Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

31 de julho de 2014

Ecos da Peregrinação a Santiago

PEREGRINAÇÃO A SANTIAGO DE COMPOSTELA 



 
No passado dia 18 de Julho partimos rumo a Santiago de Compostela, era o passeio da nossa Fraternidade que se tornou na Peregrinação da nossa Fraternidade.
Partimos com direção a Montariol, Braga, convento franciscano que nos acolhe sempre com muito carinho e onde nos sentimos, de certo modo, em nossa casa.
Pelo caminho houve tempo para saudar a Nossa Mãe, recitando o terço e evocar São Bartolomeu dos Mártires o santo do dia. Como a viagem era longa nada melhor do que partilhar o farnel com os irmãos. Todos juntos comemos das merendas que preparamos com carinho e continuamos viagem para Braga. 
Chegados a Braga era hora de descansar e de nos prepararmos para o encontro com o Apóstolo Santiago (São Tiago) marcado para o dia seguinte.
Sábado de manhã iniciámos o dia louvando o Senhor, na Eucaristia, e demos inicio à viagem. Viagem que se fez sempre acompanhada pela Ir. Chuva, que permite que a paisagem por estas paragens, Minho e Galiza, seja tão bela, e assim é também um convite à contemplação e ao louvor ao Senhor pela obra da sua criação (a natureza).
Chegados a Santiago fomos diretos à Catedral. Muitos peregrinos festejavam a chegada, alguns depois de muitos km a pé! Via-se a alegria da chegada, a alegria do encontro, a alegria de mais uma etapa conquistada!
Ao entear na Catedral fomos ao encontro do Apóstolo para o Abraço! Abraço a Jesus Cristo através do seu querido e escolhido São Tiago (o maior – Santiago). Foi muito útil toda a informação dada na camioneta sobre a história e percurso de Santigo.  Tal como o encontro da história do caminho de Santiago com a vida de São Francisco de Assis e a sua passagem por terras lusas.
Após o abraço, reconfortante e carregado de simbolismo, chegou a hora do almoço. Almoçamos num dos restaurantes mais procurados pelos peregrinos.
Depois era o momento da visita ao convento franciscano em Santiago de Compostela onde estava previsto realizarmos o nosso momento celebrativo em terras de Santiago.
Ficamos encantados com o convento, totalmente remodelado é um misto de tradição e conforto. A capela onde celebramos é linda, acolhedora, mística!
Louvamos o Senhor!
Regressamos a Portugal. E nada melhor do que jantar na terra natal do nosso assistente espiritual Pe. Fr. José Pinto.
Fizemos apenas ema visita panorâmica sobre a vila mas deu para apreciar a beleza de Ponte de Lima. Vila muito bonita e acolhedora!
A manhã de Domingo começou com a visita ao “Poverello”, local de encontro e acolhimento por excelência! Local onde se cuida do doente e não da doença, onde os cuidadores trabalham de encontro ao cuidar de forma integral e não apenas medico-farmacológica. Como nos disse o Pe. Fr. Herminio Araújo (que nos acompanhou durante toda a visita) o Poverello é o local em que se faz tudo o que é possível fazer (pelo doente) quando já não há nada a fazer (em relação à doença).
Esta é sem dúvida uma grande obra e um continuo desafio que a Ordem dos Frades Menores acolheu.
Após esta visita chegara a hora de celebrar a Eucaristia Dominical. Louvamos o Senhor nos irmãos da fraternidade, louvamos o Senhor nos doentes, louvamos o Senhor nos funcionários, louvamos o Senhor em todas as pessoas que colaboram naquela instituição.
Após a Eucaristia deixamos o convento de Montariol e almoçamos em Braga.
Seguimos para o Monteiro de Tibães!
Magnifica visita! Onde contamos com a presença de um guia que nos apresentou todo o mosteiro e nos deixou com uma enorme vontade de volta para uma visita com mais tempo…
Deixamos Tibães muito enriquecidos com toda a sua história…


Iniciamos então o regresso a cas. O regresso… Após dois dias tão intensos e fraternos o regresso é sempre o regresso…. No sentido que gostaríamos de ficar todos junto mais um bocadinho...
Ainda assim, houve tempo, a bordo, para músicas e cantorias, histórias e anedotas e demais partilhas feitas pelos irmãos que manifestavam desta forma a alegria que tinha nascido destes dias em fraternidade!
E chegamos! Cansado, é certo, mas muito mais cheios de vida, de amizade, de fraternidade.
Até Outubro, até Fátima!
Paz e Bem!
Célia, Bruno, Francisco e Mariana
Fotografias: Cristina Ferreira

O Poverello - Ecos da Peregrinação



 O Poverello (Clique)

Centro de Acolhimento “O POVERELLO”, a unidade de cuidados de curta e longa duração e cuidados paliativos, que visitámos ontem, é um lugar que nos fala da dignidade da vida humana, em que a dor é tratada com carinho e onde a presença de Francisco de Assis nos interpela.

Senhor que quereis que eu faça? – Incita-nos ele a dizer. Em que posso eu contribuir para suavizar o sofrimento do irmão doente? Diz-me Senhor, para que eu não viva apenas de palavras e de boas intenções.

Tudo ali leva à contemplação. O sorriso de quem nos acolhe, a beleza do lugar, as nuvens, o sol e até a irmã chuva que fez questão de estar presente e refrescar a janela da pequena capelinha onde celebrámos a Eucaristia.

E, bem ao jeito franciscano, a irmã Morte corporal, também lá tem um lugar onde é tratada com a honra merecida. Tem o nome de



Pórtico da VIDA

Podemos chamar-lhe uma sala de estar. O silêncio e a luz são os seus adornos. A paz que ali se respira afasta o medo, tem brilho de esperança e deixa o espírito voar procurando vislumbrar um céu onde os bem-aventurados, revestidos de túnicas brancas, são recebidos pelo Pai, que lhes mostra o Reino prometido e onde habitarão para sempre.

É uma antecâmara do céu.

Depois da despedida fica-se ali, triste, saudoso daquele que nos deixou. Olhamos em frente e nada vemos. Como o véu do templo de Jerusalém, há aqui também um véu que limita o nosso olhar. É ele que nos separa da Vida Eterna. O nosso familiar, o nosso amigo, o ente querido que nos deixou, passou essa barreira e foi ao encontro do Senhor. Nós erguemo-nos, saímos pela outra porta, aquela que se abre para este mundo em que vivemos, e onde Jesus nos convida a sermos Suas testemunhas, com o nosso trabalho, com o nosso amor, respeitando todos os seres por Ele criados.

Pórtico da Vida. Símbolo de muitas interrogações, de respostas nem sempre aceites, de inquietações que por vezes estão adormecidas. Mas a Palavra de Jesus tem que ser a base da tranquilidade das almas e o alicerce da fé que professamos.

Pórtico da Vida, a tal salinha que existe no “Poverello”, espaço de intimidade para a despedida, lugar para deixar que as lágrimas e a dor da separação se possam manifestar dignamente e em privado. Um último adeus… mas um adeus revestido de esperança. Jesus disse: “Eu sou a Ressurreição e a Vida. Quem crê em mim não morrerá para sempre” (Jo 11,25).

E o conforto destas palavras é um desafio para que se viva cada dia mais intensamente, construindo a felicidade. Uma felicidade que não é efémera. É cá de dentro. Brota de nos sentirmos amados por Deus e de podermos partilhar esse mesmo amor com todos os que se cruzam nos nossos caminhos. É pôr a render os dons que o Senhor deu a cada um, utilizando-os com generosidade. É amar a família, os irmãos, amar a vida e, com a força da oração, caminharmos com alegria.

Obrigada, Pai S. Francisco, pela poesia da tua vida e por estares hoje, também, no meio dos teus filhos, trabalhando e continuando a espalhar a Paz e o Bem.

Maria clara, ofs
21JULHO2014

(Convento Franciscano de Montariol)









5 de julho de 2014

Peregrinação a Santiago de Compostela


24 de junho de 2014

Encontro da Fraternidade de Portugal da OFS


21 de junho de 2014

Peregrinação a Santiago de Compostela


13 de junho de 2014

Domingo da Santíssima Trindade

Domingo da Santíssima Trindade


Celebrar a Santíssima Trindade não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus único em três pessoas”; Pelo contrário, é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens para os fazer comungar nesse mistério de amor. Como Deus é amor, também nós fomos criados e chamados a uma comunhão de amor que tem em Deus a sua plenitude.

Padre João Lourenço, OFM

7 de junho de 2014

Vinde Espírito Santo


HYMNO DO ESPIRITO SANTO
POR OCASIÃO DA REPARTIÇÃO D'ESMOLAS
Alva pomba, que meiga appar'cestes
Ao Messias no rio Jordão;
Estendei vossas azas celestes
Sôbre os povos do órbe christão.
CÔRO
Vinde! oh vinde! entre nuvens de gloria,
Entre os anjos e bençãos d'amôr:
Entre os cantos d'eterna victoria
Que os ch'rubins Vos elevam, Senhor!
Quem aos pobres, seus braços estende,
Quem seus hombros encobre á nudez;
Cá no mundo, a ventura lhe rende,
E no céo, gloria eterna, talvez!
CÔRO
Vinde! etc.
Opulento! Entre-abri vosso cofre:
Se trasborda, é que tende de mais.
Vosso irmão tem de menos, e soffre,
Nada goza, e é só vós que gozaes.
CÔRO
Vinde! etc.
Acudi com estas off'rendas,
Offertae-lh'as em nome de Deos;
Talvez sejam as unicas sendas
Que conduzam ao reino dos ceos.
CÔRO
Vinde! etc.
Vinde irmãos! vinde todos, contrictos,
Uma esmola d'amôr offertar:
É dever consolar os afflictos,
E dos pobres, a fome matar.
CÔRO
Vinde! etc.
Traga rosas e ramos de louro,
Quem esmóla melhor, não tiver!
Pobre embora; esta offerta é thesouro,
Ganhará o brasão d'esmoler!
CÔRO
Vinde! oh vinde! entre nuvens de gloria,
Entre os anjos e bençãos d'amôr:
Entre os cantos d'eterna victoria
Que os ch'rubins, Vos elevam, Senhor!
Guilherme Read Cabral,
Em Pleno Atlantico,
Ponta Delgada, Tip. Açoriana, 1879.
Guilherme Read Cabral (1821-1897), funcionário da Alfândega, político, poeta, natural de Portsmouth, Inglaterra, residiu e trabalhou nas cidades de Funchal (Madeira), Horta (ilha do Faial) e Ponta Delgada (ilha de S. Miguel) onde veio a falecer.

2 de junho de 2014

As Constituições Gerais da OFS

 As Constituições Gerais da Ordem Franciscana Secular

A Regra da Ordem Franciscana Secular

A Regra e as Constituições Gerais da Ordem Franciscana Secular

26 de maio de 2014

Peregrinação a Santiago de Compostela

800 anos:
Peregrinação de Francisco de Assis a Santiago
No passado dia 17 de janeiro, pelas 17 horas, decorreu na igreja conventual de Santiago, na Galiza, Espanha, Solene Eucaristia de abertura das comemorações do oitavo centenário da peregrinação de São Francisco de Assis a Santiago de Compostela
Presidiu a esta celebração, que contou com o concurso de muitos franciscanos e fiéis, o arcebispo emérito de Sevilha, cardeal Frei Carlos Amigo Valejo ofm. Presentes, também, o arcebispo Dom Frei José Rodríguez Carballo, ex-Ministro Geral da Ordem e atual Secretário da Congregação para os Institutos da Vida Consagrada e das Sociedades da Vida Apostólica, bem como vários bispos da Galiza. A Província Portuguesa da Ordem Franciscana fez-se representar pelo Ministro Provincial, Frei Vítor Melícias e pelo Ecónomo Provincial, Frei Fernando Mota. Integraram, também, a delegação portuguesa, o franciscano bispo emérito de Bragança-Miranda, Dom Frei António Montes Moreira, e Frei Eugénio Pereira, Presidente da Fundação Santo António de Lisboa de Timor-Leste.

Neste ano, como recordou o cardeal Carlos Amigo, os franciscanos querem «fazer memória» não só da peregrinação material de São Francisco, mas sobretudo do seu significado transcendente. Por isso, durante este ano, se fará a entrega da "Cotolaya", uma espécie de compostela franciscana, a todos os peregrinos que cheguem a Santiago seguido os passos de São Francisco, isto é, com verdadeira devoção franciscana e que visitem o convento franciscano. O cardeal também convidou os circunstantes a «olhar o passado sem saudade, e o futuro sem medo» pois só assim se pode perseverar no ensino e caminho de Francisco.
O amplo programa de atividades que terá lugar nos próximos meses conta, entre outros eventos, com a inauguração de uma mostra coletiva, no Paço de Xelmírez e na igreja e cemitério de Bonaval, com obras de reconhecidos artistas como Tapies, Lamazares ou Boltanski. (in  http://www.ofm.org.pt/mailinglist/lista/newsletter33/newsletter33.htm

7 de maio de 2014

A Música da Ordem Franciscana


3.º Domingo da Páscoa - Lc 24,13-35


1 de maio de 2014

3.º Capítulo das Esteiras Fotos

Fotos - Google+
http://www.ofm.org.pt/noticia/item/265-capítulo-das-esteiras-da-família-franciscana-em-mafra.html



27 de abril de 2014

São João XXIII, OFS


São João XXIII, O.F.S.
São João XXIII

OBŒDIENTIA ET PAX




O Papa João XXIII, ou São João XXIII pp, OFS, nasceu em Angelo Giuseppe Roncalli (Sotto Il Monte, 25 de novembro de 1881Vaticano, 3 de junho de 1963) foi Papa de 28 de outubro de 1958 até à data da sua morte. Pertencia à Ordem Franciscana Secular (OFS) e escolheu como lema papal: Obediência e Paz. Foi beatificado a 3 de setembro de 2000, na Praça de S. Pedro pelo Papa João Paulo II. Foi canonizado no dia 27 de abril de 2014, na Basílica de S. Pedro, em Roma, pelo Papa Francisco.
Sendo um sacerdote católico desde 1904, ele iniciou a sua vida sacerdotal em Itália, onde foi secretário particular do bispo de Bérgamo D. Giacomo Radini-Tedeschi (1905-1914), professor do Seminário de Bérgamo e estudioso da vida e obra de São Carlos Borromeu, capelão militar do Exército italiano durante a Primeira Guerra Mundial e presidente italiano do "Conselho das Obras Pontifícias para a Propagação da Fé" (1921-1925). Em 1925, sendo já um arcebispo-titular, iniciou-se a sua longa carreira diplomática, onde o levou à Bulgária como visitador apostólico (1925-1935), à Grécia e Turquia como delegado apostólico (1935-1944) e à França como núncio apostólico (1944-1953). Em todos estes países, ele destacou-se pela sua enorme capacidade conciliadora, pela sua maneira simples e sincera de diálogo, pelo seu empenho ecuménico e pela sua bondade corajosa em salvar judeus durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1953, foi nomeado cardeal e Patriarca de Veneza.[1] [3]
Foi eleito Papa no dia 28 de outubro de 1958. Considerado inicialmente um Papa de transição, depois do longo pontificado de Pio XII,[4] ele convocou, para surpresa de muitos, o Concílio Vaticano II, que visava a renovação da Igreja e à formulação de uma nova forma de explicar pastoralmente a doutrina católica ao mundo moderno.[5] [6] [7] No seu curto pontificado de cinco anos escreveu oito encíclicas, sendo as principais a Mater et Magistra (Mãe e Mestra) e a Pacem in Terris (Paz na Terra).[1]
Devido à sua bondade, simpatia, sorriso, jovialidade e simplicidade, João XXIII era aclamado e elogiado mundialmente como o "Papa bom" ou o "Papa da bondade".[1] [8] Mas, mesmo assim, vários grupos minoritários de católicos tradicionalistas acusavam-no de ser maçom, radical esquerdista e herege modernista por ter convocado o Concílio Vaticano II e promovido a liberdade religiosa e o ecumenismo.[9] Ele foi declarado Beato pelo Papa João Paulo II no dia 3 de Setembro de 2000. [10] É considerado o patrono dos delegados pontifícios e a sua festa litúrgica é celebrada no dia 11 de Outubro.[3] Foi canonizado em 27 de Abril de 2014, domingo da Divina Misericórdia, juntamente com o também Papa João Paulo II. A missa de canonização foi presidida por SS. o Papa Francisco e concelebrada por SS. o Papa Emerito Bento XVI.

(in http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Jo%C3%A3o_XXIII ) 

19 de abril de 2014

Domingo da Ressurreição (Jo 20,1-9)


15 de abril de 2014

Igrejas do Seminário e de Nª Sra. da Luz


13 de abril de 2014

Domingo de Ramos -Mt 26, 14 – 27, 66


7 de abril de 2014

5.º Domingo da Quaresma - Jo 11,1-45


31 de março de 2014

4.º Domingo da Quaresma - Jo 9,1-41


23 de março de 2014

3.º Domingo da Quaresma - Jo 4,5-42


 
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