11 de agosto de 2019
2 de agosto de 2019
18º Domingo do Tempo Comum
Introdução à Liturgia:
A liturgia de hoje vem
recordar-nos que a nossa fé exige profundidade de vida. Por isso, não nos
podemos limitar às coisas temporais que, por mais preciosas que sejam, não
realizam a plenitude a que Deus nos chama. Neste tempo de férias e de algum
descanso, importa não esquecer nem por de parte o fundamental. Este é,
certamente, um grande desafio que não devemos relativizar.
Introdução
às Leituras:
A
primeira leitura coloca-nos a pergunta: Qual é o grande sentido da vida? Porque
nos preocupamos tanto de coisas que não são importantes para a nossa vida nem
fundamentais para a nossa felicidade? Será isto uma tragédia para nós ou,
antes, um desafio para procurar o fundamental?
Na
segunda leitura, dando continuidade à palavra de Paulo na Carta aos Colossenses,
temos a resposta para algumas das questões que o texto da 1ª leitura nos deixa:
despojar-se do homem velho para sermos novas criaturas em Cristo.
No
Evangelho, partindo do pedido de alguém que pretende fazer de Jesus um juiz
entre heranças fraternas, Ele diz-nos que as riquezas não vão acrescentar nada
à nossa vida, mesmo que possam contribuir, como hoje se diz, para ‘uma melhor
qualidade de vida’. No entanto, importa ter presente que a verdadeira qualidade
de vida se faz de dentro para fora e não de fora para dentro; nasce e tem o seu
fundamento no coração.
Padre João Lourenço, OFM
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2 de agosto - Indulgência da Porciúncula
Santa
Maria dos Anjos
Indulgência
da Porciúncula
Vamos
estar juntos, hoje, dia dois de agosto, em Santa Maria dos Anjos. O berço
Franciscano. O Local onde S. Francisco escreveu algumas das mais belas páginas
da sua vida.
Estamos,
não só lembrando, mas gozando a graça que ele obteve do Senhor para nós: A
Indulgência da Porciúncula. Indulgência plenária. O Perdão de Assis.
Aproveitemos
esta dádiva que Francisco nos deixou. O seu amor pela Senhora Mãe de Deus e a
sua entrega total a Jesus, não foram apenas gestos bonitos e cheios de poesia.
Ele materializou tudo isso no amor ao próximo. Viveu espalhando alegria e
ajudando quantos dele se abeiravam. Estava sempre atento às necessidades dos
outros, quer materiais quer espirituais.
Assim,
quando no dia 2 de agosto de 2016, comunicou à multidão que o cercava junto à
capelinha de Santa Maria dos Anjos, que a indulgência do Perdão por ele pedida
ao Senhor tinha sido confirmada pelo Santo Padre, disse: “quero enviar-vos a
todos para o céu”.
É
este o encanto de Francisco que vive enamorado por Jesus, mas que está de olhos
bem abertos para as dificuldades dos que labutam no mundo. Um amor
desinteressado, sincero, sereno e revestido de humildade.
Aceitemos
este convite à perfeição, esta ajuda que Francisco obteve para nós e celebremos
também a nossa Mãe, a Virgem Santíssima, Nossa Senhora dos Anjos.
Pai
S. Francisco, canta connosco e ajuda-nos a fazer do dom precioso da vida de
cada um, um hino de louvor e de ação de graças e a confiar na misericórdia do
Senhor.
Altíssimo, Omnipotente e bom Senhor,
a Ti toda a toda a honra e toda a glória…
maria clara, ofs
(2agosto2019)
Publicada por OFS LUZ à(s) 22:14:00 0 comentários
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