Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

29 de julho de 2019

Do Conselho Nacional








17º Domingo do Tempo Comum



Introdução à Liturgia:

A liturgia deste domingo tem no centro da sua temática a ‘Oração’. Vendo Jesus a rezar, os discípulos pedem-lhe que os ensine a rezar. Hoje, quando tanta gente deseja aprender coisas novas e todos querem estar capazes de acompanhar os tempos e as situações que vivem, aprender a rezar é também um imperativo da nossa vida e da nossa identidade cristã. Jesus é o grande Mestre da oração: Senhor, ensina-nos a rezar!

 

Introdução às Leituras:

A primeira leitura apresenta-nos Abraão, o pai dos crentes, a insistir com Deus para que atenda a sua prece e considere a fragilidade humana como digna de compaixão. Insistindo, Abraão diz-nos já aquilo que o Senhor Jesus mais tarde ensinará aos seus discípulos: a quem pede sempre se dará e a quem bate à porta sempre esta será aberta.

Na segunda leitura, Paulo recorda-nos, na Carta aos Colossenses, que fomos sepultados em Cristo pelo baptismo. Por isso, sepultados em Cristo, tal como Ele havemos de ressurgir para uma vida nova, na plenitude da comunhão com o Pai, devendo testemunhar com o nosso agir essa vida nova que d’Ele recebemos.

No Evangelho, Jesus, para além de ensinar os discípulos a rezar, diz-nos como deve ser a nossa oração; ela não pode ser feita a partir de nós, mas sim a partir de Deus. A forma como rezamos marcará a nossa forma de vida e a nossa relação com o Senhor. Por isso, a vida é sempre a expressão da nossa oração.

 Padre João Lourenço, OFM

16º Domingo do Tempo Comum




Introdução à Liturgia:    

Celebrar a Eucaristia é sempre um momento de acolhimento que dispensamos a Deus e aos Irmãos. Por vezes, talvez nem nos apercebamos do que é fundamental na palavra que nos é proposta. Ao concluir, talvez nos sintamos tão vazios como no início. No entanto, cada momento eucarístico é sempre uma opção ‘pela melhor parte’, pois Deus e a Sua Palavra são a melhor parte que dá sentido à nossa caminhada.

 

            Introdução às Leituras 

A 1ª leitura, do livro dos Génesis, fala-nos da visita que os três personagens fizeram a Abraão e que os Padres da Igreja identificaram como sendo a imagem da Trindade. É uma visita que testemunha a gratuidade de Deus para com todos aqueles que acolhem e se abrem à Sua presença e à Sua passagem.

Continuando a ler a Carta aos Colossenses, S. Paulo fala-nos da universalidade da salvação de que ele é testemunho e também mensageiro. Por isso, ele sente esta profunda comunhão com Cristo que o leva a proclamar: completo na minha carne a dores de Cristo em prol da Igreja, dos Irmãos.

Na Sagrada Escritura, tanto no Antigo como no Novo Testamento, encontramos muitas vezes a mensagem dos dois caminhos, ou também, como sucede hoje, dos dois modelos: o serviço e a escuta; o trabalho e a adoração; a partilha e a contemplação. A resposta de Jesus diz-nos que tudo nasce da escuta da Palavra. Mas essa escuta deve ser depois colocada ao serviço de todos na comunhão fraterna.
Padre João Lourenço, OFM

17 de julho de 2019

Encontro "PORTAS ABERTAS"


Canonização de S. Francisco de Assis


St Francis Of Assisi - by Regina Ammerman
Canonização de S. Francisco de Assis    

 Dia 16 de Julho de 1228. Assis estava em festa. O Papa Gregório IX, grande amigo da Ordem dos Frades Menores, ali se deslocou para, solenemente, proceder à canonização do nosso querido S. Francisco.

Foi na Igreja de S. Jorge onde, um ano antes o nosso Santo fora sepultado. Mais tarde também para ali seria levada, depois da irmã morte a ter visitado, a sua plantazinha, a irmã Clara.

Na presença de bispos, cardeais, companheiros dos primeiros tempos e de uma multidão imensa da gente de Assis, o Senhor Papa proclamou a santidade do Poverello, inscrevendo-o no Livro dos Santos. E terminou esta cerimónia cantando o Te Deum, acompanhado por todos os presentes.

A alegria com que Francisco viveu, estava ali. Uns cantando, outros pronunciando o nome do seu santo, outros ainda chorando de comoção.

E se nós lá estivéssemos? Qual seria o nosso comportamento? Certamente um grande e santo orgulho encheria os nossos corações. Manifestaríamos o nosso entusiasmo, e daríamos graças ao nosso Deus. Mas hoje, fazendo memória deste acontecimento tão belo, também somos felizes por podermos viver na Ordem Franciscana Secular, tendo como exemplo Francisco de Assis. Não foi por acaso que chegámos aqui. Não foi por capricho que nos tornamos franciscanos. Olhemos para dentro. Cada um de nós Irmãos, sentirá qual foi o chamamento que teve. O que o levou a aceitar o TAU que traz ao peito.

São Francisco continuou na Igreja de São Jorge. Mas, a 25 de maio de 1230, as suas relíquias foram trasladadas para a linda Basílica que Frei Elias mandou construir numa encosta de Assis, agora chamada Colina do Paraíso.

Assim, hoje, com ele, cantemos ao Senhor, usando as suas próprias palavras tão belas, tão cheias de amor, que enchem a alma de todo aquele que as pronuncia.

“Altíssimo, Omnipotente, Bom Senhor, a Ti o Louvor, a Glória, a Honra e toda a Bênção”.

Maria clara, ofs

16julho2019

São Boaventura


São Boaventura

Brasão Ordem dos Frades Menores

 

Todos os dias podemos recordar irmãos nossos que, com grande simplicidade, chegaram ao cume da perfeição.

Hoje temos presente São Boaventura. Um franciscano, verdadeiro seguidor de S. Francisco e grande entre os grandes pensadores do seu tempo. Mestre em teologia, deixou numerosos escritos que hoje podem ser consultados, um dos quais o “Itinerário da Mente para Deus”.

A sua caridade é exaltada sempre que dele se fala. A simplicidade com que viveu e exerceu vários cargos dentro da Ordem dos Frades Menores, foram exemplo para os irmãos que com ele conviveram. Apesar da sua humildade, o perfume das suas virtudes, o seu amor a Cristo crucificado, chegaram até nós.

Louvemos o Senhor pela vida deste Santo.

É dia de festa no céu e aqui na terra também. Dia 15 de julho. Dia da sua passagem para a Vida eterna. Era o ano de 1274. Canonizado pelo Papa Sisto IV em 1482 foi, posteriormente, declarado Doutor da Igreja com o título de Doutor Seráfico.

São Boaventura, nosso Irmão, somos uma pequena Fraternidade da Ordem Franciscana Secular. Intercede por nós. Às vezes precisamos dum empurrãozinho para vivermos segundo o Evangelho como solenemente nos comprometemos. Que o amor e a luz de Cristo se manifestem e que todos nós sejamos fieis à sua claridade.

Com o Pai S. Francisco cantemos com alegria:

“Altíssimo, Omnipotente e Bom Senhor, a Ti toda a Honra e toda a Glória…”

maria clara, ofs

15julho2019

 

15 de julho de 2019

15º Domingo do Tempo Comum



Vai e faz o mesmo
          Introdução à Liturgia:     

A liturgia deste domingo está marcada pelo tema da proximidade, deixando-nos um convite: ‘Vai e faz o mesmo’. Para que sejamos verdadeiros discípulos e seguidores de Jesus, impõe-se aprender d’Ele a viver a Lei no serviço e na caridade fraterna. Esta é a verdadeira sabedoria cristã que nos vem da Palavra de Deus.

 

            Introdução às Leituras 

A 1ª leitura, tomado do livro do Deuteronómio, diz-nos que a verdadeira Lei do Senhor deve morar no nosso coração. Não se encontra longe nem fora de nós. Habita nos nossos corações pela força da Palavra de Deus que encontra a sua expressão suprema no amor e misericórdia.

No Carta aos Colossenses, S. Paulo diz-nos que é a partir de Cristo que devemos pensar e organizar o nosso plano de vida e o nosso agir. Ele é a referência fundamental que sempre devemos ter presente nos momentos das nossas opções, já que é por Ele que tudo ganha sentido na nossa caminhada.

Qual é o mandamento maior, perguntaremos nós, muitas vezes, tal como o fez mestre da Lei de que nos fala o Evangelho de hoje. A resposta nunca será teórica, não consiste num discurso nem na recitação de um elenco de normativas. Pelo contrário, o mandamento maior é o do amor que consiste em criar proximidades e agir com misericórdia.
Padre João Lourenço, OFM

8 de julho de 2019

14º Domingo do Tempo Comum



Introdução à Eucaristia:

Aceitar o desafio e o chamamento de Deus é algo que faz parte da nossa experiência de vida cristã. O crente não pode olhar o mundo à sua e manter-se inativo, alheio aos dramas da história e da sociedade que o envolve. Mas isso não basta; cada um de nós tem de deixar-se enviar, de aceitar o apelo e pôr-se a caminho, um caminho de missão e de testemunho.


Introdução às Leituras:

A primeira leitura é um hino de alegria e de esperança para Jerusalém que está a ser reconstruída após o regresso do exílio da Babilónia. Numa época ainda carregada de incertezas, o profeta Isaías exorta à confiança, para que o povo não esmoreça no seu empenho para refazer a sua vida e renovar a sua fidelidade a Deus.

 

Na Carta aos Gálatas, Paulo faz um confronto entre o judaísmo e a fé em Cristo. Esse confronto tem como marca distintiva a cruz de Cristo. Para ele, a cruz é o centro de todo o mistério da redenção, já que ela simboliza a plenitude da gratuidade com que Deus beneficiou todos os povos, podendo todos aceder ao dom do seu amor.

 

Um dos momentos marcantes dos Evangelho, em todos eles, é o envio dos discípulos. Ser discípulo é ser operário do Evangelho e não apenas seu ouvinte ou contemplativo da sua mensagem. ‘Ir’, é um dos verbos fortes que o Senhor usa na sua relação com aqueles que o seguem. Todos devemos aceitar, mesmo em medidas diferentes, este imperativo do anúncio da Boa-Nova.
Padre João Lourenço, OFM

1 de julho de 2019

13º Domingo do Tempo Comum



Introdução à Eucaristia:
Por vezes, a nossa caminhada de fé é entendida e vivida numa certa passividade e estagnação. Neste domingo, a palavra de Deus convida-nos a uma dinâmica de vida, de seguimento. Como nos diz o Papa Francisco, ser igreja e ser discípulo de Jesus implica sempre estar numa atitude de partida, de saída ao encontro dos outros para os ganhar para Cristo.

Introdução às Leituras:
A Escritura apresenta-nos, em muitas situações, pessoas que são chamadas por Deus para nos mostrar como Ele precisa de nós para intervir na história e fazer com que esta tenha o selo do seu amor e da sua misericórdia. Elias é uma destas personagens que nos abre a este absoluto de Deus, deixando o seu testemunho àquele que há-de dar continuidade à sua missão: Eliseu.

Dando continuação à leitura da Carta aos Gálatas que vimos fazendo nos últimos domingos, Paulo diz-nos que o cumprimento da Lei como um absoluto vale pouco perante a gratuidade do mistério pascal de Cristo. Essa gratuidade é o fundamento da verdadeira liberdade que dá sentido à vida nova em Cristo.

No Evangelho, S. Lucas começa a narrar-nos a subida de Jesus em direção a Jerusalém, onde vai consumar a sua missão. Essa subida é também um chamamento para que os discípulos O sigam, sem condições nem exigências, numa verdadeira atitude de entrega e de fidelidade.
Padre João Lourenço, OFM 

23 de junho de 2019

12º Domingo do Tempo Comum


Introdução à Eucaristia:
A liturgia de hoje coloca-nos de novo perante a pergunta que Jesus faz aos seus discípulos: ‘Quem dizem os homens que Eu sou’? A pergunta de ontem, é a pergunta de hoje e Jesus continua a confrontar-nos com ela. A cada um compete responder, numa resposta de fé que compromete e nos envolve, definindo o nosso horizonte de vida.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, do profeta Zacarias, fala-nos de uma figura misteriosa que dá a vida em prol de Jerusalém e se faz sinal de redenção para os seus habitantes. Essa personagem torna-se numa espécie de protótipo do Messias salvador que oferece a sua vida por todos.

Continuamos a acolher, nestes domingos seguidos, partes do texto da Carta aos Gálatas. Hoje, Paulo fala-nos da universalidade do mistério redentor de Cristo que, pelo batismo, reúne na mesma família, tanto judeus como gentios: Somos todos de Cristo.

No Evangelho, Lucas fala-nos do messianismo redentor, de serviço e de entrega com o qual Cristo nos redimiu. Ele sabe que o seu ministério tem um preço, sabe que essa é a forma de nos conquistar para Deus e, na fidelidade ao Pai, aceita esse serviço de obediência e de comunhão. É esse o caminho que Jesus nos deixou para O seguirmos. 
Padre João Lourenço, OFM 

SOLENIDADE DO CORPO DE DEUS




Introdução à Liturgia:
A Igreja celebra hoje a solenidade do Corpo de Deus, convidando todos os fiéis a dedicar à Eucaristia um dia solene, de modo que este mistério da presença do Senhor assuma a centralidade da vida comunitária. A Igreja vive da Eucaristia e para a Eucaristia. Hoje, reunimo-nos em festa e celebramos esta presença do Senhor no meio de nós.


Introdução às Leituras:
A Eucaristia é um dom, expressão da aliança e da comunhão entre Deus e o Seu povo. No texto da 1ª leitura, encontramos já, de forma simbólica, essa dimensão do dom e da gratuidade de Deus para connosco, retribuída pelo de Abraão.

A segunda leitura, da 1ª Carta aos Coríntios, Paulo oferece-nos o primeiro texto escrito que chegou até sobre a instituição da Eucaristia. É este texto que se perpetua em cada celebração, constituindo uma das passagens mais significativas do Novo Testamento.

No evangelho, S. Lucas, fala-nos da multiplicação dos pães. Jesus pede aos discípulos que dêem de comer à multidão que O procura. Nesse imperativo está uma das dimensões importantes da Eucaristia: Ela é alimento para todos e todos nós devemos levá-la ao mundo que tem fome de Deus.
Padre João Lourenço, OFM 


17 de junho de 2019

DOMINGO DA SANTÍSSIMA TRINDADE


Pintura de Dürer, intitulada Adoração da Santíssima Trindade.1511. (Museu de História da Arte em Viena)
Introdução à Liturgia:
Celebrar a Santíssima Trindade não é um convite a decifrar o mistério que se encerra num “Deus único em três pessoas”; Pelo contrário, é um convite a contemplar o Deus que é amor, que é família, que é comunidade e que criou o homem para o fazer participar desse mistério de amor. Como Deus é amor, também nós fomos criados e chamados a uma comunhão de amor que tem em Deus a sua plenitude.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura fala-nos da contemplação do Deus criador. A sua bondade e o seu amor estão inscritos e manifestam-se aos homens na beleza e na harmonia das obras criadas. Em Jesus Cristo, a plena sabedoria de Deus, sentimos que todas as obras criadas são um hino e um testemunho do Seu amor.
Na segunda leitura, Paulo diz-nos na Carta aos Romanos que todos somos justificados em Cristo e assim, o amor de Deus foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que a todos nos foi dado.
O  Evangelho  convoca-nos, uma vez mais, à contemplação do  amor  do  Pai,  que  se manifesta através da doação do Filho que, presente no mundo, continua a acompanhar a nossa caminhada, tal como prometeu aos Seus discípulos. A Igreja é o fruto dessa promessa em caminhada.
Padre João Lourenço, OFM

14 de junho de 2019

Encontro Regional Sul


11 de junho de 2019

SOLENIDADE DO PENTECOSTES



Introdução à Liturgia:
O Espírito Santo é o grande dom que Deus faz à sua Igreja. É por Ele que somos congregados na Comunhão e podemos testemunhar no mundo o Cristo Ressuscitado. Celebrar o Pentecostes é celebrar as origens da Igreja, do novo povo de Deus que o Espírito renova e congrega na comunhão.

Introdução à Leituras:

A primeira leitura mostra-nos como a Comunidade reunida em nome do Senhor Jesus recebe o dom do Espírito Santo, a nova Lei do ressuscitado que é a fonte dessa vida nova. É por Ele que a vida dos fiéis ganha um novo sentido e se tornam testemunhos vivos de Cristo.

Na segunda leitura, Paulo ajuda os crentes de Corinto a reconhecerem a acção do Espírito Santo em cada um dos baptizados. A diversidade de ministérios e de dons é uma riqueza grande para a Igreja. A finalidade de todos esses carismas é o contributo para que a comunidade cresça na comunhão e no serviço fraterno. 

O Evangelho apresenta-nos a comunidade cristã, reunida à volta de Jesus ressuscitado. Para S. João, esta comunidade passa a ser uma comunidade viva, recriada, nova, a partir do dom do Espírito. É pelo Espírito que a Comunidade vence o medo, se torna testemunho vivo da força de Deus no mundo e construtora da harmonia e da paz.
Padre João Lourenço, OFM

5 de junho de 2019

Santo António - Convite




31 de maio de 2019

SOLENIDADE DA ASCENSÃO DO SENHOR

Ícone búlgaro do século XVI mostrando a Virgem Maria abaixo de Jesus na cena da ascensão.
Introdução à Liturgia:
A Igreja celebra neste domingo a Solenidade da Ascensão do Senhor, seguindo assim a perspectiva que S. Lucas nos narra no livro dos Actos doa Apóstolos. Para S. Lucas, a Ascensão é a plenitude do mistério pascal. Quarenta dias após a Páscoa, Jesus é elevado para Deus, tendo realizado a missão que o Pai lhe confiou. Foi durante 40 dias que Ele se preparou para a missão; é por 40 dias que Ele a leva à plenitude. O simbolismo do número quer mostrar essa plenitude do mistério e da missão realizada.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura apresenta-nos a cena e deixa-nos a teologia da mensagem essencial desta festa: Jesus, depois de ter apresentado ao mundo o projecto do Pai, entrou na vida definitiva da comunhão com Deus. É esta vida que Ele anunciou e promete a todos os que percorrem o mesmo "caminho" que Ele percorreu. Os discípulos não podem ficar a olhar para o céu, esperando que de lá venha a transformação do mundo. Isso acontece pelo empenho e pelo vigor do seu testemunho.

A segunda leitura convida os discípulos a terem consciência da esperança a que foram chamados; eles devem fazer com que essa esperança seja para eles a força dinamizadora das suas vidas, capaz de transformar o mundo para que este cresça até à plenitude de Deus.

No Evangelho, Jesus ressuscitado aparece aos discípulos, ajuda-os a vencer a desilusão e o comodismo e envia-os em missão, como testemunhas do projecto de salvação de Deus. Agora, junto do Pai, Ele continuará a acompanhar os discípulos e, através deles, a oferecer aos homens a vida nova e definitiva.
Padre João Lourenço, OFM

Fraternidade Regional Sul



Formação da Família Franciscana



 
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