24 de agosto de 2017
22 de agosto de 2017
Irmã Rita Beltrão, OFS
RITA BELTRÃO
5.º aniversário da sua partida para a casa do Pai - 22/08/2017
Rita, em ação de graças, interceda por nós.
«A força missionária da intercessão
281. Há uma forma de oração que nos
incentiva particularmente a gastarmo-nos na evangelização e nos motiva a procurar
o bem dos outros: é a intercessão. Fixemos, por momentos, o íntimo dum grande
evangelizador como São Paulo, para perceber como era a sua oração. Esta estava
repleta de seres humanos: «Em todas as minhas orações, sempre peço com alegria
por todos vós (...), pois tenho-vos no coração» (Fl 1, 4.7).
Descobrimos, assim, que interceder não nos afasta da verdadeira contemplação,
porque a contemplação que deixa de fora os outros é uma farsa.
282.
Esta atitude transforma-se também num agradecimento a Deus pelos outros. «Antes
de mais, dou graças ao meu Deus por todos vós, por meio de Jesus Cristo» (Rm 1, 8). Trata-se de um agradecimento constante:
«Dou incessantemente graças ao meu Deus por vós, pela
graça de Deus que vos foi concedida em Cristo Jesus » (1 Cor 1, 4); «todas as vezes que me lembro de vós, dou graças ao
meu Deus» (Fl 1, 3). Não é um olhar incrédulo, negativo e sem
esperança, mas uma visão espiritual, de fé profunda, que reconhece aquilo que o
próprio Deus faz neles. E, simultaneamente, é a gratidão que brota de um
coração verdadeiramente solícito pelos outros. Deste modo, quando um evangelizador
sai da oração, o seu coração tornou-se mais generoso, libertou-se da consciência
isolada e está ansioso por fazer o bem e partilhar a vida com os outros.
283. Os
grandes homens e mulheres de Deus foram grandes intercessores. A intercessão é
como «fermento» no seio da Santíssima Trindade. É penetrarmos no Pai e
descobrirmos novas dimensões que iluminam as situações concretas e as mudam.
Poderíamos dizer que o coração de Deus se deixa comover pela intercessão, mas
na realidade Ele sempre nos antecipa, pelo que, com a nossa intercessão, apenas
possibilitamos que o seu poder, o seu amor e a sua lealdade se manifestem mais
claramente no povo.»
Papa Francisco, EXORTAÇÃO
APOSTÓLICA EVANGELII GAUDIUM
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20 de agosto de 2017
20º Domingo do Tempo Comum
(20/08/2017)
Introdução à Liturgia:
A sociedade de hoje está marcada pela questão do acolhimento e da inclusão. De inúmeras formas, sentimos diariamente esta questão que assume por vezes contornos religiosos. Jesus sentiu também este problema, já que o judaísmo do seu tempo vivia uma realidade fechada em si mesmo, mormente nas questões das práticas rituais e da relação com aqueles que não eram judeus. Ontem, como hoje, encontramos em Jesus respostas para questões que são eternas: como acolher o outro.
Introdução às leituras:
Na 1ª leitura, Isaías fala-nos do acolhimento que o povo de Israel devia dispensar àqueles que, mesmo não pertencendo ao povo eleito, eram também amados e sinais do amor universal de Deus. Para o profeta, esse era um dever imposto a Israel.
Na segunda leitura, da Carta aos Romanos, Paulo fala-nos da salvação universal que Deus oferece a todos os povos que em Cristo são com Deus. É por Ele que todos alcançam a misericórdia divina.
A sociedade de hoje está marcada pela questão do acolhimento e da inclusão. De inúmeras formas, sentimos diariamente esta questão que assume por vezes contornos religiosos. Jesus sentiu também este problema, já que o judaísmo do seu tempo vivia uma realidade fechada em si mesmo, mormente nas questões das práticas rituais e da relação com aqueles que não eram judeus. Ontem, como hoje, encontramos em Jesus respostas para questões que são eternas: como acolher o outro.
Introdução às leituras:
Na 1ª leitura, Isaías fala-nos do acolhimento que o povo de Israel devia dispensar àqueles que, mesmo não pertencendo ao povo eleito, eram também amados e sinais do amor universal de Deus. Para o profeta, esse era um dever imposto a Israel.
Na segunda leitura, da Carta aos Romanos, Paulo fala-nos da salvação universal que Deus oferece a todos os povos que em Cristo são com Deus. É por Ele que todos alcançam a misericórdia divina.
No texto do Evangelho, tomando as
palavras de Jesus, S. Mateus faz uma aplicação dessas palavras em 1ª pessoa;
ele, que fora uma das ovelhas desgarradas do povo eleito, também beneficiou da
misericórdia divina que em Jesus se estende e alarga a todos, incluindo a
própria mulher cananeia que implora a sua salvação.
Padre João Lourenço, OFM
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17 de agosto de 2017
19º Domingo do Tempo Comum
A liturgia deste Domingo convida-nos a olhar para Jesus como Aquele que nos revela o rosto sereno de Deus, de um Deus que está próximo e que se dá a conhecer nas coisas simples que constituem o nosso espaço existencial. É por elas que Deus chega até nós e se aproxima para nos ajudar a superar as tormentas da vida.
Introdução às Leituras:
A peregrinação interior é
uma condição fundamental para a nossa experiência cristã. A primeira leitura
convida-nos, à semelhança de Elias, a fazer essa peregrinação ao encontro de
Deus e a descobri-lo na humildade, na simplicidade, na interioridade.
Na segunda leitura, Paulo
convida os seus concidadãos da Comunidade de Roma a aceitar Jesus como Messias,
como Salvador, partindo das próprias instituições do Antigo Testamento que já
apontavam para Cristo. Elas eram um caminho; Jesus Cristo é a meta da plena
comunhão com o Pai.
O Evangelho apresenta-nos uma reflexão sobre a caminhada histórica dos discípulos, enviados à “outra margem” a propor aos homens o anúncio do Reino. Nessa missão, a comunidade do Reino não está sozinha, à mercê das forças do mal: em Jesus, o Deus do amor e da comunhão vem ao encontro dos discípulos, estende-lhes a mão, dá-lhes a força para vencer a adversidade, a desilusão, a hostilidade do mundo. Os discípulos são convidados a reconhecê-l’O, a acolhê-l’O e a aceitá-l’O como “o Senhor”.
Padre João Lourenço, OFM
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Perdão de Assis 2017
Il Perdono di Assisi 2017
Celebrazioni per la chiusura dell'VIII
Centenario
19/07/2017 11:07
È ormai prossima la Solennità del Perdono di Assisi, una festa che ogni anno richiama numerosissimi pellegrini, giovani e non, alla Porziuncola: la “porta della Misericordia” sempre aperta per coloro che non si stancano di riceverla e su di essa fondano il proprio cammino di santità.
La ricorrenza di quest’anno sarà particolarmente solenne perché coinciderà
con la chiusura dell’VIII Centenario del Perdono di Assisi, giubileo inaugurato lo scorso 2 agosto dal Card. Gualtiero Bassetti e
impreziosito dal pellegrinaggio privato di Papa Francesco alla
Porziuncola due giorni dopo, il 4 agosto 2016. La solenne celebrazione di
chiusura del Giubileo del Perdono, che si terrà alle ore 11.00 del 2
agosto 2017, presieduta da S. Em. Card. Pietro Parolin, Segretario di
Stato di Sua Santità, sarà trasmessa in diretta da Padre Pio TV (presente
sul digitale terrestre nazionale al canale 145 e sulla piattaforma gratuita
Tivùsat al canale 445), con diffusione mondiale grazie all’emittente Maria Vision Italia.
Altra particolarità di quest’anno, ad evidenziare il legame di tutta la
Famiglia francescana con una festa nata dalla geniale intuizione del comune
Fondatore, Francesco d’Assisi, sarà il Triduo di preparazione predicato dai
Ministri generali dei tre Ordini maschili (per i Frati Minori Cappuccini
presiederà il Vicario generale). Questa condivisione si pone in perfetta
continuità con il cammino intrapreso e fin’ora culminato nel Capitolo generalissimo celebrato insieme dalle Famiglie
francescane.
Alle ore 11.00 del 1° agosto p. Michael A. Perry, Ministro generale
dei Frati Minori, presiederà la solenne celebrazione eucaristica che terminerà
con la Processione di “Apertura del Perdono”: così detta perché da quel
momento, cioè dalle 12 del 1 agosto, fino alle ore 24 del 2 agosto l’Indulgenza
plenaria concessa alla Porziuncola quotidianamente si estende a tutte le chiese
parrocchiali sparse nel mondo, e anche a tutte le chiese francescane.
Nel pomeriggio i Primi Vespri saranno presieduti, al termine del
pellegrinaggio della Diocesi di Assisi, dal Vescovo S.E. Mons.
Domenico Sorrentino. Seguirà, come di consueto, l’offerta dell’incenso da
parte del Sindaco di Assisi Stefania Proietti. La Veglia di preghiera
serale, con processione aux flambeaux, sarà guidata da S.E. Mons. José
Rodriguez Carballo, Segretario della Congregazione degli Istituti di Vita
Consacrata.
Il 2 agosto sarà un giorno di grande festa: celebrazioni
eucaristiche quasi ad ogni ora, tra cui quelle presiedute dal Card. Parolin,
dal Vescovo Sorrentino e da p. Claudio Durighetto, Ministro provinciale dei
Frati Minori dell’Umbria. L’arrivo di migliaia di giovani della XXXVII Marcia
francescana “Un passo oltre”, che insieme a frati e suore giungeranno in
Porziuncola per gioire della Misericordia del Padre. Un concerto, in serata,
della Banda della Gendarmeria Vaticana a cui seguirà uno spettacolo
pirotecnico in piazza Porziuncola. Naturalmente poi c’è la festa di chi
riceve il Perdono: decine e decine di confessori accoglieranno senza
sosta tutti coloro che vorranno permettere a Dio di fare ancora qualcosa di
nuovo nella loro vita.
Segue il programma dettagliato dell’iniziativa:
Triduo di preparazione
29-31
luglio 2017, alle ore 21.15
Presiedono:
- 29 luglio: P. Marco Tasca, Ministro generale ofm conv.
- 30 luglio: P. Stefan Kozuh, Vicario generale ofm capp
- 31 luglio: P. Michael Perry, Ministro generale ofm
Apertura della Solennità del
Perdono
Martedì 1 agosto 2017
ore 7 - 8 - 9 - 11 - 17 – 18: Celebrazione Eucaristica
ore 11.00: Solenne Celebrazione Eucaristica
Presiede il M. R. P.
Michael Perry, Ministro generale dell’Ordine dei Frati Minori
Al
termine: Processione di “Apertura del Perdono”
ore 14.30: Liturgia Penitenziale dei Pellegrini d’Abruzzo
Presiede
il M.R.P. Franco Rapacchiale, Ministro provinciale dei Frati Minori Conv.
d’Abruzzo
ore 15.30: Celebrazione Eucaristica
Presiede il M. R. P. Luigi
Recchia, Ministro provinciale dei Frati Minori di Lazio e Abruzzo
ore 16.00: Pellegrinaggio della Diocesi di Assisi
(partenza
dalla piazza di San Francesco)
ore 19.00: Primi Vespri della Solennità
Presiede S. E. Mons.
Domenico Sorrentino, Vescovo di Assisi - Nocera Umbra - Gualdo
Tadino
Offerta dell’incenso da parte del Sindaco di Assisi, Stefania
Proietti
ore 21.30: Veglia di preghiera e Processione aux flambeaux
Presiede
S. E. Mons. José Rodriguez Carballo, Segretario della Congregazione degli
Istituti di Vita Consacrata
Dedicazione della Porziuncola e Solennità
del Perdono
Mercoledì 2 agosto 2017
ore 7 - 8 - 9 - 11 - 17 – 18: Celebrazione Eucaristica
ore 11.00: CHIUSURA dell’VIII Centenario del PERDONO di ASSISI
Solenne
Celebrazione Eucaristica
Presiede: S. Em. Cardinale Pietro Parolin,
Segretario di Stato di Sua Santità
ore 18.00: Celebrazione Eucaristica
Presiede S. E. Mons. Domenico
Sorrentino, Vescovo di Assisi - Nocera Umbra - Gualdo Tadino
ore 19.30: Secondi Vespri della Solennità
Presiede il M. R. P.
Claudio Durighetto, Ministro provinciale dei Frati Minori dell’Umbria
BASILICA APERTA fino alle ore 23.00
La Musica liturgica sarà eseguita dalla CORALE PORZIUNCOLA. Oltre alle
celebrazioni in Basilica, sono previste anche le seguenti iniziative:
- Martedì 1 agosto 2017 - ore 16.40ORA DI SPIRITUALITÀ su Radio Maria, in diretta dal Santuario della Porziuncola
- Mercoledì 2 agosto 2017 - ore 14.30ARRIVO DELLA XXXVII MARCIA FRANCESCANA “UN PASSO OLTRE”
- Mercoledì 2 agosto 2017 - ore 20.00Concerto della banda della Gendarmeria Vaticana, piazza Porziuncola
- Mercoledì 2 agosto 2017 - ore 22.00SPETTACOLO PIROTECNICO, piazza Porziuncola
- 23 luglio - 15 settembre 2017A DUE A DUE, Kenosis e PerdonoMuseo della PorziuncolaMostra di arte contemporanea di Arturo Casanova e Rossella Vasta, a cura di Barbara Rose(Inaugurazione 23 luglio 2017, ore 17.30)
Padre Pio TV, oltre alla diretta della celebrazione eucaristica, con cui si
chiuderà l’VIII Centenario del Perdono di Assisi, seguirà tutti i momenti
principali dando la possibilità, anche a chi non potrà esserci di persona, di
sentirsi un po’ più vicini ad Assisi.
Info: SEGRETERIA DELLA BASILICA
Tel. 075.8051430 - info@porziuncola.org - www.porziuncola.org
Publicada por OFS LUZ à(s) 17:12:00 0 comentários
4 de agosto de 2017
Festa da Transfiguração do Senhor
18º Domingo do Tempo Comum
(06.08.2017)
Introdução à Liturgia:
Hoje, apesar de ser domingo, a Igreja celebra a festa da transfiguração do Senhor, convidando-nos a descobrir n’Ele a plenitude da revelação, que congrega a palavra de Moisés e a profecia de Elias. Vivemos na cultura da imagem; esta festa oferece-nos a imagem da Luz plena que é Cristo, a quem somos convidados a escutar e a contemplar.
Introdução
às Leituras:
A primeira leitura, tomada
do livro de Daniel, fala-nos dessa figura misteriosa do ‘Filho do Homem’ que
Jesus aplica a si mesmo e com a qual nos quer dizer que Ele é a plenitude da
humanidade. No entanto, essa humanidade plena só se alcança através da vivência
do mistério pascal. É para esse momento que este texto nos aponta, abrindo-nos
a uma nova vivência da sua missão messiânica.
Na segunda leitura, São
Pedro fala-nos da sua experiência no monte santo, perante a descoberta do
verdadeiro rosto de Jesus e diz-nos que esse momento marcou a sua fé e a sua
caminhada com o Senhor.
No Evangelho, pela palavra de Mateus, é nos narrada, de uma forma muito bela, a experiência vivida no monte Tabor. Mesmo sem saber o que dizia, tal como refere o texto, Pedro dá voz à sua fé e ao desejo de encontrar o verdadeiro rosto de Jesus, de fazer a experiência da sua plenitude, percorrendo os caminhos abertos por Moisés e por Elias. Ele é o Filho amado a quem somos convidados a escutar.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 11:32:00 0 comentários
1 de agosto de 2017
UCP - Formação Avançada
CURSO ONLINE
ORGANIZADO PELA FACULDADE
DE TEOLOGIA DA UCP
EM PARCERIA COM A ECCLESIA
De outubro
de 2017 a março de 2018, decorrerá a 3ª
edição do Curso.
Inscrições:
1ª fase de candidaturas: 1 de julho de 2017 a 3
de agosto de 2017
2ª fase de
candidaturas: 1 a 30 de setembro de 2017
Pedimos a
divulgação desta iniciativa, reenviando este «e-mail» para os seus contactos.
Gratos por
toda a colaboração,
A
Coordenação do Curso
João
Duarte Lourenço
Juan
Francisco Ambrosio
Para mais
esclarecimentos consulte a página www.ft.lisboa.ucp.pt
Gabinete de Apoio à Formação Avançada | GAFA
Secretariado GAFA
Secretary - GAFA
Secretary - GAFA
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:59:00 0 comentários
31 de julho de 2017
Crónicas da vida da Fraternidade
Pouco
passava do meio dia. Estavam já os Irmãos da Fraternidade de S. Francisco à Luz,
de pé, no Centro Cultural Franciscano, preparados para receber os Irmãos de
Penafiel e o seu Assistente Espiritual, quando estes chegaram.
Numa
explosão de alegria os Irmãos de Lisboa, ao jeito do nosso Pai comum, Francisco
de Assis, saudaram-nos cantando:
Sois
de bênção nas mãos e na voz
Os
Irmãos de Penafiel vêm
Com
frei Domingos gritando para nós
PAZ
E BEM, PAZ E BEM, PAZ E BEM!
Houve
troca de palavras fraternas dos Ministros das duas Fraternidades. O Padre
Domingos, com o seu ar bondoso, sereno e exigente, conhecendo bem os Irmãos que
tinha à sua volta, fez uma breve apresentação e deixou transparecer a sua
satisfação por este encontro. Foi entregue a todos os Irmãos, pelo Ministro da
Fraternidade de S. Francisco à Luz, António Luís Topa, a pagela que podemos
ver, na primeira página desta crónica, selando este dia.
Depois
seguiu-se o almoço nos claustros do Convento. Mas antes, junto à imagem de S.
Francisco, com o som da irmã água que jorra da fonte e cai no pequeno lago, entoou-se,
com emoção, o cântico “Altíssimo, Omnipotente e Bom Senhor”.
O Padre João Lourenço, nosso Assistente Espiritual e Guardião do Convento, fez
as honras da casa, saudando os Irmãos de Penafiel e o seu Assistente
Espiritual, Padre Domingos Casal Martins.
Estes
Irmãos ofereceram à nossa Fraternidade uma belicíssima tela de Cristo
Ressuscitado, pintada pelo seu Ministro. Trouxeram, também, uma caixa de “vinho
fino” da produção do Pai do Irmão Ministro, encomendado propositadamente pela
Fraternidade de Penafiel para a OFS da Luz. Bem hajam Irmãos! As vossas ofertas
muito nos sensibilizaram! A Fraternidade de S. Francisco à Luz, reconhecida
agradeceu.
Eram
cerca de oitenta pessoas. Foi um almoço feito com muito amor e dedicação. De salientar todo o trabalho de coordenação da
irmã Maria Salpico. Estabelecida a
Ementa,
esta nossa Irmã, teve o cuidado de integrar as sugestões que os Irmãos lhe iam
sugerindo. Foi incansável em pedir colaboração e conselhos. De tal modo que
conseguiu sanar alguns atritos e motivar a participação e o interesse de
muitos. Foi grande o seu empenho, irmã Maria. O seu esforço foi precioso.
Cerca das dezasseis horas, o Padre Domingos e os
Irmãos de Penafiel despediram-se. Era visível a alegria de todos. Foram uma
horas passadas em ameno convívio. Somos irmãos. Franciscanos seculares.
É bom conhecermos outras Fraternidades. Faz-nos
tomar consciência de que não somos um grupo isolado. Pertencemos à Ordem
Franciscana Secular. Fomos todos convidados a seguir, com entusiasmo verdadeiro,
a Regra que S. Francisco nos deixou. É uma felicidade. E temos tanto a aprender
uns com os outros…
O dia avançava. Todos se foram dispersando. Houve
palavras de agradecimento, carinho, abraços. E, em PAZ e BEM, depois de tudo
arrumado, fecharam-se as portas. Partimos para as nossas casas com os corações
cheios de alegria. Aquela alegria que só se sente quando fazemos da nossa vida
uma dádiva. Um hino de louvor ao
“Altíssimo,
Omnipotente e Bom Senhor”
maria clara, ofs
Lisboa, 8 de julho de 2017
Publicada por OFS LUZ à(s) 11:11:00 0 comentários
26 de julho de 2017
Somos a Igreja de Cristo
Não aspiramos à unidade do ser. As divisões do templo que habitamos são muitas e os apelos dos sentidos e interesses que pretensamente garantem o espírito de sobrevivência espartilha-nos e aprisiona-nos no círculo restrito do espaço que nos rodeia.
Não vemos e saboreamos a partir do centro o horizonte que desponta incessante e incansavelmente para nós e não escutamos o odor da palavra que nos faz filhos da mesma terra e irmãos na parentalidade única que nos precede e espera como um todo em marcha para a eterna eternidade.
A resposta ao apelo a sair de nós e a fazer festa no belíssimo parque do encontro do ser com o amor, a dor, a doença, o trabalho, a injustiça, a fadiga e a morte é um sentido de vida credível para a nossa humanidade sedente de repouso, alegria e unidade. É saciedade no Ser pessoa, único, intransmissível e incomunicável, na Trindade e na Igreja.
Fazemos memória que somos, vivemos, trabalhamos e oramos como povo ao serviço do povo. E que para lá das divisões há um outro, um outro eu, um outro nós que é presença viva e nos chama e espera e ama misericordiosamente na plenitude do Ser criação, encarnação e redenção. Celebramos que somos comunhão no sangue e corpo de Jesus Cristo e na unidade do Ser amor de Deus para sempre. E acreditamos, no Espírito de liberdade, que somos a Igreja de Cristo, as pedras vivas do templo do Senhor.
Chicabanica, OFS
Publicada por OFS LUZ à(s) 11:26:00 0 comentários
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