar pudemos contar com a presença, não programada, mas que muito nos honrou do Sr. D. António Montes, ofm que de passagem por Montariol se juntou um pouco a nós e nos deu a alegria da sua companhia.

Após o jantar, apesar de cansados fomos desafiados pelo Irmão Ministro a um momento de convívio. Estes momentos são sempre muito importantes, uma vez que permitem que nos conheçamos melhor e que cresçamos como família fraterna.

O programa de Domingo era, também, muito ambicioso…. Visitamos o Bom Jesus e o Sameiro pela manhã após a Eucaristia Dominical que foi celebrada na Igreja do Convento de Montariol.

O Sr. Pe. Domingos, ofm, nosso assistente espiritual foi o guia de serviço. Apresentou-nos Braga ao pormenor.

Findo o passeio da manhã, almoçamos no Convento de Montariol e partimos para Viana do Castelo. Com o Sr. Pe. Domingos, ofm sempre disponível para partilhar histórias da região. Passamos à sua terra natal e indicou-nos com muito carinho a casa onde nasceu, onde viveu e onde vivem os seus irmãos.

Após paragem breve em Viana do Castelo iniciamos a viagem de regresso.

Do passeio quero ainda destacar o acolhimento dos irmãos da primeira ordem (ofm) em Montariol, do carinho com que fomos recebidos; e também da amizade fraterna que vai crescendo nestes fins-de-semana em que estamos com os irmãos. Vamo-nos conhecendo melhor e vamos sentindo que quem caminha em fraternidade caminha com Cristo, caminha com Francisco, caminha com os irmãos!
Célia e Bruno Vicente






22 de abril de 2012

Passeio Pascal da Fraternidade - 2012

"No Encontro e no Diálogo, Fiéis à Regra e à Igreja" 
Passeio Pascal 2012
Visita ao Centro de Acolhimento «O Poverello» - Montariol
Programa e horário


Dia 28 de Abril, Sábado



09:00 – Partida da porta do Externato da Luz


09:15 – Laudes (rezadas a bordo)


10:45 – Paragem na Área de Serviço de Pombal (pequeno almoço livre)


12:15 – Chegada ao Porto (todo o programa da visita ao Porto conta com a presença do Padre Bernardo Corrêa D´Almeida, OFM)


12:30 – Visita guiada (45 min) à Igreja de S. Francisco (visita livre, isto é, não incluída: 3,50€)


13:30 – Almoço num restaurante da ribeira do Porto (livre: 10 €, não incluído)


15:00 – Visita guiada (60 min) ao Palácio da Bolsa, edificado no lugar do antigo convento franciscano (visita livre: 3€, não incluído)


16:15 – Partida para Braga


17:30 – Chegada a Montariol, distribuição de quartos e alojamento.


19:00 – Visita ao Centro de Acolhimneto «O Poverello», acompanhada pelo seu responsável, Pe. José Neves, OFM


20:00 – Jantar
21:00 – Momento de convívio


23:00 – Descanso


Dia 29 de Abril, Domingo



08:00 – Despertar


08:30 – Pequeno-almoço
09:30 – Eucaristia na Igreja do Convento de Montariol


10:30 – Visita de autocarro a Braga (Sé, Bom Jesus e Sameiro)


13:00 – Almoço
14:30 – Partida para Forjães (terra natal do Pe. Domingos, OFM)


15:00 – Visita a Forjães


16:00 – Visita a Viana do Castelo (Santa Luzia)


16:30 – Regresso a Lisboa


18:00 - Vésperas (rezadas a bordo)


18:30 – Paragem na Área de Serviço de Pombal (jantar livre)


21:00 – Chegada a Lisboa, portão do Externato da Luz






9 de abril de 2012

16 de Abril - Dia Nacional da FFP - Mensagem







FAMÍLIA FRANCISCANA PORTUGUESA
Largo da Luz, 11 - 1600-498 LISBOA
Tel. 217166327 - 963967784
Email:
vmelicias@gmail.com



DIA NACIONAL DA FAMÍLIA FRANCISCANA PORTUGUESA
16 DE ABRIL DE 2012
MENSAGEM



Caríssimos Irmãos e Irmãs
da Família Franciscana Portuguesa


O Senhor vos dê a Paz.



Como é do conhecimento geral e de muito boa prática, celebra-se no dia 16 de abril (de cada ano) o Dia Nacional da Família Franciscana Portuguesa, em comemoração da data da aprovação da nossa Proto Regra pelo Papa Inocêncio III nesse dia de 1209.
No nosso calendário comum, esta é seguramente uma data maior e um tempo forte de vivência e
reafirmação da nossa unidade fraterna e dos vínculos da mais profunda comunhão de Regra e de Vida que nos unem na maravilhosa vocação franciscana.
Louvando o Senhor, que «nos deu Irmãos» instituímos este Dia da Família para aprofundarmos esses laços de excelsa fraternidade mística e espiritual.
Importa, pois e sumamente, que o vivamos e valorizemos como tal.
Assim, peço a todos que, em sintonia de vontades com a Assembleia Geral e a Direção da nossa Família, hoje e para sempre façamos dele, como grande dia franciscano de Portugal, o Dia do nosso afeto, da nossa comunhão fraterna, da nossa entreajuda e cordialidade.
Neste ano de 2012, jubilosamente celebrado como Ano Clariano em comemoração do VIII Centenário da Regra das Irmãs de Santa Clara, toda a Família Franciscana deseja conferir uma tónica de «louvor de Santa Clara» às celebrações do Dia Nacional.
Por isso, se decidiu que o dia 16 de abril seja celebrado internamente em cada Fraternidade e Mosteiro com os atos e iniciativas que cada entidade considerar mais oportunos, de modo a que o Dia seja, significativa e vivencialmente, assinalado também com nota clariana.

Mais se decidiu que as celebrações conjuntas de toda a Família sejam, este ano, transferidas para o feriado dia 25 de Abril e festivamente celebradas na modalidade de «Capítulo das Esteiras de toda a Família Franciscana», na cidade de Coimbra, e em torno do antigo e monumental Mosteiro de Santa-Claraa-Velha.
Ao juntar a esta mensagem o Programa do Capítulo das Esteiras, solicito o entusiástico empenhamento de todos para que, neste ano em que também iniciamos a preparação dos VIII Centenário dos Protomártires de Marrocos e da Vocação Franciscana e missionária de Santo António de Lisboa, a cidade de Coimbra e Portugal, sintam a presença franciscana, que tão fortemente marcou a identidade cultural e histórica do nosso país e da lusofonia.
Que o Dia Nacional, assim celebrado este ano a 16 e 25 de abril, seja um grande dia de franciscanismo vivo e alegre.

À glória de Cristo.
Com fraternos votos de Santa Páscoa da Ressurreição,

Lisboa, 02 de abril de 2012.
Frei Vítor José Melícias Lopes, ofm
(Presidente)

8 de abril de 2012

Jesus Ressuscitou! Aleluia!


2 de abril de 2012

Senhor Jesus Cristo! - Semana Santa




Adoramos-Te, Santíssimo Senhor Jesus Cristo

Aqui e em todas as tuas Igrejas espalhadas

por todo o mundo e te louvamos,

porque pela tua Santa Cruz remiste o mundo!

(S. Francisco de Assis)

Eterno Sacerdote, que hoje alçado
Na grande ara da Cruz onde morrestes,
A Deus em sacrifício oferecestes
A Vós mesmo, em amor todo abrasado.


Supremo Rei, não de ouro coroado,
Mas de cruéis espinhos, que escolhestes,
Que por Senhor dos reinos que vencestes
No trono dessa Cruz estais jurado.


Guerreiro Capitão, que assim ferido
Com a lança que ao ombro alevantastes,
A morte que morreis tendes vencido.
Entrai, Senhor, nesta alma que buscastes
E nela para sempre recolhido
Os títulos tomai que hoje ganhastes.
(Hino da liturgia)

 
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