26 de maio de 2017
Domingo da Ascensão
Introdução
à Liturgia
A Festa da Ascensão de Jesus, que hoje
celebramos, aponta-nos para o final do caminho percorrido no amor e na doação,
na entrega total à vontade do Pai. ‘Partirei, mas não vos deixo órfãos’, é esta
a grande promessa que o Senhor faz aos seus. Somos chamados, como seus
seguidores, a dar continuidade ao Seu projeto, tornando a sua presença no mundo
como um fermento de comunhão e de esperança.
Introdução
às Leituras
A primeira leitura faz-se eco daquela
que é a grande mensagem deste dia. Como discípulos e continuadores da obra do
Mestre, não podemos ficar a olhar para o céu, numa passividade alienante. Pelo
contrário, o nosso lugar é no meio dos homens, dando continuidade ao projeto de
Jesus.
A segunda leitura convida os discípulos
a terem consciência da esperança a que foram chamados: a vida plena de comunhão
com Deus. Devem caminhar ao encontro dessa ‘esperança’, de mãos dadas com os
irmãos, membros do mesmo ‘corpo’ – e em comunhão com Cristo, a “cabeça” desse
‘corpo’ que é a Igreja.
O Evangelho apresenta o encontro final
do Ressuscitado com os seus discípulos. A comunidade dos discípulos, reunida à
volta de Jesus ressuscitado, reconhece-O como o seu Senhor, adora-O e recebe
d’Ele a missão de continuar no mundo o testemunho do “Reino”.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:35:00 0 comentários
Crónicas da Fraternidade
Fraternidade
de S. Francisco à Luz
Seminário da Luz
Largo da Luz nº 11
LISBOA
Crónicas da vida da Fraternidade
Dia
de PORTAS ABERTAS (reunião mensal da Fraternidade)
Lisboa,
20 de maio de 2017
Local: Convento da Imaculada Conceição – Sala
Santos Mártires de Marrocos
Tema: “MARIA - ÍCONE DA IGREJA”
Pregador: Frei João Lourenço, OFM – Assistente
Espiritual da
Fraternidade de S. Francisco à Luz
_______________________________________________________
10:00 – Acolhimento
10:30 – Recitação de Laudes
11:00 – 1ª Reflexão
12:00 – Pequeno intervalo
12.15 – Tempo de diálogo (continuação
Reflexão)
13.00 – Almoço partilhado
14.30 – 2ª Reflexão
16:00 – Eucaristia
17:00 – Encerramento
Sábado, dia 20 de maio. Um bom grupo de Irmãos da
Fraternidade de S. Francisco à Luz, chegou cedo ao Convento da Imaculada
Conceição, mais propriamente à Sala dos Santos Mártires de Marrocos, local onde
iria decorrer o Encontro. Uns começaram por preparar o espaço. Arranjou-se
sítio de apoio para copos e água. A mesa da presidência foi embelezada com uma
linda jarra de flores. Oferta da irmã Maria Francisca. Outros Irmãos
dirigiram-se ao Bar do Centro Cultural onde ultimaram os preparativos para a
sopa. Panela grande. Foram precisos braços robustos para a levarem à cozinha do
Convento. Aí ficou ao cuidado dos Irmãos cozinheiros. Para eles os nossos
fraternos agradecimentos pela sua preciosa colaboração.
Começaram a aparecer Irmãos da OFS e Convidados.
Acolhimento fraterno. Sorrisos. Apresentações. Foram-se acomodando.
Frei João Lourenço depois de saudar a assembleia,
com o seu modo especial de criar ambiente descontraído, deu início a este dia
de reflexão.
Rezaram-se as Laudes. E porque hoje é a sua festa,
pediu-se a intercessão de S. Bernardino de Sena, grande santo da Ordem
Franciscana, apóstolo incansável do Santo Nome de Jesus. Assim, em clima de
recolhimento, o Assistente Espiritual da Fraternidade, levou todos a percorrer os
caminhos de MARIA. MARIA, ÍCONE DA IGREJA.
Conhecer Maria é o primeiro passo para compreender
a sua relação com o Filho e com a Igreja. “A
Mãe de Deus é o tipo e a figura da Igreja, na ordem da fé, da caridade e da
perfeita união com Cristo, como já ensinava S. Ambrósio”.
Maria ou Nossa Senhora como é invocada com ternura
filial, “deve ser vista numa relação eclesial e cristológica”. O exemplo
que nela encontramos, de saber escutar, de fidelidade, de disponibilidade e o
seu silêncio, conduzem a um aprofundamento do Mistério da Encarnação. Ela é
medianeira. Modelo. Uma Mulher que acreditou.
Maria não é uma “deusa”, mas também não é uma
“santinha”, como por vezes é tratada (e dói tanto…). Maria venera-se. Ama-se. É
a Mãe. É o caminho para Jesus.
Depois de um pequeno intervalo continuou a
reflexão sobre o tema proposto. Desta vez, Frei João Lourenço respondeu a
várias questões da assembleia. O tempo foi pouco. Tantas perguntas para fazer…tanto
para aprender sobre MARIA e o Mistério da Encarnação.
Chegou a hora do almoço. Dia lindo. O irmão sol
mostrou-se em todo o seu esplendor. Mas uma brisa suave, brincando, veio
amenizar o seu calor. As mesas do jardim ficaram repletas de iguarias.
Partilha, alegria, gestos fraternos. Foi um momento muito
tranquilo. Os nossos Convidados sentiram-se em
casa. Os Irmãos foram bons anfitriões.
Reconfortados com a refeição, onde não faltou o
café servido no Bar do Centro Cultural Franciscano, começou a segunda Reflexão
do dia. Sempre com Maria. O seu SIM. A sua FÉ. A aceitação da mensagem que o
Altíssimo lhe dirigiu.
Seguiu-se a Eucaristia. A capelinha da Imaculada
Conceição encheu-se. Frei João Lourenço celebrou. O irmão Pedro foi o acólito.
Com grande júbilo, acolheu-se o sacerdote, cantando: “ressuscitou, ressuscitou, ressuscitou, Aleluia!”.
Foram lembrados, no altar, os nossos Irmãos
doentes, aqueles que não puderam comparecer e os que já partiram. Foi referido,
também, o nosso muito querido Frei Joaquim Carreira das Neves. Um bom amigo da
Fraternidade.
No momento de ação de graças, o celebrante
convidou a assistência a partilhar o seguinte: “que lugar tem Maria na tua vida”? Esta partilha só se consegue
quando existe um verdadeiro clima fraterno. Foi um momento íntimo. Agradeceu-se
ao Filho falando da Mãe.
Assim, com a bênção final e o cântico do
“Magnificat”, os Irmãos e Convidados despediram-se. E, cheios da paz que pairava no ar, rumaram às suas casas.
E o tal grupo de Irmãos que estava de “serviço”
aos outros Irmãos, dirigiu-se para o Bar do CCF. Era preciso deixar tudo
arrumado e limpo. Fechar as portas. Estava na hora de regressar ao mundo de
cada um. Em Paz e Bem.
Depois de um dia tão cheio de ensinamentos, este
prazer de “servir” foi enriquecedor. Experimentou-se um bocadinho da verdadeira
alegria que S. Francisco viveu. É maravilhoso seguir Jesus pela via
franciscana, onde Maria tem um lugar privilegiado.
Maria clara,
ofs
20MAIO2017
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:47:00 0 comentários
19 de maio de 2017
6º Domingo da Páscoa
O Espírito só se manifestará e actuará quando a comunidade aceitar viver a sua fé integrada numa família universal de irmãos, reunidos à volta do mesmo Pai e de Jesus. |
Introdução à Liturgia:
A liturgia do 6º Domingo da Páscoa faz-nos
viver na fé a certeza da presença de Jesus na caminhada histórica da sua
Igreja. A promessa de Jesus – “não vos deixarei órfãos” – é a força que anima e
fortalece os crentes na sua caminhada histórica. Cada celebração, cada momento
de Eucaristia é a afirmação desta esperança que nos anima e fortalece na nossa
caminhada.
Introdução
às Leituras:
O Evangelho apresenta-nos parte do
“testamento” de Jesus, na ceia pascal, em Quinta-feira Santa. Aos discípulos,
inquietos e assustados, Jesus promete o “Paráclito, o Espírito Santo”: Ele
conduzirá a comunidade cristã em direcção à verdade; e levá-la-á a uma comunhão
cada vez mais íntima com Jesus e com o Pai. Dessa forma, a comunidade será a
“morada de Deus” no mundo e dará testemunho da salvação que Deus quer oferecer
a todos os homens.
A primeira leitura mostra-nos a
comunidade cristã a dar testemunho da Boa Nova de Jesus e a ser uma presença
libertadora e salvadora na vida dos homens. Adverte-nos, no entanto, que o
Espírito só se manifestará e actuará quando a comunidade aceitar viver a sua fé
integrada numa família universal de irmãos, reunidos à volta do mesmo Pai e de
Jesus.
A segunda leitura exorta os crentes –
confrontados com a hostilidade do mundo – a terem confiança, a darem um
testemunho sereno da sua fé, a mostrarem o seu amor a todos os homens, mesmo
aos perseguidores. Cristo, que fez da sua vida um dom de amor a todos, deve ser
o modelo de cada um dos crentes.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 16:09:00 0 comentários
17 de maio de 2017
12 de maio-Capelinha das Aparições
Estimados peregrinos de Maria e com Maria!
Obrigado por me acolherdes entre vós e vos associardes a mim nesta
peregrinação vivida na esperança e na paz. Desde já desejo assegurar a quantos
estais unidos comigo, aqui ou em qualquer outro lugar, que vos tenho a todos no
coração. Sinto que Jesus vos confiou a mim (cf. Jo 21, 15-17) e, a todos,
abraço e confio a Jesus, «principalmente os que mais precisarem» ― como Nossa
Senhora nos ensinou a rezar (Aparição de julho de 1917). Que Ela, Mãe doce e
solícita de todos os necessitados, lhes obtenha a bênção do Senhor! Sobre cada
um dos deserdados e infelizes a quem roubaram o presente, dos excluídos e
abandonados a quem negam o futuro, dos órfãos e injustiçados a quem não se
permite ter um passado, desça a bênção de Deus encarnada em Jesus Cristo: «O
Senhor te abençoe e te guarde! O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face e te
favoreça! O Senhor volte para ti a sua face e te dê a paz» (Nm 6,
24-26).
Esta bênção cumpriu-se cabalmente na Virgem Maria, pois nenhuma outra
criatura viu brilhar sobre si a face de Deus como Ela, que deu um rosto humano
ao Filho do eterno Pai, podendo nós agora contemplá-Lo nos sucessivos momentos
gozosos, luminosos, dolorosos e gloriosos da sua vida, que repassamos na
recitação do Rosário. Com Cristo e Maria, permaneçamos em Deus. Na verdade, «se
queremos ser cristãos, devemos ser marianos; isto é, devemos reconhecer a
relação essencial, vital e providencial que une Nossa Senhora a Jesus e que nos
abre o caminho que leva a Ele» (Paulo VI, Alocução na visita ao Santuário
de Nossa Senhora de Bonaria-Cagliari, 24/IV/1970). Assim, sempre que rezamos o
Terço, neste lugar bendito como em qualquer outro lugar, o Evangelho retoma o
seu caminho na vida de cada um, das famílias, dos povos e do mundo. Peregrinos com Maria… Qual Maria? Uma «Mestra de vida espiritual», a primeira
que seguiu Cristo pelo caminho «estreito» da cruz dando-nos o exemplo, ou então
uma Senhora «inatingível» e, consequentemente, inimitável? A «Bendita por ter
acreditado» (cf. Lc 1, 42.45) sempre e em todas as circunstâncias nas
palavras divinas, ou então uma «Santinha» a quem se recorre para obter favores a
baixo preço? A Virgem Maria do Evangelho venerada pela Igreja orante, ou uma
esboçada por sensibilidades subjetivas que A vêm segurando o braço justiceiro
de Deus pronto a castigar: uma Maria melhor do que Cristo, visto como Juiz
impiedoso; mais misericordiosa que o Cordeiro imolado por nós?
Grande
injustiça fazemos a Deus e à sua graça, quando se afirma em primeiro lugar que
os pecados são punidos pelo seu julgamento, sem antepor – como mostra o
Evangelho – que são perdoados pela sua misericórdia! Devemos antepor a
misericórdia ao julgamento e, em todo o caso, o julgamento de Deus será sempre
feito à luz da sua misericórdia. Naturalmente a misericórdia de Deus não nega a
justiça, porque Jesus tomou sobre Si as consequências do nosso pecado juntamente
com a justa pena. Não negou o pecado, mas pagou por nós na Cruz. Assim, na fé
que nos une à Cruz de Cristo, ficamos livres dos nossos pecados; ponhamos de
lado qualquer forma de medo e temor, porque não se coaduna em quem é amado (cf.
1 Jo 4, 18). «Sempre que olhamos para Maria, voltamos a acreditar na
força revolucionária da ternura e do carinho. Nela vemos que a humildade e a
ternura não são virtudes dos fracos mas dos fortes, que não precisam de
maltratar os outros para se sentirem importantes (…). Esta dinâmica de justiça e
de ternura, de contemplação e de caminho ao encontro dos outros é aquilo que faz
d’Ela um modelo eclesial para a evangelização» (Exort. ap. Evangelii
gaudium, 288). Possamos, com Maria, ser sinal e sacramento da
misericórdia de Deus que perdoa sempre, perdoa tudo.
Tomados pela mão da Virgem Mãe e sob o seu olhar, podemos cantar, com
alegria, as misericórdias do Senhor. Podemos dizer-Lhe: A minha alma canta para
Vós, Senhor! A misericórdia, que usastes para com todos os vossos santos e com
todo o vosso povo fiel, também chegou a mim. Pelo orgulho do meu coração, vivi
distraído atrás das minhas ambições e interesses, mas não ocupei nenhum trono,
Senhor! A única possibilidade de exaltação que tenho é que a vossa Mãe me pegue
ao colo, me cubra com o seu manto e me ponha junto do vosso Coração. Assim
seja.
Papa Francisco
Papa Francisco
Publicada por OFS LUZ à(s) 20:43:00 0 comentários
5º Domingo da Páscoa
Introdução
à liturgia:
A liturgia deste domingo convida-nos a
reflectir sobre a Igreja – a comunidade que nasce de Jesus e cujos membros
continuam o “caminho” de Jesus, dando testemunho do projecto de Deus no mundo,
na entrega a Deus e no amor aos homens. Como Jesus nos diz no Evangelho que
vamos escutar, “quem O vê, vê o Pai”; quem está com Jesus, está com o Pai, e é
esse estar com Ele que hoje nos é pedido como forma de vida.
Introdução
às leituras:
O
Evangelho apresenta-nos a Igreja como a comunidade dos discípulos que seguem o
“caminho” de Jesus – “caminho” de dom de vida aos irmãos. Aqueles que acolhem
esta proposta e aceitam viver nesta dinâmica tornam-se Homens Novos, que
possuem a vida em plenitude e que integram a nova família dos filhos de Deus.
A
primeira leitura apresenta-nos alguns traços que caracterizam a “família de
Deus”, a Igreja: é uma comunidade santa, embora formada por homens pecadores; é
uma comunidade estruturada hierarquicamente, mas onde deve prevalecer o serviço
aos irmãos que é exercido no diálogo e na partilha. Os dons recebidos devem ser
partilhados, mas sempre com uma simplicidade que seja testemunho do Espírito
Santo que nos fortalece.
A segunda
leitura também se refere à Igreja: chama-lhe “templo espiritual”, do qual
Cristo
é a “pedra angular” e os cristãos “pedras vivas”. Essa Igreja é formada
por um “povo sacerdotal”, cuja missão é oferecer a Deus o verdadeiro culto: uma
vida vivida na comunhão com o Pai e no amor incondicional aos irmãos.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 19:56:00 0 comentários
11 de maio de 2017
9 de maio de 2017
8 de maio de 2017
4º Domingo da Páscoa
Introdução
à liturgia:
O 4º Domingo da Páscoa, chamado “Domingo do Bom Pastor”, convida-nos a
celebrar as vocações ministeriais na Igreja , apresentando-nos essa imagem de
Jesus - ‘o Bom Pastror’ – que dá a vida pelas ovelhas e se entrega à missão que
o Pai lhe confiou. Sem Pastores não há Comunidades e, por isso, somos
desafiados a rezar e promover, cada um com a sua capacidade, a causa das
vocações ministeriais. Que o Bom Pastor nos envie bons pastores para o serviço
da sua Igreja.
Introdução
às leituras:
O Evangelho apresenta Cristo como “o
Pastor”, cuja missão é libertar o rebanho de Deus do domínio da escravidão e
levá-lo ao encontro das pastagens verdejantes onde há vida em plenitude. Jesus
cumpre com amor essa missão, no respeito absoluto pela identidade,
individualidade e liberdade das ovelhas, aceitando cada uma como é para que
venha a ser aquilo que Deus que sejamos.
A segunda leitura apresenta-nos também
Cristo como “o Pastor” que guarda e conduz as suas ovelhas. Pedro, ao escrever este
texto convida-nos a seguir esse “Pastor”. No contexto concreto em que a leitura
nos coloca, seguir “o Pastor” é responder à injustiça com o amor, ao mal com o
bem.
A primeira leitura traça, de forma
bastante completa, o percurso que Cristo, “o Pastor”, desafia os homens a
percorrer: é preciso converter-se, isto é, deixar os esquemas do pecado, ser
baptizado, aderindo plenamente a Jesus e segui-l’O e receber o Espírito Santo,
acolhendo a vida nova que por ele é derramada em nossos corações.
Padre João Lourenço, OFM
Publicada por OFS LUZ à(s) 09:52:00 0 comentários
2 de maio de 2017
Conferência sobre pastoral litúrgica
Caríssimas Amigas e Amigos,
No próximo dia 5 de
maio, 6ª feira, pelas 21h15, decorrerá no Centro Cultural Franciscano, uma
Conferência sobre Pastoral Litúrgica, pelo Cón. Dr. Luís Manuel Pereira da
Silva, Pároco da Sé Patriarcal, responsável pela Pastoral litúrgica do
Patriarcado e Docente de Liturgia na Faculdade de Teologia da Universidade
Católica. Esta Conferência encerra um ciclo de atividades que foram organizadas
pelas Paróquias ligadas ao Seminário da Luz (Carnide, Pontinha e Bairro do P.
Cruz) e pelo Centro Cultural (cf. Cartaz anexo). Embora pensadas em ordem à
formação dos Agentes da ação Pastoral, todas estas atividades estão abertas a
todos quantos desejarem conhecer melhor as dinâmicas da Pastoral Litúrgica,
contribuindo para uma maior qualidade e beleza das nossas celebrações. Esta
conferência, além de tudo isso, visa igualmente oferecer uma perspetiva
teológica sobre a ritualidade celebrativa. Está aberta a todos e a todos deixo
o amável convite à Vossa presença amiga.
Em nome da Comunidade
Franciscana da Luz, aproveito a oportunidade para a todos agradecer as
condolências que nos enviaram pelo falecimento do nosso confrade Fr. Joaquim
Carreira das Neves, a quem o Seminário e o Centro Cultural muito devem. A todos
o nosso profundo reconhecimento.
Na esperança de
vos encontrar na próxima 6ª feira, a todos deixo um abraço amigo,
P. João
Lourenço
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:07:00 0 comentários
8 de maio - Jovens Pedras Vivas e Juventude Franciscana
Publicada por OFS LUZ à(s) 10:02:00 0 comentários
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