"Caríssimos Irmãos
Já podem ver fotos do Encontro em Montariol no Blogue http://franciscanismovar.blogspot.com Um abraço fraterno."
A todos, muito obrigado por tudo.
22 de junho de 2010
Fotos do Encontro Nacional de Fraternidades
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16 de junho de 2010
Encontro Nacional de Fraternidades - Montariol - 19 e 20 de Junho
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5 de junho de 2010
Encontro de Oração - 4 de Junho de 2010
Bem-aventuranças (Mt 5,1-12) -
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29 de maio de 2010
A Utopia Trinitária como Forma Suprema de Existência em Comum
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23 de maio de 2010
Pentecostes - Súplica ao Espírito Santo
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16 de maio de 2010
13 de maio de 2010
Bento XVI em Fátima: a conversão é o regressar à minha interioridade
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A partida de Lisboa do Papa Bento XVI rumo a Fátima
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12 de maio de 2010
Paz e Bem na Praça do Comércio com S.S. O Papa Bento XVI
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4 de maio de 2010
Em comunhão com o SANTO PADRE, BENTO XVI
A tolerância de ponto concedida pelo Governo por ocasião da Visita de S.S. o Papa Bento XVI a Portugal encontra-se publicada no Diário da República, 2ª série, de 23 de Março em http://www.dre.pt/pdf2s/2010/04/079000000/2124021240.pdf.
Serviço Municipal de Protecção Civil lança folheto com informações e conselhos práticos
Os cortes e condicionamentos de trânsito em Lisboa motivados pela visita de Bento XVI a Portugal, antes, durante e depois do dia 11 de Maio, bem como conselhos aos que pretendem participar na missa no Terreiro do Paço estão disponíveis num folheto distribuído pelo Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa.
O folheto pode ser consultado em http://www.bentoxviportugal.pt/ficheiros/file/Papa_CML.pdf e inclui informações sobre os transportes urbanos (Carris, Metro e Transtejo), bem como sobre a localização dos Equipamentos de Apoio (Ponto de Encontro de pessoas perdidas, Instalações Sanitárias e Postos Médicos).
A circulação na Linha Azul do Metro vai estar encerrada no troço Baixa-Chiado/Santa Apolónia entre as 06h30 e as 22h00 do dia 11 de Maio, com as composições a efectuarem as ligações apenas entre Amadora Este e Baixa-Chiado naquele período.
Ainda no dia 11 de Maio, no mesmo horário, as composições da Linha Verde não efectuam paragens na estação de Baixa-Chiado, embora circulem por essa estação.
Para 11 de Maio a empresa anuncia o reforço na oferta de ligações nas Linhas Azul e Verde, de modo a proporcionar o acesso à missa no Terreiro do Paço, prevista para as 18h15.
Conferencia de la Familia Franciscana
Carta de Solidaridad con el Papa Benedicto XVI
Roma, 11 de Abril de 2010
Que el Señor Le dé paz!
Por este saludo que el Altísimo reveló a San Francisco, los Ministros generales, en nombre de toda la Familia Franciscana, Le deseamos que el Señor Resucitado Le dé su paz en este momento tan difícil para la Iglesia y para Usted, a quien el Resucitado ha confiado la tarea de « confirmar a los hermanos en la fe ».
Por este saludo pascual, Santidad, Le expresamos toda nuestra simpatía, nuestra comunión y solidaridad ante los ataques de los ‘medios de comunicación’ del mundo entero que apuntan a enfangar a Su persona por los crímenes de pederastia cometidos por algunos miembros de la Iglesia. Se trata, sin duda, de crímenes atroces, pero esta manera de generalizar es injusta, porque termina por afectar a la gran mayoría de sacerdotes-religiosos que viven para obedecer al mandato fundamental de anunciar la « buena nueva » y actúan únicamente para el bien del pueblo de Dios.
Santidad, al expresarLe nuestra solidaridad, deseamos manifestarLe públicamente nuestro agradecimiento por la discreción, la claridad, la firmeza y la compasión hacia las víctimas de abusos que Usted ha demostrado ante las dolorosas situaciones que se han presentado en varios lugares del mundo y que llevan el riesgo de ofuscar todo el bien que se hace hoy en el seno de la comunidad eclesial. Su actitud, Santidad, nos reconforta y nos impulsa a responder con valor y, al mismo tiempo, con misericordia a casos similares que se han dado en nuestra Familia.
Gracias, Santidad, por este testimonio de fe, de serenidad, de sufrimiento profundo y silencioso con que Usted enfrenta la tormenta que se desencadena sobre la « barca » de Pedro.
Esperando que esto pueda serLe de conforto, Le aseguramos de nuestras oración constante y afectuosa al Padre de las misericordias, para que ‘‘los días de la pasión’’ pasen rápidamente y para que la luz de la Resurrección brille « en medio de las tristezas y de los aspectos negativos » que jalonan hoy el camino de la Iglesia, en la certeza de la promesa del Resucitado: « Yo estoy con vosotros todos los días, hasta el fin del mundo ».
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2 de maio de 2010
Crónica do Itinerário Franciscano
A Fraternidade Regional do Sul da Ordem Franciscana Secular realizou o Itinerário Franciscano, no dia 1 de Maio – Dia de S. José, Carpinteiro – a Olivença. Partiu de Lisboa, às 7: 30 horas e posteriormente, da Baixa da Banheira, às 8:00 horas. Visitou, como estava previsto, Montemor – o – Novo, local do nascimento de João da Cidade ou terra mãe de S. João de Deus e da família religiosa conhecida pelo nome de Hospitaleiros. A cidade, já de si bela e luminosa, aureolada pelo desfile das autoridades locais, do corpo dos Bombeiros, da filarmónica local e do povo nas ruas esteve em festa. Amanheceu. Após o café, a Fraternidade, acompanhada por um casal local da OFS, passou pela Igreja de S. Francisco, a precisar de restauro, pela Igreja Matriz, de portas fechadas, e pelo adro, onde existe um monumento expressivo a S. João de Deus.
Em Campo Maior e no Mosteiro da Imaculada Conceição das Irmãs Concepcionistas – Ordem da Imaculada Conceição – o Sol alto e radioso incidiu na imponente edificação branca contornada a azul e convidou a entrar no coração da Igreja alentejana e universal. No interior, houve partilha fraterna, comunhão e união de espíritos em Deus Criador e Salvador. As Irmãs retrataram a vida da Santa Virgem Maria e de S. Beatriz da Silva. Foi arrebatador.
Em Elvas, a Fraternidade Regional celebrou a Eucaristia na lindíssima Igreja de S. Francisco, barroca, do séc. XVIII, da Fraternidade local e escutou o Evangelho como Boa Nova para todos os Homens.
Saudou Olivença e, de regresso a casa, Nossa Senhora pela oração do terço. Em acção de graças pelo dom da Vocação e da Fraternidade louvou, bendisse e honrou o Senhor por mais um Itinerário Franciscano.
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22 de abril de 2010
ITINERÁRIO FRANCISCANO
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12 de abril de 2010
5 de abril de 2010
O SENHOR RESSUSCITOU VERDADEIRAMENTE. ALELUIA!
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29 de março de 2010
28 de março de 2010
SEMANA SANTA - Domingo de Ramos
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20 de março de 2010
Capítulo Electivo
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4 de março de 2010
Ano Sacerdotal - Padre, Ministro da Misericórdia de Deus
Padre, Ministro da Misericórdia de Deus
É um sítio isolado onde se desfruta a beleza da natureza e se ouve o silêncio, local propício à reflexão e à oração.
Ao convidá-lo para esta Semana de Espiritualidade, queremos acolhê-lo cordialmente em nossa casa e proporcionar-lhe um encontro sempre renovador com Jesus Misericordioso, consigo próprio, com outros irmãos na fé e com a natureza.
A Semana tem início às 19:00h, do dia 6 de Abril (Terça-feira de Páscoa), com a oração de Vésperas, e termina no dia 11 de Abril, Domingo da Misericórdia, com a Coroa da Misericórdia e Rito de Envio, pelas 16:00h.A Semana termina com a celebração da Festa da Misericórdia, que a todos enche de alegria.
Vale a pena pedir 4 dias de férias antecipadas para poder participar.
Inscreva-se e estenda este convite a outros: amigos, colegas e a quem o Senhor lhe inspirar.
INSCRIÇÕES
Preço de inscrição: 30 €
Inscrições até 26 de Março de 2010
ALOJAMENTO (DIÁRIA)
Quarto individual: 37 €
Quarto duplo: 32 €
Quarto de Casal: 64 €
Quarto de 4 camas: 29 €
TRANSPORTES
Há autocarros desde os grandes centros até Macedo de Cavaleiros.
De Macedo (Estação: no B. de S. Francisco) para Chacim (14 Km), há autocarro:
- 11: 00h (Santos) – do mercado
- 15: 40h (Santos) – da estação
- 17: 40h (Santos) – da estação e do Café Diamante.
De Chacim a Balsamão (4 Km): de taxi (Telefone do taxi de Chacim: 278 461 370; Telem. 93 833 7313). Se não estiver livre, telefone-nos, que nós iremos buscá-lo(a).
Convento de Balsamão,
de 6 a 11 de Abril de 2010
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Formação em Fraternidade
A pedido do nosso Irmão Rui Grácio aqui fica a divulgação do Curso de
Espiritualidade que terá a sua orientação.
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3 de março de 2010
Mensagem do Santo Padre Bento XVI para a Quaresma de 2010
Queridos irmãos e irmãs,
todos os anos, por ocasião da Quaresma, a Igreja convida-nos a uma revisão sincera da nossa vida à luz dos ensinamentos evangélicos. Este ano desejaria propor-vos algumas reflexões sobre o vasto tema da justiça, partindo da afirmação Paulina: A justiça de Deus está manifestada mediante a fé em Jesus Cristo (cfr Rom 3,21 - 22).
Justiça: «dare cuique suum»
Detenho-me em primeiro lugar sobre o significado da palavra «justiça» que na linguagem comum implica «dar a cada um o que é seu - dare cuique suum», segundo a conhecida expressão de Ulpiano, jurista romano do século III. Porém, na realidade, tal definição clássica não precisa em que é que consiste aquele «seu» que se deve assegurar a cada um. Aquilo de que o homem mais precisa não lhe pode ser garantido por lei. Para gozar de uma existência em plenitude, precisa de algo mais íntimo que só gratuitamente lhe pode ser concedido: poderíamos dizer que o homem vive daquele amor que só Deus lhe pode comunicar, tendo-o criado à sua imagem e semelhança. São certamente úteis e necessários os bens materiais - no fim de contas o próprio Jesus se preocupou com a cura dos doentes, em matar a fome das multidões que o seguiam e certamente condena a indiferença que também hoje condena centenas de milhões de seres humanos à morte por falta de alimentos, de água e de medicamentos, mas a justiça distributiva não restitui ao ser humano todo o «seu» que lhe é devido.
Como e mais do que o pão ele de facto precisa de Deus. Nota Santo Agostinho: se «a justiça é a virtude que distribui a cada um o que é seu... não é justiça do homem aquela que subtrai o homem ao verdadeiro Deus» (De civitate Dei, XIX, 21).
De onde vem a injustiça?
O evangelista Marcos refere as seguintes palavras de Jesus, que se inserem no debate de então acerca do que é puro e impuro: «Nada há fora do homem que, entrando nele, o possa tomar impuro.
Mas o que sai do homem, isso é que o toma impuro.
Porque é do interior do coração dos homens, que saem os maus pensamentos» (Mc 7,14-15.20-21). " Para além da questão imediata relativo ao alimento, podemos entrever nas reacções dos fariseus uma tentação permanente do homem: individuar a origem do mal numa causa exterior. Muitas das ideologias modernas, a bem ver, têm este pressuposto: visto que a injustiça vem «de fora», para que reine a justiça é suficiente remover as causas externas que impedem a sua actuação: Esta maneira de pensar - admoesta Jesus - é ingénua e míope. A injustiça, fruto do mal, não tem raízes exclusivamente externas; tem origem no coração do homem, onde se encontram os germes de uma misteriosa conivência com o mal. Reconhece-o com amargura o Salmista: «Eis que eu nasci na culpa, e a minha mãe concebeu-se no pecado» (SI. 51,7).
Sim, o homem torna-se frágil por um impulso profundo, que o mortifica na capacidade de entrar em comunhão com o outro. Aberto por natureza ao fluxo livre da partilha, adverte dentro de si uma força de gravidade estranha que o leva a dobrar-se sobre si mesmo, a afirmar-se acima e contra m outros: é o egoísmo, consequência do pecado original. Adão e Eva, seduzidos pela mentira de Satanás, pegando no fruto misterioso contra a vontade divina, substituíram à lógica de confiar no Amor aquela da suspeita e da competição; à lógica do receber, da espera confiante do Outro, aquela " - ansiosa do agarrar, do fazer sozinho (cfr Gn 3,1-6) experimentando como resultado uma sensação de inquietação e de incerteza.
Como pode o homem libertar-se deste impulso egoísta e abrir-se ao amor?
Justiça e Sedaqah
No coração da sabedoria de Israel encontramos um laço profundo entre fé em Deus que «levanta do pó o indigente (Sl. 113,7) e justiça em relação ao próximo.
A própria palavra com a qual em hebraico se indica a virtude da justiça, sedaqah, exprime-o bem.
De facto sedaqah significa, dum lado a aceitação plena da vontade do Deus de Israel; do outro, equidade em relação ao próximo (cfr Ex 29,12-17), de maneira especial ao pobre, ao estrangeiro, ao órfão e à viúva (cfr Dt 10,18-19).
Mas os dois significados estão ligados, porque o dar ao pobre, para o israelita nada mais é senão a retribuição que se deve a Deus, que teve piedade da miséria do seu povo. Não é por acaso que o dom das tábuas da Lei a Moisés, no monte Sinai, se verifica depois da passagem do Mar Vermelho. Isto é, a escuta da Lei , pressupõe a fé no Deus que foi o primeiro a ouvir o lamento do seu povo e desceu para o libertar do poder do Egipto (cfr Ex 8). Deus está atento ao grito do pobre e em resposta pede para ser ouvido: pede justiça para o pobre ( cfr Ecli 4,4-5.8-9), o estrangeiro ( cfr Ex 22,20), o escravo (cfr Dt 15,12-18). Para entrar na justiça é portanto necessário sair daquela ilusão de auto - suficiência, daquele estado profundo de fecho, que á a própria " origem da injustiça. Por outras palavras, é necessário um «êxodo» mais profundo do que aquele que Deus efectuou com Moisés, uma libertação do coração, que a palavra da Lei, sozinha, é impotente para realizar. Existe portanto para o homem esperança de justiça?
Cristo, justiça de Deus
O anúncio cristão responde positivamente à sede de justiça do homem, como afirma o apóstolo Paulo na Carta aos Romanos: «Mas agora, é sem a lei que está manifestada a justiça de Deus... mediante a fé em Jesus Cristo, para todos os crentes.
De facto não há distinção, porque todos pecaram e estão privados da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente pela Sua graça, por meio da redenção que se realiza em Jesus Cristo, que Deus apresentou como vítima de propiciação pelo Seu próprio sangue, mediante a fé» (3,21-25).
Qual é portanto a justiça de Cristo? É antes de mais a justiça que vem da graça, onde não é o homem que repara, que cura si mesmo e os outros.
O facto de que a «expiação» se verifique no «sangue» de Jesus significa que não são os sacrifícios do homem a libertá-lo do peso das suas culpas, mas o gesto do amor de Deus que se abre até ao extremo, até fazer passar em si «a maldição» que toca ao homem, para lhe transmitir em troca a «bênção» que toca a Deus (cfr GaI 3,13-14). Mas isto levanta imediatamente uma objecção: Que justiça existe lá onde o justo morre pelo culpado e o culpado recebe em troca a bênção que toca ao justo? Desta maneira cada um não recebe o contrário do que é «seu»? Na realidade, aqui manifesta-se a justiça divina, profundamente diferente da justiça humana. Deus pagou por nós no seu Filho o preço do resgate, um preço verdadeiramente exorbitante.
Perante a justiça da Cruz o homem pode revoltar-se, porque ele põe em evidencia que o homem não é um ser autárquico , mas precisa de um Outro para ser plenamente si mesmo. Converter-se a Cristo, acreditar no Evangelho, no fundo significa precisamente isto: sair da ilusão da auto suficiência para descobrir e aceitar a própria indigência -indigência dos outros e de Deus, exigência do seu perdão e da sua amizade.
Compreende-se então como a fé não é um facto natural, cómodo, óbvio: é necessário humildade para aceitar que se precisa que um Outro me liberte do «meu», para me dar gratuitamente o «seu». Isto acontece particularmente nos sacramentos da Penitência e da Eucaristia. Graças à acção de Cristo, nós podemos entrar na justiça «maior», que é aquela do amor (cfr Rom 13,8-10), a justiça de quem se sente em todo o caso sempre mais devedor do que credor, porque recebeu mais do que aquilo que poderia esperar.
Precisamente fortalecido por esta experiência, o cristão é levado a contribuir para a formação de sociedades justas, onde todos recebem o necessário para viver segundo a própria dignidade de homem e onde a justiça é vivificada pelo amor.
Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma culmina no Tríduo Pascal, no qual também este ano celebraremos a justiça divina, que é plenitude de caridade, de dom, de salvação. Que este tempo penitencial seja para cada cristão tempo de autêntica conversão e de conhecimento intenso do mistério de Cristo, que veio para realizar a justiça. Com estes sentimentos, a todos concedo, de coração, a Bênção Apostólica.
Vaticano, 30 de Outubro de 2009
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