29 de novembro de 2018
Festa de Santa Isabel da Hungria
Crónicas da vida
da Fraternidade
Celebrámos
hoje a festa de Santa Isabel da Hungria, padroeira da Ordem Franciscana Secular
e assinalou-se também o décimo segundo aniversário da Fraternidade de S.
Francisco à Luz, com o seguinte programa:
*
11:00 –
Eucaristia, na Igreja do Seminário;
12:00 –
Palestra, na Sala dos Santos Mártires de Marrocos:
A 1ª Exortação de S. Francisco, pelo nosso Assistente Espiritual
13:30 –
Almoço, no bar do Centro Cultural Franciscano;
15:00 –
Despedida.
Na
Eucaristia, Frei João Lourenço, OFM, anunciando que a nossa Fraternidade estava
em festa, falou de Santa Isabel da Hungria, padroeira de OFS. E, de tal modo
enalteceu as suas virtudes, que nada mais seria preciso dizer para se sentir
que esta jovem mãe e rainha, não faz parte dum passado longínquo, mas é, neste
nosso tempo, um modelo, um exemplo de santidade. Distribuiu amor do mesmo modo
que distribuía pão para matar a fome aos mais necessitados. Foi amada. Era
simples, humilde e desprendida dos bens materiais. Recordou, também, a toda a
assembleia que, aos domingos, participa na missa das 11 horas, a existência da
Fraternidade de S. Francisco à Luz. Nunca é demais espalhar a semente, mesmo ao
de leve, para que brotem mais vocações. Só
do conhecimento pode nascer a luz.
Seguindo
o programa estabelecido, já na Sala dos Santos Mártires de Marrocos, o nosso
Assistente Espiritual, debruçou-se sobre a 1ª
Exortação de S. Francisco (“Do Corpo de Cristo”), explicando,
detalhadamente, o seu conteúdo. Foi um tempo de formação muito enriquecedor. Frei
João Lourenço propôs ainda um pequeno diálogo. Um momento de perguntas e de
esclarecimentos, participado com entusiasmo.
E
a hora do almoço chegou. No Centro Cultural Franciscano estava tudo preparado.
Aperitivos nas mesas, a sopa a fumegar e a mesa da fruta e dos doces bem
composta, sendo uma tentação para o olhar.
Toda
a Fraternidade participou. Uns com o trabalho, outros na preparação da ementa e
outros ainda, trazendo as sobremesas.
E
houve uma novidade neste dia de festa: tivemos pratos e talheres novos.
Seguindo o exemplo do nosso pai S. Francisco tão amigo da natureza, decidiu-se
acabar com os utensílios descartáveis. Nada de plásticos ou papel. É uma
pequena contribuição nossa, enquanto franciscanos, para a limpeza desta Terra
que nos foi dada, tão bela e aprazível.
Conviveu-se.
Houve cânticos e rezou-se. O Irmão Ministro, não escondendo uma grande alegria,
falou da história desta Fraternidade. Recordou o começo, depois as sucessivas profissões
e também os que já partiram para a Pátria Eterna.
Houve
ausências neste Encontro. Alguns Irmãos que, no mesmo dia, estavam em Fátima no
Capítulo Eletivo do Conselho Nacional. As irmãs Maria Isabel e Célia
representando a nossa Fraternidade e os irmãos Fátima e Carlos em representação
da Fraternidade de Santarém que, neste momento, acompanham. Falámos neles.
Sentimos a sua falta, mas não foram esquecidos.
Outra
ausência, e esta muito nos entristeceu. O irmão Rui Batalha está de novo internado
numa unidade hospitalar. Por tal motivo, a irmã Fernanda também não pôde
comparecer. Mas, com a força deste nosso querido Irmão e a ajuda de S.
Francisco, temos a certeza de irá recuperar rapidamente. Houve ainda outros
Irmãos que, por razões diversas, não puderam estar connosco. Cada um deixou
aqui, vazio, o seu espaço. Porque cada Irmão é único. Assim, de
todos nos lembrámos.
O
almoço decorreu serenamente, com muita tranquilidade e visível satisfação. Todos
ajudaram. Tirar pratos das mesas, colocar outros, verificar se algo faltava e
até mesmo limpar alguma louça. E o nosso Assistente Espiritual também aí
estava. Mangas arregaçadas, trabalhando ao nosso lado.
Que
maravilha podermos viver momentos fraternos como este! Simplesmente “simples”. Que riqueza maravilhosa S.
Francisco nos deixou: - Os Irmãos que nos deu!
É
necessário fazer festa. Celebrar com emoção estes dias de Encontro. Dá força.
Reforça o “Compromisso”. Conhecer o Irmão que está ao lado. Faze-lo sentir que
nos interessamos por ele. Distribuir carinho. O almoço é apenas um motivo para,
descontraidamente, nos juntarmos. Aquilo que se leva, no final, dentro do coração – alegria e paz, é o mais importante.
Santa
Isabel da Hungria, rogai por nós.
Glória
ao Altíssimo, Omnipotente e bom Senhor…
*Dia 17 de novembro –
festa de Santa Isabel da Hungria
Dia 19 de novembro – 12º aniversário da
Fraternidade de S. Francisco à Luz
- Celebramos as duas festas no
domingo, dia 18 de novembro de 2018
maria clara, ofs
18nov2018
Publicada por OFS LUZ à(s) 17:10:00 0 comentários
Formação Litúrgica
Neste dia, pode-se afirmar, concretizou-se o Proémio da CONSTITUIÇÃO CONCILIAR
SACROSANCTUM CONCILIUM SOBRE A SAGRADA LITURGIA na parte em que se refere:
«1. O sagrado Concílio propõe-se fomentar a vida cristã entre os fiéis, adaptar melhor às necessidades do nosso tempo as instituições susceptíveis de mudança, promover tudo o que pode ajudar à união de todos os crentes em Cristo, e fortalecer o que pode contribuir para chamar a todos ao seio da Igreja. Julga, por isso, dever também interessar-se de modo particular pela reforma e incremento da Liturgia.
2. A Liturgia, pela qual, especialmente no sacrifício eucarístico, «se opera o fruto da nossa Redenção» (1), contribui em sumo grau para que os fiéis exprimam na vida e manifestem aos outros o mistério de Cristo e a autêntica natureza da verdadeira Igreja, que é simultâneamente humana e divina, visível e dotada de elementos invisíveis, empenhada na acção e dada à contemplação, presente no mundo e, todavia, peregrina, mas de forma que o que nela é humano se deve ordenar e subordinar ao divino, o visível ao invisível, a acção à contemplação, e o presente à cidade futura que buscamos (2). A Liturgia, ao mesmo tempo que edifica os que estão na Igreja em templo santo no Senhor, em morada de Deus no Espírito (3), até à medida da idade da plenitude de Cristo (4), robustece de modo admirável as suas energias para pregar Cristo e mostra a Igreja aos que estão fora, como sinal erguido entre as nações (5), para reunir à sua sombra os filhos de Deus dispersos (6), até que haja um só rebanho e um só pastor (7)».
(in http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19631204_sacrosanctum-concilium_po.html.)
Publicada por OFS LUZ à(s) 17:04:00 0 comentários
Formação da Família Franciscana
Nos dias 30 de novembro a 2 de dezembro irá decorrer mais uma Formação da Família Franciscana Portuguesa.
Desta vez a formação será sobre os Testamentos de S. Francisco e Santa Clara e as Exortações. Terá lugar em Fátima, no Centro Bíblico dos Capuchinhos.
Em anexo, enviamos o prospeto com o Programa e condições de participação e respetivos preços.
Lembramos que esta formação é um bom contributo para a Formação Permanente dos irmãos, nomeadamente na área dos Franciscanismo.
Publicada por OFS LUZ à(s) 11:58:00 0 comentários
Crónicas - Peregrinação a Fátima
Participação
na 46ª Peregrinação anual da Família Franciscana a Fátima
Fátima, dias 6 e 7 de outubro de 2018
Tema:
“O Arauto do Grande Rei” (Ofício da Paixão – S.
Francisco de Assis)
À hora
marcada, à porta da Igreja do Seminário da Luz, os Irmãos e outras pessoas
amigas que costumam juntar-se à Fraternidade nesta peregrinação, tomaram lugar
no autocarro que nos conduziria a Fátima. Ainda passámos pelo Campo Grande para
receber os Irmãos que ali esperavam.
E lá
fomos rumo ao Santuário Mariano. O altar do mundo, como lhe chamam e que o
irmão Pedro nos recordou.
O irmão
Luís Topa, Ministro da nossa Fraternidade, fez o acolhimento. Saudou os presentes,
deu indicações e disponibilizou-se para resolver qualquer problema que
surgisse.
O irmão
Pedro Martins, Secretário da nossa Fraternidade, e a irmã Ministra da
Fraternidade do Campo Grande, foram designados pelo irmão Luís Topa, para
conduzirem as orações propostas e os cânticos franciscanos e marianos.
E, em paz
e alegria, chegámos à Casa de Nossa Senhora do Carmo onde nos instalámos. Tempo
livre. O almoço seria servido às 13 horas.
*
A tarde
teria um programa apertado. Seria o tempo forte da Peregrinação.
O tema
deste Encontro da Família Franciscana era “O
Arauto do Grande Rei…”. Palavras de Francisco. Ele assim se intitulava.
Tema muito bonito e que não se tem ouvido muito nos últimos anos. Soa bem.
Entra no ouvido e obriga a pensar. O arauto não vive em silêncio. Faz-se ouvir.
Anuncia a boa-nova. Vai à frente. Passa a mensagem.
Era assim
o nosso pai S. Francisco. Será, certamente, o que ele gostaria que nós
fossemos. Arautos do Senhor. Humildes mas sem medo.
Junto à
Capelinha das Aparições, saudou-se Nossa Senhora. Ela que é a Rainha da Ordem
Franciscana. Abrimos o coração. Depositamos a seus pés, a alegria, a emoção que
ali nos levava e pedimos a sua proteção para as nossas famílias e para todos os
nossos Irmãos da Fraternidade que não puderam ir.
A Família
Franciscana começou a dirigir-se para o Centro Paulo VI. Cumprindo o calendário
estabelecido, aí escutámos a saudação do Presidente da Família Franciscana
Portuguesa, Frei Fernando Cabecinhas, OFMCap. Cantou-se com entusiasmo o “Paz e
Bem”. Subiram ao palco e por todos muito aclamados, os novos membros da Direção
da Família Franciscana: Frei Armindo Carvalho, Provincial dos Frades Menores,
Irmã Glória, Franciscana Hospitaleira, Frei Daniel, OFM e o Irmão Rui Silva,
Ministro Nacional da OFS.
Frei Sérgio,
OFM, apresentou os vários movimentos de juventude franciscana. Apresentação bem
concebida. Cada grupo se mostrou em vídeo, dando a conhecer como pretendem
viver a mensagem de Francisco. Testemunhámos entusiasmo e alegria,
características tão próprias de jovens em busca de um ideal.
Deu ainda a conhecer o projeto poços
para África. Trata-se de uma iniciativa da OFS e dos Jovens
Franciscanos de toda a Europa, atendendo ao apelo do Papa Francisco na Laudato SÍ. Vamos colaborar?
A Conferência
anunciada no programa, proferida pelo Dr.
Carlos Liz, teve por tema - “e se um anjo nos aparecesse ao caminho?...”.
Creio que, muitas vezes, os anjos se tornam visíveis, confortam e afastam do
caminho obstáculos. Gostei duma frase do ilustre conferencista, enquanto
desenvolvia o seu tema: “…o vosso Francisco”. Não foi lindo?!
O nosso Francisco! É mesmo assim que o sentimos.
Mais uma
vez um grupo da Família Franciscana percorreu, em oração, onze quilómetros a
pé, para chegar ao Santuário.
A Eucaristia
foi na Basílica da Santíssima Trindade. Ali sentimos que estávamos todos. Os Sacerdotes
no altar, nossos Irmãos da Primeira Ordem. Em frente ao altar muitos Irmãos.
Toda a Família Franciscana estava ali representada. Momento de muita paz, de
abandono, de escuta da Palavra.
Depois do
jantar onde convivemos com outros Irmãos (não havia lugares marcados), com as
nossas capas de franciscanos seculares, estivemos na Capelinha das Aparições
rezando o Terço e participando na Procissão das velas. Momento de muita fé. A
grande multidão que nos circundava, não impedia que cada um se sentisse só, em
frente de Nossa Senhora, numa grande intimidade.
A noite
já tinha chegado há muito. O frio que se fazia sentir, reforçado pelo vento que
descia da serra, era leve e cortante, não impedindo, contudo, que nos
dirigíssemos à Basílica de Nossa Senhora do Rosário, para uma vigília de
Oração. Um lindo fim do dia seis e um bom começo do dia sete. Nossa Senhora,
nossa Mãe, para ti o nosso carinho.
No dia
seguinte, domingo, estivemos nas celebrações habituais do Santuário. A homilia proferida
pelo Reitor, tocou-nos. Falou da família. Da desagregação da mesma. Do
sofrimento de muitos casais cristãos. Claro que era um tema difícil e, daí,
tenha sido tocado um pouco ao de leve. Mas deu para dialogarmos entre Irmãos.
Para sentirmos que há tanto a fazer.
Foi com
alguma tristeza que verificamos que este ano havia menos franciscanos. Poucos
hábitos castanhos da Primeira Ordem. Menos Franciscanos Seculares do que nos
outros anos. Menos Religiosas franciscanas… Porquê? Estes dias são tão
importantes, para cada um, para toda a Família Franciscana… Desejamos que, no futuro, esta peregrinação
venha a ter o brilho que já teve anteriormente.
Mas
também há alegrias para recordar. Pequenas, mas cheias de emoção. Uns Irmãos
que, por lhes ter sido pedido para ajudarem a renascer uma Fraternidade da OFS,
longe de Lisboa, têm estado um pouco ausentes da nossa “casa” da Luz. E eu
retive as suas palavras: “é muito gratificante o que estamos a fazer
mas sentimos enorme desejo de regressar à nossa Fraternidade-mãe”. Que
lindo! Que laços fraternos! Outra situação. Uma Irmã nossa foi a Fátima
integrada em peregrinação da sua paróquia onde desenvolve muito trabalho.
Encontrei-a por acaso durante a Eucaristia de domingo. Abraçamo-nos. Passado um
pouco veio buscar-me para me apresentar à família e a outras pessoas da sua
paróquia. - É uma das minhas irmãs franciscanas – dizia ela, com muita
alegria. Quando nos despedimos, uma das suas amigas que lá estava, falou-me
assim: a X é muito boa, está sempre pronta a ajudar toda a gente, faz muito
bem a todos, ninguém a larga”. Fiquei encantada. Que Irmãos tão bons
que Francisco colocou no nosso caminho.
A
Peregrinação estava a terminar. As malas prontas para colocar no autocarro. Mas
ainda tínhamos um bocadinho de tempo para usarmos do modo que quiséssemos. E,
assim, lá fomos… rua acima conversando tranquilamente, em busca dum saboroso cafezito.
E a
viagem de regresso começou. O Irmão Ministro congratulou-se por tudo ter
corrido tão bem. O seu trabalho deu-nos a tranquilidade de viver dois dias
somente como peregrinos. Toda a logística ficou a seu cargo. Que S. Francisco o
recompense pelo seu serviço aos Irmãos.
Cantámos,
agradecemos a Nossa Senhora os momentos tão fortes que vivemos junto ao seu
altar e, em santa alegria, voltamos à vida de cada dia, aos nossos
compromissos.
Pai S.
Francisco ensina-nos a ser como tu, embora em ponto pequenino, “Arautos
do Grande Rei”.
Glória ao Altíssimo, Omnipotente e bom
Senhor…
maria clara, ofs
7 de Outubro 2018
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:44:00 0 comentários
27 de novembro de 2018
26 de novembro de 2018
Solenidade de Cristo Rei do Universo
(2018)
Introdução à
Liturgia
Celebramos, neste
último domingo do ano litúrgico, a Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei
do Universo. As leituras deste domingo falam-nos do Reino de Deus, desse reino
que Jesus veio anunciar e que, embora não seja deste mundo, Ele quer que cada um
de nós seja já um sinal desse Reino de comunhão e de amor. Não sendo um reino
como os demais, Jesus é rei no coração de cada crente que o testemunha com a
sua vida.
Introdução às Leituras
A primeira leitura, do livro de Daniel,
serve-se de uma linguagem simbólica para nos afirmar que Deus sempre se faz
presente na História, não abandonando o homem à mercê do acaso, mas sim
cuidando dele, o que se concretiza em Jesus.
A segunda leitura, do livro do
Apocalipse, fala-nos da esperança futura. Recorrendo aos vários títulos de
glorificação atribuídos a Jesus e que já faziam parte da esperança do Antigo
Testamento, o autor do Apocalipse diz-nos que Jesus é a nossa esperança e é
n’Ele que está o nosso futuro.
O Evangelho apresenta-nos Jesus em
diálogo com Pilatos acerca do Reino. O diálogo, parecendo sobre a mesma coisa,
é, na verdade, sobre realidades diferentes. É o reino do Amor e da verdade que
Jesus vem propor e do qual Ele quer ser rei, rei dos corações, da paz e da
harmonia entre os povos, congregando-os na comunhão com Deus.
Publicada por OFS LUZ à(s) 14:46:00 0 comentários
19 de novembro de 2018
33º Domingo do Tempo Comum
(18 de novembro)
Introdução à
liturgia:
Ao aproximar-nos do fim do ano
litúrgico, os textos da nossa Eucaristia apontam-nos para um fim, o objetivo da
liturgia que nos encaminha para o encontro final com Deus. Neste domingo, a
Fraternidade da Ordem Franciscana Secular que ajuda e anima as nossas Eucaristias, celebra a festa da sua Padroeira – Santa Isabel da Hungria, a
rainha da caridade e a mãe exemplar que após a morte do seu marido se dedicou
totalmente aos outros, fazendo-se franciscana. O seu exemplo continua a ser uma
luz para nós e para todos aqueles que desejam seguir os passos do Pai S.
Francisco.
Introdução às
leituras:
A primeira leitura, do
livro de Daniel, usa uma linguagem que é própria de um tempo de crise e de
tensão, para nos falar da esperança que deve animar os crentes. Embora o texto
nos possa criar alguns sentimentos de medo e de temor, o seu objectivo é gerar
confiança na presença de Deus que caminha na história ao lado dos seus fiéis.
A segunda leitura, continuando
o tema dos domingos precedentes, diz-nos que Cristo é o verdadeiro sacerdote da
reconciliação. É por Ele que chegamos à verdadeira comunhão com o Pai, mediante
o perdão dos nossos pecados. Ele é o profeta da reconciliação.
O Evangelho diz-nos, de
forma clara e sem rodeios, que devemos estar vigilantes, vivendo a nossa fé com
empenho e sabendo que não somos senhores do tempo nem da História. A vivência
da minha fé tem de ser testemunhada pelo meu agir e não por discursos de
carácter retórico. Esta é a forma comprometida de viver e testemunhar a nossa
fé. Tudo o mais são formas de alienarmos a nossa identidade cristã.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:12:00 0 comentários
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