5 de dezembro de 2021
SOLENIDADE DA IMACULADA CONCEIÇÃO
O Evangelho apresenta a resposta de Maria ao plano de Deus. Ao
contrário de Adão e Eva, Maria rejeitou o orgulho, o egoísmo e a auto suficiência
e preferiu conformar a sua vida, de forma total e radical, com os planos de
Deus. Do seu “sim, do seu fiat” total, resultou a salvação e a vida plena para
ela e para o mundo.
Padre João Lourenço, OFM
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2º DOMINGO DO ADVENTO
II - Segundo Domingo do Advento
Entramos
hoje na segunda semana do Advento. Acendemos a segunda vela da nossa caminhada
de preparação para a celebração e vivência do Natal do Senhor, com o apelo a
reviver o nosso batismo no Espírito Santo e a preparar o caminho do Senhor pela
conversão interior.
Acende-se a vela, enquanto se canta:
Ó luz de Deus, ó doce luz…
Leitor 1:
[Do
Evangelho de São Lucas]: João percorreu toda a zona do rio Jordão, pregando um
batismo de penitência para a remissão dos pecados, como está escrito no livro
dos oráculos do profeta lsaías: “Uma voz clama no deserto: Preparai o caminho
do Senhor, endireitai as suas veredas.” (Lc 3,3 4)
Leitor 2:
[Da
Fratelli tutti, do papa Francisco]: Também hoje. atrás das muralhas da cidade
antiga está o abismo, o território do desconhecido, o deserto. (...) Trata-se
do território do que é “bárbaro,” do qual há que defender-se a todo o custo.
Consequentemente, criam-se novas barreiras de autodefesa, de tal modo que deixa
de haver o mundo, para existir apenas o “meu” mundo; e muitos deixam de ser
considerados seres humanos com uma dignidade inalienável passando a ser apenas
“os outros.” (n. 27)
A letra R é colocada no placard, enquanto se canta
"Juntos
como irmãos, membros de uma igreja..."
Celebrante:
Oremos: Concedei, Deus omnipotente e misericordioso, que os cuidados deste mundo não sejam obstáculo para caminharmos generosamente ao encontro de Cristo, mas que a sabedoria do alto nos leve a participar no esplendor da sua glória. Ele que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R/ Ámen. (segue-se a oração da Coleta) .
(05.12.2021)
Introdução
à Eucaristia
O tempo do Advento ajuda-nos a fazer memória da experiência de fé do povo de Israel que, na sua caminhada histórica, sempre olhou o futuro com esperança, fortalecendo essa caminhada com a força da Palavra de Deus e com a fidelidade à aliança. O seu horizonte estendia-se para além da história imediata, pois a sua força tinha como meta o projeto de Deus.
Na 1ª leitura, o profeta Baruc lança um
forte apelo a Jerusalém para que exulte de alegria, pois a sua libertação está
próxima. Este apelo à alegria é aquele que deve animar todo o crente na sua
caminhada ao encontro do Senhor que vem salvar-nos. A salvação prometida está
mais próxima de cada um de nós. Compete a cada um de nós abrir o coração para
acolher o Senhor.
S.
Paulo, na carta aos Filipenses que a liturgia hoje nos propõe, exorta os
cristãos a viverem na alegria, uma alegria que tem o seu fundamento na
confiança em Deus e na caridade fraterna. São estes os dois grandes pilares da
verdadeira alegria cristã.
Ao mesmo tempo que nos traça um quadro da geografia social e política da época, o Evangelho apresenta-nos João Baptista, o arauto e pregoeiro que vem preparar os caminhos do Senhor. Este é o grande grito desta voz profética que se faz ouvir no início do ministério público de Jesus. O seu grito é um apelo à conversão, pois só assim podemos acolher o Senhor que vem ao nosso encontro.
Padre João Lourenço, OFM
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28 de novembro de 2021
1º DOMINGO DO ADVENTO
I - Primeiro Domingo do Advento
Coroa do Advento
Monitor/orientador: Iniciamos o tempo litúrgico do Advento e, com ele, a nossa caminhada de preparação para o Natal. Acendemos hoje a primeira vela desta nossa caminhada de preparação para a celebração e vivência o Natal do Senhor, com o apelo a vigiar e orar em todo o tempo.(Procede-se ao acender da vela) enquanto se canta:
Ó luz de Deus, ó doce luz
que brilhas nas alturas.
Vem com teu brilho e teu fulgor
trazer ao mundo o teu calor.
Ó luz de Deus, ó doce luz
que brilhas nas alturas.
Leitor l:
[Do
Evangelho de São Lucas] “Hão de ver o filho do homem vir numa nuvem, com grande
poder e magestade. Portanto, vigiam e orai em todo o tempo, para que não sejais
molestados por tudo o que vai acontecer e comparecer diante do Filho do homem.”
(Lc 21,27.36)
Leitor 2:
[Da
Fratelli tutti, do papa Francisco]: Como crentes, somos desafiados a retornar
às nossas fontes para nos concentrarmos no essencial: a adoração de Deus e o
amor ao próximo, para que alguns aspetos da nossa doutrina, fora do seu
contexto, não acabem por alimentar formas de desprezo, ódio, xenofobia, negação
do outro. A verdade é que a violência não encontra fundamento algum nas
convicções religiosas fundamentais, mas nas suas deformações. (n. 282)
A letra I é colocada no placard, enquanto se canta
"Juntos
como irmãos, membros de uma igreja..."
Celebrante:
Oremos.
Despertai, Senhor, nos vossos fiéis a vontade firme de se prepararem, pela
prática das boas obras, para ir ao encontro de Crista, de modo que, chamados um
dia à sua direita, mereçam alcançar o reino dos Céus. Por Nosso Senhor Jesus
Cristo, vosso Filho, que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. R/ Ámen.
(segue-se a oração da Coleta).
Introdução às Leituras
(28.11.2021)
Com a celebração da
Eucaristia, iniciamos hoje um novo ano litúrgico, preparando assim o Natal do
Senhor. O sentido da liturgia deste domingo constitui um apelo veemente
à vigilância. Estar atento e alerta para a vinda do Senhor é a verdadeira
atitude do cristão que, neste tempo de advento, reforça o ânimo do seu espírito
para acolher o Salvador que vem ao nosso encontro.
Introdução às Leituras
Na primeira leitura, através da sua visão,
Jeremias fala-nos da novidade dos tempos messiânicos. A salvação que Deus nos
oferece transforma toda a realidade e renova a humanidade. Somos todos
convocados para que nos deixemos guiar pela Luz do Senhor, que é Cristo.
Para
Paulo, na segunda leitura, o cristão deve assumir, de forma plena e consciente,
a sua total adesão a Cristo. Essa adesão constitui uma nova identidade, já a
noite do pecado se transforma numa nova aurora de esperança e de comunhão.
Cristo é a Luz plena, o novo dia da nossa comunhão em Deus.
Numa
linguagem de cariz apocalíptico, no Evangelho, Jesus convida os seus discípulos
a estar atentos aos sinais da sua vinda e às mudanças de vida que a nossa
adesão a Ele implica. Inseridos na História, os cristãos devem sentir que é a
presença de Deus que dá sentido à nossa caminhada. O tempo do advento reforça
este apelo, pois sabemos que o Senhor vem.
Padre João Lourenço, OFM
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Solenidade de Cristo Rei do Universo
(2021)
Introdução à Liturgia
Celebramos, neste último domingo do ano litúrgico, a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo. As leituras deste domingo falam-nos do Reino de Deus, desse reino que Jesus veio anunciar e que, embora não seja deste mundo, Ele quer que cada um de nós seja já neste mundo um sinal desse Reino de comunhão e de amor. Não sendo um reino como os demais, Jesus é rei no coração de cada crente que d’Ele dá testemunho com a sua vida.
Introdução às Leituras
A primeira leitura, do livro de Daniel,
serve-se de uma linguagem simbólica para nos afirmar que Deus sempre se faz
presente na História, não abandonando o homem à mercê do acaso, mas sim
cuidando dele, o que se concretiza em Jesus.
A segunda leitura, do livro do Apocalipse, fala-nos da esperança futura. Recorrendo aos vários títulos de glorificação atribuídos a Jesus e que já faziam parte da esperança do Antigo Testamento, o autor do Apocalipse diz-nos que Jesus é a nossa esperança e é n’Ele que está o nosso futuro.
O Evangelho apresenta-nos Jesus em diálogo com Pilatos acerca do Reino. O diálogo, parecendo sobre a mesma coisa, é, na verdade, sobre realidades diferentes. É o reino do Amor e da verdade que Jesus vem propor e do qual Ele quer ser rei, rei dos corações, da paz e da harmonia entre os povos, congregando-os na comunhão com Deus.
Padre João Lourenço, OFM
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17 de novembro de 2021
17 de novembro - Santa Isabel da Hungria
Santa Isabel da Hungria
Padroeira dos Pobres e Enfermos e da Ordem Franciscana Secular
Cremos no Amor
Nota Histórica
Era filha de André II, rei da Hungria, e nasceu no ano 1207. Ainda muito jovem foi dada em matrimónio a Luís IV, landgrave da Turíngia, e teve três filhos. Dedicou se a uma vida de intensa meditação das realidades celestes e de caridade para com o próximo. Depois da morte de seu marido, renunciou aos seus títulos e bens e construiu um hospital onde ela mesma servia os enfermos. Morreu em Marburgo no ano 1231.
Oração
Senhor, que destes a Santa Isabel da Hungria o dom de conhecer e venerar a Cristo nos pobres, concedei nos, por sua intercessão, a graça de servirmos com caridade sem limites os pobres e os atribulados. Por Nosso Senhor.
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12 de novembro de 2021
33º Domingo do Tempo Comum
(14 de novembro)
Introdução à
liturgia:
Ao aproximar-nos do fim do ano litúrgico, os
textos da nossa eucaristia apontam-nos para um fim, o objetivo da liturgia que
nos encaminha para o encontro final com Deus. Neste domingo, celebramos também,
por iniciativa do Papa Francisco, a 5ª jornada do ‘Domingo dos Pobres’, uma
preocupação a que o Papa dedica grande atenção, recentrando o sentido da
caridade cristã, não apenas para o dar, mas para a pessoa de todos aqueles que
continuam a viver esta dramática condição. Redescobrir a dignidade do Pobre é
um imperativo da nossa vivência cristã.
A primeira leitura, do livro de Daniel, usa uma linguagem que é própria de um tempo de crise e de tensão, para nos falar da esperança que deve animar os crentes. Embora o texto nos possa criar alguns sentimentos de medo e de temor, o seu objetivo é gerar confiança na presença de Deus que caminha na história ao lado dos seus fiéis.
A segunda leitura, continuando o tema dos domingos precedentes, diz-nos que Cristo é o verdadeiro sacerdote da reconciliação. É por Ele que chegamos à verdadeira comunhão com o Pai, mediante o perdão dos nossos pecados. Ele é o profeta da reconciliação.
O Evangelho diz-nos, de forma
clara e sem rodeios, que devemos estar vigilantes, vivendo a nossa fé com
empenho e sabendo que não somos senhores de nada, nem do tempo nem da História.
A vivência da minha fé tem de ser testemunhada pelo meu agir e não por
discursos de caráter retórico. Esta é a forma comprometida de viver e
testemunhar a nossa fé. Tudo o mais são formas de alienarmos a nossa identidade
cristã e de andar a alienar os outros.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:44:00 0 comentários
9 de novembro de 2021
8 de novembro de 2021
Solenidade de Todos os Santos
(1 de novembro 2019)
Introdução à
liturgia:
A Igreja celebra hoje um dos dias mais
emblemáticos e significativos do seu calendário litúrgico. Desta vez, a
centralidade da nossa liturgia está focada no seguimento de Jesus, nas
propostas de vida em ordem à santidade: ‘Sede Santos’ porque Eu sou santo’.
Este é o apelo de Deus ao seu povo no livro do Levítico. Hoje, celebramos a
santidade a que somos chamados e também os nossos Irmãos que a viveram e a
testemunharam.
A primeira leitura, tomada do Livro do Apocalipse, apresenta-nos a grande festa da santidade, de todos aqueles que ‘banharam’ as suas vidas no sangue do Cordeiro. Por isso, celebram festivamente a sua glorificação. É a festa da universalidade do povo de Deus, onde todos são acolhidos: uma multidão incontável, vinda de todos os povos, raças e nações; Ninguém está excluído dela.
A segunda leitura fala-nos daquilo que nos faz santos e filhos de Deus: o amor. Este é o nosso fermento de santidade, uma santidade que nos abre à plenitude de Deus e à comunhão fraterna com todos os irmãos.
Como chegar à santidade? Qual o código
de vida que devemos seguir? Há algum caminho que nos conduza a essa plenitude
de vida? A regra é a vivência das bem-aventuranças, o verdadeiro caminho de
santidade que Jesus viveu e nos deixou como itinerário a seguir.
Padre João Lourenço, OFM
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7 de novembro de 2021
32º Domingo do Tempo Comum
(07 de novembro)
Introdução à
liturgia:
Celebrar a eucaristia, é celebrar a nossa
fé em Deus e a fidelidade de Deus para connosco. Toda a história da salvação é
um ato de generosidade de Deus para com o homem, testemunhado no dom e no
exemplo de Jesus. Ele ensina-nos e mostra-nos como o dom é a melhor forma de O
seguir e de colocar a nossa vida nas suas mãos.
Tomada do livro do Reis, a primeira leitura fala-nos de Elias e da sua confiança em Deus, o Deus que ele anuncia e que o leva ao encontro de uma viúva em terra estrangeira. Ali, através da confiança em Deus, ele faz-se testemunha dessa generosidade sem limites, mostrando como em Deus as próprias carências se fazem plenitude de vida e de partilha.
Continuando a leitura da Carta aos Hebreus, o seu autor mostra-nos como em Jesus estabelecemos um novo culto, uma nova forma de adoração ao Pai. Cristo é a verdadeira vítima que nos reconcilia na plenitude da comunhão com Deus.
No Evangelho, temos de novo
um eco da plena confiança em Deus. Tomando o exemplo apresentado na 1ª leitura,
agora é Jesus que nos mostra como assumir a nossa fé, recusando a falsa
religiosidade que se faz de palavras para assumir a nossa doação ao Senhor sem
reservas nem temores.
Padre João Lourenço, OFM
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31.º Domingo do Tempo Comum
31 de outubro de
2021
Ano B
Introdução à Liturgia:
Celebramos,
hoje, o 31º Domingo do Tempo Comum. A liturgia deste Domingo diz-nos que o amor
está no centro da experiência cristã. O caminho da fé que, dia a dia, somos
convidados a percorrer, resume-se no amor a Deus e no amor aos irmãos – duas
vertentes que não se excluem, antes se complementam mutuamente.
Introdução às Leituras:
A
primeira leitura apresenta-nos o início do “Shemá Israel”- “Escuta Israel” – a
solene proclamação de fé que todo o israelita devia fazer diariamente. É uma
afirmação da unicidade de Deus e um convite a amar a Deus com todo o coração,
com toda a alma e com todas as forças.
A segunda leitura apresenta-nos Jesus Cristo como o sumo-sacerdote que veio ao mundo para cumprir o projeto salvador do Pai e para oferecer a sua vida em doação de amor aos homens. Cristo, com a sua obediência ao Pai e com a sua entrega em favor dos homens, diz-nos qual a melhor forma de expressarmos o nosso amor a Deus.
O Evangelho diz-nos, de forma clara e inquestionável, que toda a experiência de fé do discípulo de Jesus se resume no amor – amor a Deus e amor aos irmãos. Os dois mandamentos não podem separar-se: “amar a Deus” é cumprir a sua vontade e estabelecer com os irmãos relações de amor, de solidariedade, de partilha, de serviço, até ao dom total da vida. Tudo o resto é explicação, desenvolvimento, aplicação à vida prática dessas duas coordenadas fundamentais da vida cristã.
Padre João Lourenço, OFM
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30.º Domingo do Tempo Comum
(24 outubro 2021)
Introdução à
liturgia:
A liturgia deste domingo fala-nos
do cuidado de Deus para com o Seu povo, presente de forma mais intensa e direta
naqueles de quem ninguém cuida. Isto constitui o tempo novo que nos é anunciado
pelos profetas e realizado em Jesus Cristo, o verdadeiro sacerdote da nossa
salvação. Neste domingo, celebra-se o DIA MUNDIAL das MISSÕES, com o lema: “Não
podemos deixar de afirmar o que vimos e ouvimos”, proposto pelo Papa,
recorrendo aos Atos dos Apóstolos 4,20. É este o centro da nossa fé: dar
testemunho de Jesus, dos seus gestos e das suas palavras.
A primeira leitura é tomada de um dos mais significativos textos do Antigo Testamento, do capítulo 31º de Jeremias que nos fala da ‘nova aliança’. O profeta apresenta-nos o tempo novo, uma nova relação de comunhão, construída a partir do amor e não do peso da Lei.
A segunda leitura, por sua
vez, e dando continuidade ao texto do domingo passado, fala-nos de Jesus, o
verdadeiro sumo-sacerdote que testemunha o amor do Pai e nos reintroduz numa
verdadeira comunhão com Ele mediante a fé.
Padre João Lourenço, OFM
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29.º Domingo do Tempo Comum
18 de outubro
Introdução à Liturgia:
Padre João Lourenço, OFM
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14 de outubro de 2021
Re-Criar - JOVENS
Caros Irmãos,
Que a Paz do Senhor esteja convosco.
Venho dar-vos notícia de que, dinamizados por irmãos e irmãs franciscanas da Região de Lisboa, terão lugar, em diferentes locais de Lisboa e até à Páscoa, sete encontros, orientados para cativar jovens entre os 14-30 anos que sintam vontade de se descobrir um pouco mais, ao mesmo tempo que estejam disponíveis para conhecer a mensagem de S. Francisco de Assis. O primeiro encontro será a 2 de outubro, evocando o dia de S. Francisco de Assis e realizar-se-á nos Jardins da Gulbenkian, das 10 h às 12 h, sublinhando-se, todavia, que todos serão bem-vindos; em anexo, cartaz de divulgação.
- E-mail para eventuais questões: jovensfranciscanoslx@gmail.com
- Formulário para inscrição no
primeiro encontro: https://forms.gle/b9bwVX84Scbpi3Dx5
- Site (ainda em construção) para
mais informações: https://jovensfranciscanos.wixsite.com/my-site
Com um abraço fraterno, em Paz e Bem,
Irmão Pedro, Ministro.
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13 de outubro de 2021
28º DOMINGO DO TEMPO COMUM
(10 de outubro 2021)
O
maior de todos os empenhos que nos move e interpela na vida é o desejo de
felicidade, a procura da nossa realização como pessoas, como seres em relação e
como crentes, quando o somos. Por isso, há que saber escolher, há opções a
fazer, há caminhos a percorrer. Pedir a sabedoria de Deus para que saibamos
escolher é uma constante da Palavra bíblica. A liturgia de hoje convida-nos a
procurar esta sabedoria que nos abre à plenitude do amor.
A
primeira leitura, do livro da Sabedoria diz-nos que a sabedoria de Deus é o bem
mais precioso, nada lhe é comparável, pois é a partir dela que tudo ganha
sentido na vida cristã.
Que sabedoria é esta? A resposta
encontra-se na Carta aos Hebreus, no texto que hoje lemos; essa sabedoria é a
Palavra de Deus que envolve plenamente o crente e o abre à plena comunhão com
Deus.
No Evangelho, num texto admirável, S. Marcos deixa-nos a resposta que Jesus dá ao jovem que o procura: ainda te falta uma coisa para seres perfeito. O que lhe falta é apostar na verdadeira sabedoria da vida que se entrega nas mãos de Deus, já que ‘aquilo que é impossível aos homens é possível para Deus’. A vida do crente é feita desta possibilidade de Deus, apesar da nossa impossibilidade.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 11:39:00 0 comentários