8 de janeiro de 2021
Dia Mundial de Oração da Ordem Franciscana Secular e da Juventude Franciscana
Dia Mundial de Oração da Ordem Franciscana Secular e da Juventude Franciscana
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Crónicas da Vida da Fraternidade
Dia 25 de novembro de 2020
Participação da Fraternidade nas Exéquias de Frei Armindo Carvalho, OFM
Igreja da Imaculada Conceição – Seminário Franciscano da Luz
Uma DESPEDIDA comovente … e uma imensa saudade
Partiu o Frei Armindo…
Já
não celebrará aqui a Eucaristia. Esse momento tão especial que nos comunicava
tanta paz. Não mais ouviremos as suas palavras. Umas vezes com um acento
paternal, outras, de amigo, cheias de carinho e de boa disposição.
Aquelas visitas que fazia aos Irmãos da nossa
Fraternidade, aos domingos depois da Eucaristia, no Bar do Centro Cultural,
manifestando o seu interesse por cada um, também acabaram. Algumas vezes
aceitava um cafezinho, mas nem sempre. Estava ali por amizade. Para conviver
connosco.
Gestos que não se esquecem. Chama-se a isto praticar
à letra a nossa saudação: Paz e Bem.
Partiu o Frei Armindo…
O sofrimento era muito e foi prolongado. Começou a
rarear a sua presença. Fomo-nos apercebendo que estava muito mal.
Numa época como esta, tivemos que nos manter
afastados. Por isso não houve ocasião para uma palavra de conforto ou para um último
abraço fraterno.
O Senhor já o tem na Sua glória. Já lhe mostrou o
lugar que tinha reservado para ele.
Partiu o Frei Armindo…
Hoje, dia 25 de novembro, a Fraternidade de S.
Francisco à Luz, da OFS, esteve representada nas suas exéquias, pelo Irmão
Ministro, Pedro Martins da Silva e por alguns outros Irmãos. Foi uma celebração
de fé. Ali estiveram os seus Irmãos da Primeira Ordem, seus familiares e muitos
amigos.
A cerimónia decorreu com muita paz, mas também com
muita emoção. Os cânticos a cargo do Frei Vitorino convidavam a elevar os
corações. - Corações ao Alto - palavras fortes
da Liturgia.
Partiu o Frei Armindo…
Depois de 64 anos de profissão religiosa e 57 de
sacerdócio, trabalhando na Messe do Senhor, Frei Armindo passou longo tempo em
Moçambique, onde deixou a sua marca. Já em Lisboa, foi Guardião na Igreja-casa
de Santo António à Sé. Além de Mestre de Noviços e Vigário Provincial, foi
eleito em 2016 Ministro Provincial. Mas, passados quatro anos, teve que
renunciar por motivos de saúde.
Partiu o Frei Armindo…
Recordamo-lo com saudade. Mas a saudade é vida. É
não esquecer. Encontrá-lo-emos por aqui nos
corredores por onde ele andou ou nos bancos do jardim do convento. Sabemos que
o pai S. Francisco o recebeu com carinho e o apresentou ao Senhor, como um
filho muito amado.
Frei Armindo,OFM. Frei Armindo, nosso Irmão… Que o Senhor
Jesus seja louvado pela bondade como olhavas para nós e pelo sorriso
tranquilizador que iluminava o teu rosto.
A Fraternidade de São Francisco à Luz, da OFS, não
te pode esquecer.
Paz e Bem, Irmão
Altíssimo, Omnipotente e bom Senhor
maria
clara, ofs
Lisboa, 25
de novembro de 2020
Publicada por OFS LUZ à(s) 21:52:00 0 comentários
Crónicas da Vida da Fraternidade
A Fraternidade e a pandemia – Março a Julho de 2020
· Uma
nova maneira de viver.
· Tempo
de descobertas
Tempo
de solidão e de amor
Já se noticiava que a China estava a travar grande batalha com um vírus altamente poderoso e de difícil controlo. Já era notícia, sim. Mas nós por cá, íamos ouvindo com atenção, mas com alguma tranquilidade, pois estávamos distantes e a vida corria normalmente.
Os
dias iam passando e cada vez se falava mais no “COVID-19”. E este viajante indesejável, começou a ter
destaque em todos os meios de comunicação. Passou a ser a notícia mais
importante, não só em Portugal, como na Europa e em todo o mundo.
No
dia 7 de fevereiro de 2020, houve reunião do Conselho, tendo
ficado agendada, a próxima, para o dia 14 de março. Esta já não se realizou.
Mas, a 15 de fevereiro ainda tivemos a primeira reunião da
Fraternidade, com o Conselho recentemente eleito. O irmão José Salpico apresentou
o Relatório e Contas relativo ao ano anterior e foi dado a conhecer o PVA –
Plano de Vida e Ação 2020. O novo Conselho da Fraternidade, Irmãos Ministro e
Conselheiros, foram também apresentados à assembleia. E este dia terminou com a
Eucaristia presidida pelo Assistente Espiritual, Frei Fernando Mota. Um momento
muito especial, revestido de paz e de alegria.
Foi
este o último encontro presencial da Fraternidade de S. Francisco à Luz. Já lá
vão três meses…
Os
Irmãos dispersaram. Cada um rumou às suas casas e, por força das normas
impostas pelo Governo para combater a pandemia que se estava a instalar,
começaram a experimentar uma nova forma de viver.
Escolas
fechadas desde 16 de março até 9 de abril; bares, discotecas e restaurantes
encerrados; a circulação de pessoas restringida. E a segurança foi sendo
reforçada. Igrejas fechadas. Celebrações Litúrgicas só através dos meios de
comunicação. Mais medidas tiveram que ser tomadas nesse sentido. E foi
decretado “estado de emergência” por quinze dias e renovado por igual período.
Mas
no meio do sofrimento que se instalou, muitos valores já um pouco esquecidos,
começaram a aparecer. Atitudes de solidariedade. Partilha de bens de primeira
necessidade. Gestos afetuosos, telefonemas para quebrar a solidão de quem estava
só. Começou a notar-se que o EU de cada um se esbatia, para ajudar o OUTRO que
necessitava
E a Quaresma teve um sabor diferente. Ninguém poderá esquecer a imagem do Papa Francisco. Sozinho, vestindo de branco, deixando transparecer cansaço e dificuldade em se movimentar, ao subir a Praça de S. Pedro. Espaço vazio. Silêncio total. Imponente e comovedor. Parecia que o Papa tinha sobre os seus ombros todo o sofrimento do mundo.
E
o momento em que, à saída da Basílica de S. Pedro, virado para a Praça deserta,
ergueu a sagrada custódia e abençoou o mundo… E sempre aquele silêncio profundo
que nos transportava até junto de Jesus.
A
Via Sacra de sexta-feira santa, com leituras testemunhando o sofrimento real de
quem as escreveu, conduziam-nos ao calvário. Tudo tão próximo daquele Jesus que
um dia morreu por amor a cada um de nós. Os temas escolhidos para meditação
nada tinham de transcendente. Eram testemunhos verídicos. Factos que foram
vividos. Sofrimentos reais. Simplicidade na sua comunicação. Quanta dor
partilhada!
As
Eucaristias transmitidas através da Radio ou da TV, entravam nas nossas casas.
Família reunida participando, escutando as sagradas leituras com uma atenção
redobrada, meditando em cada palavra, seguindo todos os passos da celebração,
com recolhimento. E assim se ia vivendo.
Muitos
telefonemas. Mesmo de longe procuravam-se notícias dos Irmãos. Trocavam-se
palavras afetuosas. Eram momentos de carinho e de proximidade. Felizmente que,
quando há empenho e se vive com amor, encontram-se sempre outras formas de
comunicar.
Em
ABRIL, o Conselho reuniu, pela primeira vez, usando os meios de
videoconferência e, no dia 2 de MAIO, do mesmo modo, juntámo-nos para a Lectio
Divina. Ainda em maio, a 16, reuniu a Fraternidade.
Faltava
a presença, mas, mesmo assim, estes encontros foram muito reconfortantes e
proveitosos. Ganhou-se uma nova energia. Foi como se voltássemos a “casa”.
E,
a Igreja do “nosso convento”, acolheu com alegria todos os que puderam rumar
até lá. Franqueou alegremente as suas portas. O nosso Assistente Espiritual e
Guardião do Convento, Frei Fernando Mota, OFM, com alguns Irmãos da nossa
Fraternidade que, generosamente, se ofereceram para servir, ajudaram a
implementar as regras impostas, para defesa de todos e para que as cerimónias corressem
bem.
A
partir desta data, os nossos encontros passaram a ser presenciais. Mas, porque
alguns Irmãos não podiam estar presentes, o Irmão Ministro, pensando em todos,
achou por bem que se continuasse a utilizar, também, a via ZOOM. É que a vida
de todos sofreu transformação. Uns trabalhavam em casa e tinham crianças a
cuidar, outros tinham saído da cidade, outros ainda com alguns problemas de
saúde viam-se forçados a permanecer casa. E os Irmãos da OFS, como manda a sua
Regra, devem cuidar uns dos outros. Era isso que S. Francisco fazia. É isso que
nós devemos fazer.
No
meio de todas as limitações, o Pai S. Francisco esteve connosco. Ele tinha dito
isso antes da sua partida. Que não esqueceria os seus filhos, os que estavam
com ele nessa altura e os que viriam através dos tempos.
Assim,
em maio, quando se vivia em ansiedade e algum medo, Francisco pôs no nosso
caminho, o Irmão Gonçalo Cadete e, uns meses mais tarde, o Irmão Pedro
Ferreira. Procuraram a Fraternidade de S. Francisco à Luz, para iniciarem uma
caminhada connosco.
Foram
recebidos com muita alegria e demos graças ao Senhor e ao nosso Seráfico Pai,
pela graça de podermos contar com mais dois Irmãos.
E,
assim, chegámos a JULHO. O irmão sol, convidando a dias de lazer, fez lembrar
que era época de férias. A intenção dele era boa, só que havia limites e muito
sofrimento pelo mundo.
Aqui
fez-se uma paragem. Mesmo distantes, em férias ou a trabalhar, os Irmãos continuaram
a procurar notícias uns dos outros. Os doentes foram uma preocupação para toda
a Fraternidade. E era na oração que nos encontrávamos. A oração une… como se estivéssemos de mãos dadas pedindo
uns pelos outros.
Que
S. Francisco interceda por nós. Que o Senhor tenha misericórdia deste mundo em
sofrimento. Que aumente a nossa fé e, em cada dia, que a esperança renasça nos
nossos corações. Voltaremos aos nossos encontros, não teremos os nossos
sorrisos tapados com máscaras e poderemos, então, matar saudades com abraços
muito fortes, com muito carinho e alegria. O Senhor é o nosso pastor… nada
nos faltará.
Pai
S. Francisco, canta connosco, o teu hino de louvor e de ação de graças:
Altíssimo, Omnipotente e Bom Senhor, a Ti toda
a honra e toda a Glória…
maria clara, ofs
JULHO 2020
Publicada por OFS LUZ à(s) 21:41:00 0 comentários
17 de novembro de 2020 - Santa Isabel da Hungria
Isabel da Hungria por Francisco de Zurbaran |
1 - Introdução
O Concílio Vaticano II recuperou a conceção de Igreja fundada na comunhão , o que permite compreender melhor que, enquanto batizados, todos os cristãos têm igual dignidade diante do Senhor: todos na Igreja, quer pertençam à Hierarquia quer por ela sejam pastoreados, são chamados à santidade, segundo a palavra do Apóstolo: essa é a vontade de Deus, a vossa santificação (1 Tess. 4,3; cfr. Ef. 1,4) – Lumen Gentium 39.
A santidade é um dom, dádiva do
Senhor Jesus quando nos toma consigo e nos reveste de Si; dom oferecido a todos,
cunho distintivo de cada cristão. A Exortação
Apostólica do Papa Francisco, Gaudete et exsultate (março de 2018), sobre o “chamado à
santidade no mundo contemporâneo”,
convida-nos a sermos santos hoje, explicando que não se trata de um
chamado para poucos, mas um caminho para todos, que deve ser vivido na vida
cotidiana: “O Senhor, que é perfeitamente Santo, quer-nos santos e espera que
não nos resignemos com uma vida medíocre, superficial e indecisa”, esperando que os Seus filhos vivam com santidade. Todos somos chamados a ser santos, vivendo com amor e
oferecendo o testemunho cristão nas ocupações diárias; é vontade de Deus que sejamos santos: Esta é a
vontade de Deus, vossa santificação (1 Ts 4,3). O Senhor só pede que permaneçamos em comunhão
com Ele e ao serviço dos irmãos, a viver e a oferecer com alegria cada momento da nossa vida, abertos aos irmãos e às suas
necessidades.
Isabel da Hungria nasceu a 7 de julho de 1207, tendo
falecido a 17 de novembro de 1231. Uma vida breve, mas intensa, em que brilhou uma alma nobre, dedicada ao bem-fazer, à proteção dos mais
desvalidos, o que conduziu à sua canonização pelo Papa Gregório IX em 1235.
Ingressou na Ordem Terceira Franciscana e é padroeira
da Ordem Franciscana Secular, sendo a sua festa litúrgica a 17 de novembro.
2 - Meditação
[ Sir 15,
16-21 ] Se quiseres, guardarás os mandamentos: ser fiel
depende da tua vontade. Deus pôs diante de ti o fogo e a água: estenderás a mão
para o que desejares. Diante do homem estão a vida e a morte: o que ele
escolher, isso lhe será dado. Porque é grande a sabedoria do Senhor, Ele é
forte e poderoso e vê todas as coisas. Seus olhos estão sobre aqueles que O
temem, Ele conhece todas as coisas do homem. Não mandou a ninguém fazer o mal,
nem deu licença a ninguém de cometer o pecado
[Heb 12:14]
Esforcem-se para viver em paz com todos e para serem santos;
sem santidade ninguém verá o Senhor.
A santidade foi feita para nós. Não há outra fonte de santidade além de Jesus Cristo crucificado, não há também outro caminho de santidade senão o caminho da Cruz, a via estreita da Cruz:
Entrai pela porta estreita; porque larga é a porta e espaçoso é o caminho que leva à perdição, e são muitos os que por ela entram. Quão estreita é a porta, quão apertado é o caminho que leva à vida, e são poucos os que a encontram (Mt 7,13-14).
Jesus chama-nos para
sermos santos, mas alerta-nos que o caminho para chegar à santidade não é tão
fácil quanto o caminho que pode conduzir à perdição. Aqueles
que se afastam do caminho da Cruz afastam-se também da santidade, pois fecham-se automaticamente à sua única fonte,
que é Jesus crucificado. Ao olhar para Jesus, que morre por causa de nossos
pecados, começamos a entender como somos pecadores e, portanto, o quanto
precisamos de sua misericórdia! Ao mesmo tempo, entendemos que essa
misericórdia nos é dada todos os dias, que Jesus nos salva e abre as portas do
seu Reino para nós. No episódio do Calvário, “o bom ladrão” é, de certa forma,
a representação dos marginalizados de todos os tipos. No fundo, ele representa-nos
a todos, mesmo que não tenhamos cometido nenhum crime, porque nós somos todos
pecadores, grandes ou pequenos. Das profundezas de sua miséria, o chamado “bom
ladrão” clama a Jesus. Sem esperança em tudo o que é humano, ele coloca sua
única esperança na Cruz de Jesus. É isso que nos é pedido: colocar a nossa
esperança na Cruz de Jesus e somente nela. Não devemos colocar a nossa
esperança em nossas riquezas, sejam elas materiais ou espirituais, ou em nossas
boas ações, virtudes ou sucesso pessoal. A nossa esperança deve ser colocada
apenas em Jesus, o Cristo crucificado. É isso que nos é pedido: colocar nossa
esperança na Cruz de Jesus e somente nela.
Somente Jesus, a “rocha” ( Mt 7,24), nos pode oferecer o que
realmente nos leva para a felicidade e tanto Maria quanto os santos
alicerçaram as suas casas na rocha, ou seja, escutaram os ensinamentos de
Jesus
2 - Oração
Deus,
nosso Pai, que haveis dado a Santa Isabel da Hungria a graça de reconhecer e venerar Cristo nos pobres, concedei-nos, por sua
intercessão, a conversão que nos faça renascer na fé, de modo
que os nossos corações se iluminem para que sejamos luz para o
mundo de hoje, como Santa Isabel o foi para o seu tempo e que em nós
floresça o sentimento de caridade para todos
os nossos Irmãos, em particular para com os mais desvalidos, difundindo a
bondade do coração onde, aos olhos humanos, parece faltar a misericórdia do
Pai. Por Cristo Nosso
Senhor, Amém.
Rezar uma Ave-Maria e uma Salve-Rainha.
Publicada por OFS LUZ à(s) 21:29:00 0 comentários
24 de dezembro de 2020
FELIZ NATAL!
99. Segundo a compreensão cristã da realidade, o destino da criação inteira
passa pelo mistério de Cristo, que nela está presente desde a origem: «Todas as
coisas foram criadas por Ele e para Ele» (Cl 1, 16).[80] O prólogo do Evangelho de João (1, 1-18)
mostra a atividade criadora de Cristo como Palavra divina (Logos). Mas o mesmo prólogo surpreende ao afirmar que esta Palavra «Se fez carne» (Jo 1, 14). Uma Pessoa da Santíssima Trindade inseriu-Se no universo criado, partilhando
a própria sorte com ele até à cruz. Desde o início do mundo, mas de modo peculiar a partir da
encarnação, o mistério de Cristo opera veladamente no conjunto da realidade natural, sem com isso afectar a sua autonomia.
Com efeito a Eucaristia é, por si mesma, um acto de amor cósmico. «Sim, cósmico! Porque mesmo quando tem lugar no pequeno altar duma igreja da aldeia, a Eucaristia é sempre celebrada, de certo modo, sobre o altar do mundo».[166] A Eucaristia une o céu e a terra, abraça e penetra toda a criação. O mundo, saído das mãos de Deus, volta a Ele em feliz e plena adoração: no Pão Eucarístico, «a criação propende para a divinização, para as santas núpcias, para a unificação com o próprio Criador».[167] Por isso, a Eucaristia é também fonte de luz e motivação para as nossas preocupações pelo meio ambiente, e leva-nos a ser guardiões da criação inteira. (Laudato Si).
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21 de dezembro de 2020
4º DOMINGO DO ADVENTO
20 de Dezembro de 2020
Ano B
Advento IV: A vela do serviço
1.º Leitor:
Maria foi chamada por Deus para
desempenhar um papel especial, como serva do Senhor ao serviço do Seu projeto
salvador (o acólito acende a 4ª vela).
2.º Leitor:
Esta é a vela do serviço: Deus chama
Maria para ser a Mãe do Senhor. Mesmo quando lhe pareceu tarefa impossível,
para além das suas forças, ela disse sim a Deus. Tenhamos nós também essa
confiança e coragem, dizendo: SIM, AQUI ESTOU!
Cântico (Refrão)
Resposta - Celebrante:
Deus, nosso Auxílio e Fortaleza, as
necessidades do mundo parecem tão grandes, e a nossa força tão pequena.
Ajuda-nos a responder ao Teu chamamento como Maria o fez, por nosso Senhor,
Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amén.
Introdução às Leituras:
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:27:00 0 comentários
8 de dezembro de 2020
IMACULADA CONCEIÇÃO DA VIRGEM SANTA MARIA
PREFÁCIO O mistério de Maria e da Igreja
V. O Senhor esteja convosco.R. Ele está no meio de nós.V. Corações ao alto.R. O nosso coração está em Deus.V. Dêmos graças ao Senhor nosso Deus.R. É nosso dever, é nossa salvação.Senhor, Pai santo, Deus eterno e omnipotente,é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvaçãodar-Vos graças, sempre e em toda a parte,e louvar-Vos, bendizer-Vos e glorificar-Vosna Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria.Vós a preservastes de toda a mancha do pecado original,para que, enriquecida com a plenitude da vossa graça,fosse a digna Mãe do vosso Filho.Nela destes início à santa Igreja,esposa de Cristo, sem mancha e sem ruga,resplandecente de beleza e santidade.Dela, Virgem puríssima, devia nascer o vosso Filho,Cordeiro inocente que tira o pecado do mundo.Vós a destinastes, acima de todas as criaturas,a fim de ser, para o vosso povo,advogada da graça e modelo de santidade.Por isso, com os Anjos e os Santos,proclamamos com alegria a vossa glória,cantando numa só voz:Santo, Santo, Santo.
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