Catequese do Papa: Isabel da Hungria, a princesa entre os pobres
CIDADE DO VATICANO, quarta-feira, 20 de outubro de 2010 (ZENIT.org) - Apresentamos, a seguir, a catequese dirigida pelo Papa aos grupos de peregrinos do mundo inteiro, reunidos na Praça de São Pedro para a audiência geral.
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Queridos irmãos e irmãs:
Hoje, eu gostaria de falar-vos sobre uma das mulheres da Idade Média que suscitou maior admiração: Santa Isabel da Hungria, chamada também de Isabel de Turíngia. Ela nasceu em 1207, na Hungria. Os historiadores discutem onde. Seu pai era André II, rico e poderoso rei da Hungria, o qual, para reforçar seus vínculos políticos, havia se casado com a condessa alemã Gertrudes de Andechs-Merania, irmã de Santa Edwirges, que era esposa do duque de Silésia. Isabel viveu na corte húngara somente nos primeiros quatro anos da sua infância, junto a uma irmã e três irmãos. Ela gostava de música, dança e jogos; recitava com fidelidade suas orações e mostrava atenção particular aos pobres, a quem ajudava com uma boa palavra ou com um gesto afetuoso.
Sua infância feliz foi bruscamente interrompida quando, da distante Turíngia, chegaram alguns cavaleiros para levá-la à sua nova sede na Alemanha central. Segundo os costumes daquele tempo, de fato, seu pai havia estabelecido que Isabel se convertesse em princesa de Turíngia. O landgrave ou conde daquela região era um dos soberanos mais ricos e influentes da Europa no começo do século XIII e seu castelo era centro de magnificência e de cultura. Mas, por trás das festas e da glória, escondiam-se as ambições dos príncipes feudais, geralmente em guerra entre eles e em conflito com as autoridades reais e imperiais. Neste contexto, o landgrave Hermann acolheu com boa vontade o noivado entre seu filho Ludovico e a princesa húngara. Isabel partiu de sua pátria com um rico dote e um grande séquito, incluindo suas donzelas pessoais, duas das quais permaneceriam amigas fiéis até o final. São elas que deixaram preciosas informações sobre a infância e sobre a vida da santa.
Após uma longa viagem, chegaram a Eisenach, para subir depois à fortaleza de Wartburg, o maciço castelo sobre a cidade. Lá se celebrou o compromisso entre Ludovico e Isabel. Nos anos seguintes, enquanto Ludovico aprendia o ofício de cavaleiro, Isabel e suas companheiras estudavam alemão, francês, latim, música, literatura e bordado. Apesar do fato do compromisso ter sido decidido por razões políticas, entre os dois jovens nasceu um amor sincero, motivado pela fé e pelo desejo de fazer a vontade de Deus. Aos 18 anos, Ludovico, após a morte do seu pai, começou a reinar sobre Turíngia. Mas Isabel se converteu em objeto de silenciosas críticas, porque seu comportamento não correspondia à vida da corte. Assim também a celebração do matrimônio não foi fastuosa e os gastos do banquete foram distribuídos em parte aos pobres. Em sua profunda sensibilidade, Isabel via as contradições entre a fé professada e a prática cristã. Não suportava os compromissos. Uma vez, entrando na igreja na festa da Assunção, ela tirou a coroa, colocou-a aos pés da cruz e permaneceu prostrada no chão, com o rosto coberto. Quando uma freira a desaprovou por este gesto, ela respondeu: "Como posso eu, criatura miserável, continuar usando uma coroa de dignidade terrena quando vejo o meu Rei Jesus Cristo coroado de espinhos?". Ela se comportava diante dos seus súditos da mesma forma que se comportava diante de Deus. Entre os escritos das quatro donzelas, encontramos este testemunho: "Não consumia alimentos sem antes estar certa de que procediam das propriedades e dos bens legítimos do seu marido. Enquanto se abstinha dos bens adquiridos ilicitamente, preocupava-se também por ressarcir àqueles que tivessem sofrido violência"(nn. 25 e 37). Um verdadeiro exemplo para todos aqueles que desempenham cargos: o exercício da autoridade, em todos os níveis, deve ser vivido como serviço à justiça e à caridade, na busca constante do bem comum.
Isabel praticava assiduamente as obras de misericórdia: dava de beber e de comer a quem batia à sua porta, distribuía roupas, pagava as dívidas, cuidava dos doentes e sepultava os mortos. Descendo do seu castelo, dirigia-se frequentemente com suas donzelas às casas dos pobres, levando pão, carne, farinha e outros alimentos. Entregava os alimentos pessoalmente e cuidava com atenção do vestuário e dos leitos dos pobres. Este comportamento foi informado ao seu marido, a quem isso não apenas não desagradou, senão que respondeu aos seus acusadores: "Enquanto ela não vender o castelo, estou feliz!". Neste contexto se coloca o milagre do pão transformado em rosas: enquanto Isabel ia pela rua com seu avental cheio de pão para os pobres, encontrou-se com o marido, que lhe perguntou o que estava carregando. Ela abriu o avental e, no lugar dos pães, apareceram magníficas rosas. Este símbolo de caridade está presente muitas vezes nas representações de Santa Isabel.
Seu casamento foi profundamente feliz: Isabel ajudava seu esposo a elevar suas qualidades humanas ao nível espiritual e ele, por outro lado, protegia sua esposa em sua generosidade com os pobres e em suas práticas religiosas. Cada vez mais admirado pela grande fé de sua esposa, Ludovico, referindo-se à sua atenção aos pobres, disse-lhe: "Querida Isabel, é Cristo quem você lavou, alimentou e cuidou" - um claro testemunho de como a fé e o amor a Deus e ao próximo reforçam e tornam ainda mais profunda a união matrimonial.
O jovem casal encontrou apoio espiritual nos Frades Menores, que, desde 1222, difundiram-se em Turíngia. Entre eles, Isabel escolheu o Frei Rüdiger como diretor espiritual. Quando ele lhe narrou as circunstâncias da conversão do jovem e rico comerciante Francisco de Assis, Isabel se entusiasmou ainda mais em seu caminho de vida cristã. Desde aquele momento, dedicou-se ainda mais a seguir Cristo pobre e crucificado, presente nos pobres. Inclusive quando nasceu seu primeiro filho, seguido de outros dois, nossa santa não descuidou jamais das suas obras de caridade. Além disso, ajudou os Frades Menores a construir um convento em Halberstadt, do qual o Frei Rüdiger se tornou superior. A direção espiritual de Isabel passou, assim, a Conrado de Marburgo.
Uma dura prova foi o adeus ao marido, no final de junho de 1227, quando Ludovico IV se associou à cruzada do imperador Frederico II, recordando à sua esposa que esta era uma tradição para os soberanos de Turíngia. Isabel respondeu: "Não o impedirei. Eu me entreguei totalmente a Deus e agora devo entregar você também". No entanto, a febre dizimou as tropas e o próprio Ludovico ficou doente e morreu em Otranto, antes de embarcar, em setembro de 1227, aos 26 anos. Isabel, ao saber da notícia, sentiu tal dor, que se retirou em solidão, mas depois, fortificada pela oração e consolada pela esperança de voltar a vê-lo no céu, interessou-se novamente pelos assuntos do reino. Outra prova, porém, a esperava: seu cunhado usurpou o governo de Turinga, declarando-se verdadeiro herdeiro de Ludovico e acusando Isabel de ser uma mulher piedosa incompetente para governar. A jovem viúva, com seus três filhos, foi expulsa do castelo de Wartburg e começou a procurar um lugar para refugiar-se. Somente duas de suas donzelas permaneceram junto dela, acompanharam-na e confiaram os três filhos aos cuidados de amigos de Ludovico. Peregrinando pelos povoados, Isabel trabalhava onde era acolhida, assistia os doentes, fiava e costurava. Durante este calvário, suportado com grande fé, paciência e dedicação a Deus, alguns parentes, que haviam permanecido fiéis a ela e consideravam ilegítimo o governo do seu cunhado, reabilitaram seu nome. Assim, Isabel, no início de 1228, pôde receber uma renda apropriada para retirar-se ao castelo familiar em Marburgo, onde vivia também seu diretor espiritual, Frei Conrado. Foi ele quem contou ao Papa Gregório IX o seguinte fato: "Na Sexta-Feira Santa de 1228, com as mãos sobre o altar da capela da sua cidade, Eisenach, onde havia acolhido os Frades Menores, na presença de alguns frades e familiares, Isabel renunciou à sua própria vontade e a todas as vaidades do mundo. Ela queria renunciar a todas as suas possessões, mas eu a dissuadi por amor aos pobres. Pouco depois, construiu um hospital, recolheu doentes e inválidos e serviu em sua própria mesa os mais miseráveis e abandonados. Tendo eu a repreendido por estas coisas, Isabel respondeu que dos pobres recebia uma especial graça e humildade" (Epistula magistri Conradi, 14-17).
Podemos ver nesta afirmação certa experiência mística parecida com a vivida por São Francisco: de fato, o Pobrezinho de Assis declarou em seu testamento que, servindo os leprosos, o que antes era amargo se transformou em doçura da alma e do corpo (Testamentum, 1-3). Isabel transcorreu seus últimos 3 anos no hospital fundado por ela, servindo os doentes, velando com os moribundos. Tentava sempre levar a cabo os serviços mais humildes e os trabalhos repugnantes. Ela se converteu no que poderíamos chamar de mulher consagrada no meio do mundo (soror in saeculo) e formou, com outras amigas suas, vestidas com um hábito cinza, uma comunidade religiosa. Não é por acaso que ela é padroeira da Terceira Ordem Regular de São Francisco e da Ordem Franciscana Secular.
Em novembro de 1231, foi vítima de fortes febres. Quando a notícia da sua doença se propagou, muitas pessoas foram visitá-la. Após cerca de 10 dias, ela pediu que fechassem as portas, para ficar a sós com Deus. Na noite de 17 de novembro, descansou docemente no Senhor. Os testemunhos sobre sua santidade foram tantos, que apenas quatro anos mais tarde, o Papa Gregório IX a proclamou santa e, no mesmo ano, consagrou-se a bela igreja construída em sua honra, em Marburgo.
Queridos irmãos e irmãs, na figura de Santa Isabel, vemos como a fé e a amizade com Cristo criam o sentido da justiça, da igualdade de todos, dos direitos dos demais e criam o amor, a caridade. E dessa caridade nasce a esperança, a certeza de que somos amados por Cristo e de que o amor de Cristo nos espera e nos torna, assim, capazes de imitá-lo e vê-lo nos demais. Santa Isabel nos convida a redescobrir Cristo, a amá-lo, a ter fé e, assim, encontrar a verdadeira justiça e o amor, como também a alegria de que um dia estaremos submersos no amor divino, no gozo da eternidade com Deus. Obrigado.
[No final da audiência, o Papa cumprimentou os peregrinos em vários idiomas. Em português, disse:]
Queridos irmãos e irmãs,
Santa Isabel da Hungria nasceu em mil duzentos e sete. Muito jovem ainda, foi dada em casamento a Luís IV da Turíngia, florescendo entre ambos um amor sincero, animado pela fé e pelo desejo de cumprir a vontade de Deus. Decidida a seguir Cristo pobre e crucificado, presente nos pobres, Isabel praticava assídua e pessoalmente as obras de misericórdia. Foram acusá-la ao marido de assim gastar os bens do condado; ele respondeu: «Desde que não me venda o castelo, não me importa!». Uma vez ela levava o avental cheio de pão para os pobres, quando se cruzou com o marido que lhe perguntou que levava. Isabel abriu o avental; mas, em vez de pão, apareceram magníficas rosas. É o conhecido milagre do pão transformado em rosas, que aparece muitas vezes reproduzido na imagem desta grande Santa da caridade.
Amados fiéis brasileiros da paróquia São Pedro Apóstolo de Pato Branco e todos os peregrinos de língua portuguesa, agradeço a vossa visita e de coração vos saúdo, desejando que esta peregrinação a Roma deixe a vida de cada um iluminada pelo sentido e pelo amor de Deus e do próximo. Sobre as vossas famílias e comunidades cristãs, desçam abundantes favores divinos, que sobre todos invoco ao abençoar-vos em nome do Senhor.
[Tradução: Aline Banchieri.
©Libreria Editrice Vaticana]
16 de novembro de 2010
17 de Novembro - Festa de Santa Isabel da Hungria
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Etiquetas: Santa Isabel da Hungria
28 de outubro de 2010
Testemunho do Irmão Rui Batalha
TESTEMUNHO:
Sou portador de esclerose múltipla, diagnosticada em 2004 no Funchal, onde trabalhava e, face a esta contrariedade, tive de regressar ao continente. Em finais de 2004 e inicio de 2005 iniciei surtos com muita frequência, o que me retirou a capacidade de andar e ser autónomo, pois até para comer precisava de ajuda. Com este quadro clínico o médico disse que eu iria fazer um tratamento, para não ficar pior mas não voltaria recuperar a marcha. Fiquei resignado, agradecendo a Deus todos os dias pela graça de mais um dia de vida, até que, um domingo ao sair da missa, os meus olhos bateram num cartaz, do Movimento da Mensagem de Fátima, anunciando um retiro para doentes em Fátima, e disse para a minha mulher:”Quero ir a esse retiro”. Entrámos em contacto com o Secretariado Diocesano e conseguimos ir a esse bendito retiro. Durante 6 meses era a minha mulher quem empurrava a cadeira de rodas, até chegar a participação no retiro de 11 a 14 de Junho de 2006. No dia 13, fomos à Missa no Santuário, onde recebemos a bênção dos doentes com o SSº Sacramento. Terminada a Missa, ao passar o andor de nossa Mãe Santíssima pedi-lhe que levasse os meus tormentos e as minhas dores para os colocar aos pés de Seu Filho, em desagravo das muitas ofensas que nós homens Lhe fazemos e para honra e glória do Seu Santo Nome. Nessa altura senti um peso ou uma força muito grande sair de cima de mim percorrendo todo o meu corpo dos pés à cabeça (algo verdadeiramente inexplicável). A partir daí no resto do retiro comecei a sentir vontade de me levantar e empurrar a cadeira; assim aconteceu primeiro, depois com a ajuda de muletas e hoje já nem delas preciso e vou continuando a andar até que Deus queira.
Acreditai que pela intercessão de Nossa Senhora de Fátima, muita coisa pode acontecer. “Rezai, rezai muito” recomendou o Anjo de Portugal aos Pastorinhos. É preciso rezar, rezar sempre, sem esmorecer.
Rui Batalha
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24 de outubro de 2010
Irmã Graça Santos
da sua partida para a casa do Pai. Na comunhão da oração dedica-lhe
estas palavras.
A Ti, Senhor da Graça
A ti, Irmã Graça
Em acção de graça pelo dom da Irmã Graça
rendemos, a Ti, Senhor da Graça, toda a Graça.
A Irmã Graça era franca no riso, alegre no olhar, amiga no dar.
A Irmã Graça era de bons modos, airosa e fraterna.
Não era invejosa, mas gozosa do Teu olhar.
O ar da sua Graça eras Tu, nela.
E deu-se, a Ti, Senhor da Graça, por ti, por mim e por nós, de graça.
De todas as graças Tu, Senhor, foste a Graça.
A Ti, Senhor da Graça, obrigado pela Irmã Graça.
A ti, Irmã Graça, obrigado, pelo Senhor da Graça.
Em Fraternidade.
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1 de outubro de 2010
2 de setembro de 2010
1 de agosto de 2010
2 de Agosto - N.ª Senhora dos Anjos da Porciúncula - Festa do Perdão
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6 de julho de 2010
Encontro de Oração - 2 de Julho de 2010
Vem. Espírito de misericórdia, vem.
E suportaremos, com os nossos irmãos,
A miséria que os destrói no corpo e no espírito.
Vem, Espírito de doçura, vem.
E levaremos aos nossos irmãos
A bondade que é o pão de cada dia.
Vem, Espírito de pobreza, vem.
E daremos aos nossos irmãos
Aquilo que temos e que lhes faz falta.
Vem, Espírito de paz, vem.
E construiremos, com os nossos irmãos,
A terra prometida a que todos têm direito.
Vem, Espírito de justiça, vem.
E lutaremos, com os nossos irmãos,
Pela dignidade e a liberdade que lhes são negadas.
Vem, Espírito de consolo, vem.
E prestaremos, aos nossos irmãos que choram,
O reconforto da nossa presença.
Vem, Espírito de Deus.
Vem, Espírito dos crentes, vem.
Vem marcar-nos com o Espírito do Evangelho.
Cântico
Deus é amor
Atreve-te a viver por amor
Deus é amor
Nada a temer
Evangelho de N.º Senhor Jesus Cristo segundo S. Lucas (7, 36-50)
Naquele tempo, um FARISEU convidou Jesus para comer com ele.
Jesus entrou em CASA DO FARISEU e tomou lugar à mesa.
Então, UMA MULHER – uma pecadora que vivia na cidade –
ao saber que Ele estava à mesa em CASA DO FARISEU,
trouxe um vaso de alabasto com perfume;
pôs-se atrás de Jesus
e, chorando muito,
banhava-Lhe os pés com as lágrimas
e enxugava-lhos com os cabelos,
beijava-os
e ungia-os com o perfume.
Ao ver isto, o fariseu que tinha convidado Jesus pensou consigo: «SE ESSE HOMEM fosse profeta, saberia que a mulher que O toca é uma pecadora.»
Jesus tomou a palavra e disse-lhe: «Simão, tenho uma coisa a dizer-te.»
Ele respondeu: «Fala Mestre.»
Jesus continuou «Certo credor tinha dois devedores: um devia-lhe quinhentos denários e o outro cinquenta. Como não tinham com que pagar, perdoou a ambos. Qual deles ficará MAIS SEU AMIGO?»
Respondeu Simão: «Aquele – suponho eu – A QUEM MAIS PERDOOU.»
Disse-lhe Jesus: «Julgaste bem.»
E voltando-Se para a mulher, disse a Simão: «Vês esta mulher?
Entrei em tua casa e não Me deste água para os pés;
Mas ela banhou-Me os pés com as lágrimas
E enxugou-os com os cabelos.
Não me deste o ósculo;
Mas ela, desde que entrei, não cessou de beijar-Me os pés.
Não me derramaste óleo na cabeça;
Mas ela ungiu-Me os pés com perfume.
Por isso te digo: São-lhe perdoados os seus muito pecados, PORQUE MUITO AMOU;
Mas aquele a quem pouco se perdoa, pouco ama.»
Depois disse à mulher: «OS TEUS PECADOS ESTÃO PERDOADOS.»
Então os convivas começaram a dizer entre si: «Quem é este homem, que até perdoa os pecados?»
Mas Jesus disse à mulher: «A TUA FÉ TE SALVOU. VAI EM PAZ.»
Depois disso, Jesus ia caminhando por cidades e aldeias, a pregar e a anunciar a boa nova do reino de Deus. Acompanhavam-n`O os Doze, bem como algumas mulheres que tinham sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades. Eram Maria, chamada Madalena, de quem tinham saído sete demónios, Joana mulher de Cusa, administrador de Herodes, Susana e muitas outras, que serviam Jesus com os seus bens.
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29 de junho de 2010
Da Região Sul - Encerramento de Actividades
Conselho Regional do Sul
Rua Augusto Gil. N.º 53 – 1.º
2835 – 067 Baixa da Banheira
Tel.: 21 205 14 41
Telm.: 969 486 056
Caríssimos Irmãos Ministros
Paz, Alegria e todo o Bem
Como ficou prometido na última Assembleia Plenária, aqui vão alguns pormenores informativos sobre o encerramento das Actividades da Região Sul a 3 de Julho no “Jardim da Paz” , freguesia do Carvalhal, concelho do Bombarral:
* ITINERÁRIO
Baixa da Banheira – Lisboa (Praça de Saldanha) – Carvalhal–“Jardim da Paz”.
Carvalhal – Lisboa (Praça de Saldanha) – Baixa da Banheira.
Horário: partida - Bx. da Banheira : 7.00h (em frente da Igreja Paroquial)
- Lisboa (Praça de Saldanha): 8.00h
Chegada – Bx. da Banheira – Pelas 20h e 30m (em frente da Igreja Paroquial).
Preço da Viagem: 13 (treze) € (inclui oferta ao motorista)
Refeição: a)- Partilhada.
b)- No café “o Sonho” pode comer-se uma refeição ligeira constando de: - Sopa,
- uma sandes à casa ou outra
- sobremesa
Preço desta refeição : cerca de 10 (dez) €
Nota: Pede-se aos Ir.s Ministros o favor de nos comunicarem, logo que possível, o n.º de Irmãos da respectiva Fraternidade, que pretendem comer no café.
PROGRAMA – Oração ( à Saída), visita ao Jardim da Paz (há um comboio paisagístico interno pelo preço de 3€), convívio com partilha de muita alegria e, Eucaristia no santuário do Carvalhal.
Em união com o Conselho Regional Sul
A Ministra Regional
Ana Reis
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22 de junho de 2010
Fotos do Encontro Nacional de Fraternidades
"Caríssimos Irmãos
Já podem ver fotos do Encontro em Montariol no Blogue http://franciscanismovar.blogspot.com Um abraço fraterno."
A todos, muito obrigado por tudo.
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16 de junho de 2010
Encontro Nacional de Fraternidades - Montariol - 19 e 20 de Junho
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5 de junho de 2010
Encontro de Oração - 4 de Junho de 2010
Bem-aventuranças (Mt 5,1-12) -
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29 de maio de 2010
A Utopia Trinitária como Forma Suprema de Existência em Comum
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23 de maio de 2010
Pentecostes - Súplica ao Espírito Santo
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16 de maio de 2010
13 de maio de 2010
Bento XVI em Fátima: a conversão é o regressar à minha interioridade
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A partida de Lisboa do Papa Bento XVI rumo a Fátima
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12 de maio de 2010
Paz e Bem na Praça do Comércio com S.S. O Papa Bento XVI
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4 de maio de 2010
Em comunhão com o SANTO PADRE, BENTO XVI
A tolerância de ponto concedida pelo Governo por ocasião da Visita de S.S. o Papa Bento XVI a Portugal encontra-se publicada no Diário da República, 2ª série, de 23 de Março em http://www.dre.pt/pdf2s/2010/04/079000000/2124021240.pdf.
Serviço Municipal de Protecção Civil lança folheto com informações e conselhos práticos
Os cortes e condicionamentos de trânsito em Lisboa motivados pela visita de Bento XVI a Portugal, antes, durante e depois do dia 11 de Maio, bem como conselhos aos que pretendem participar na missa no Terreiro do Paço estão disponíveis num folheto distribuído pelo Serviço Municipal de Protecção Civil de Lisboa.
O folheto pode ser consultado em http://www.bentoxviportugal.pt/ficheiros/file/Papa_CML.pdf e inclui informações sobre os transportes urbanos (Carris, Metro e Transtejo), bem como sobre a localização dos Equipamentos de Apoio (Ponto de Encontro de pessoas perdidas, Instalações Sanitárias e Postos Médicos).
A circulação na Linha Azul do Metro vai estar encerrada no troço Baixa-Chiado/Santa Apolónia entre as 06h30 e as 22h00 do dia 11 de Maio, com as composições a efectuarem as ligações apenas entre Amadora Este e Baixa-Chiado naquele período.
Ainda no dia 11 de Maio, no mesmo horário, as composições da Linha Verde não efectuam paragens na estação de Baixa-Chiado, embora circulem por essa estação.
Para 11 de Maio a empresa anuncia o reforço na oferta de ligações nas Linhas Azul e Verde, de modo a proporcionar o acesso à missa no Terreiro do Paço, prevista para as 18h15.
Conferencia de la Familia Franciscana
Carta de Solidaridad con el Papa Benedicto XVI
Roma, 11 de Abril de 2010
Que el Señor Le dé paz!
Por este saludo que el Altísimo reveló a San Francisco, los Ministros generales, en nombre de toda la Familia Franciscana, Le deseamos que el Señor Resucitado Le dé su paz en este momento tan difícil para la Iglesia y para Usted, a quien el Resucitado ha confiado la tarea de « confirmar a los hermanos en la fe ».
Por este saludo pascual, Santidad, Le expresamos toda nuestra simpatía, nuestra comunión y solidaridad ante los ataques de los ‘medios de comunicación’ del mundo entero que apuntan a enfangar a Su persona por los crímenes de pederastia cometidos por algunos miembros de la Iglesia. Se trata, sin duda, de crímenes atroces, pero esta manera de generalizar es injusta, porque termina por afectar a la gran mayoría de sacerdotes-religiosos que viven para obedecer al mandato fundamental de anunciar la « buena nueva » y actúan únicamente para el bien del pueblo de Dios.
Santidad, al expresarLe nuestra solidaridad, deseamos manifestarLe públicamente nuestro agradecimiento por la discreción, la claridad, la firmeza y la compasión hacia las víctimas de abusos que Usted ha demostrado ante las dolorosas situaciones que se han presentado en varios lugares del mundo y que llevan el riesgo de ofuscar todo el bien que se hace hoy en el seno de la comunidad eclesial. Su actitud, Santidad, nos reconforta y nos impulsa a responder con valor y, al mismo tiempo, con misericordia a casos similares que se han dado en nuestra Familia.
Gracias, Santidad, por este testimonio de fe, de serenidad, de sufrimiento profundo y silencioso con que Usted enfrenta la tormenta que se desencadena sobre la « barca » de Pedro.
Esperando que esto pueda serLe de conforto, Le aseguramos de nuestras oración constante y afectuosa al Padre de las misericordias, para que ‘‘los días de la pasión’’ pasen rápidamente y para que la luz de la Resurrección brille « en medio de las tristezas y de los aspectos negativos » que jalonan hoy el camino de la Iglesia, en la certeza de la promesa del Resucitado: « Yo estoy con vosotros todos los días, hasta el fin del mundo ».
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2 de maio de 2010
Crónica do Itinerário Franciscano
A Fraternidade Regional do Sul da Ordem Franciscana Secular realizou o Itinerário Franciscano, no dia 1 de Maio – Dia de S. José, Carpinteiro – a Olivença. Partiu de Lisboa, às 7: 30 horas e posteriormente, da Baixa da Banheira, às 8:00 horas. Visitou, como estava previsto, Montemor – o – Novo, local do nascimento de João da Cidade ou terra mãe de S. João de Deus e da família religiosa conhecida pelo nome de Hospitaleiros. A cidade, já de si bela e luminosa, aureolada pelo desfile das autoridades locais, do corpo dos Bombeiros, da filarmónica local e do povo nas ruas esteve em festa. Amanheceu. Após o café, a Fraternidade, acompanhada por um casal local da OFS, passou pela Igreja de S. Francisco, a precisar de restauro, pela Igreja Matriz, de portas fechadas, e pelo adro, onde existe um monumento expressivo a S. João de Deus.
Em Campo Maior e no Mosteiro da Imaculada Conceição das Irmãs Concepcionistas – Ordem da Imaculada Conceição – o Sol alto e radioso incidiu na imponente edificação branca contornada a azul e convidou a entrar no coração da Igreja alentejana e universal. No interior, houve partilha fraterna, comunhão e união de espíritos em Deus Criador e Salvador. As Irmãs retrataram a vida da Santa Virgem Maria e de S. Beatriz da Silva. Foi arrebatador.
Em Elvas, a Fraternidade Regional celebrou a Eucaristia na lindíssima Igreja de S. Francisco, barroca, do séc. XVIII, da Fraternidade local e escutou o Evangelho como Boa Nova para todos os Homens.
Saudou Olivença e, de regresso a casa, Nossa Senhora pela oração do terço. Em acção de graças pelo dom da Vocação e da Fraternidade louvou, bendisse e honrou o Senhor por mais um Itinerário Franciscano.
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22 de abril de 2010
ITINERÁRIO FRANCISCANO
Publicada por OFS LUZ à(s) 16:32:00 0 comentários