Retalhos Como Francisco e Clara de Assis, a Fraternidade a todos saúda em Paz e Bem!Retalhos

29 de abril de 2016

6.º Domingo da Páscoa


6.º DOMINGO DO TEMPO PASCAL
1 de maio




Introdução à Liturgia:
Hoje, para além da liturgia dominical da ressurreição do Senhor que continuamos a viver intensamente neste tempo pascal, celebramos também o ‘Dia do Trabalho’, uma data importante que nos recorda, em espírito cristão, o mandato que Deus confiou a cada homem. É pelo trabalho que nos realizamos e levamos à plenitude a vocação e a missão que Deus confiou a cada Homem e Mulher, para que assim se tornem cooperantes da obra da redenção. Rezemos, hoje, para que esta missão seja assumida e vivida com dignidade.

Introdução às Leituras:
            A 1.ª leitura da Eucaristia de hoje narra-nos uma experiência muito bela e motivadora: as comunidades das origens tiveram a alegria de sentir que os seus Pastores, os Apóstolos, lhes ensinaram a seguir Jesus sem ficarem presos ao peso da tradição e dos costumes judeus de então. Aderir a Jesus era uma experiência de comunhão que tudo relativizava, pois só em Jesus está a salvação.   

            Na continuação do domingo passado, a 2.ª leitura, do livro do Apocalipse, fala-nos da nova Jerusalém, onde simbolicamente se congrega o novo povo de Deus, reunido à volta de Cristo. Trata-se de um mundo novo que se constrói a partir do Mistério pascal do Senhor.


‘Amor e Palavra’ são duas realidades intrínsecas ao Evangelho. Hoje, São João, no texto evangélico que escutamos, faz-nos compreender que não é possível guardar e pôr em prática a palavra de Jesus se isso não se traduzir num testemunho de amor. É esse testemunho que faz presente na história a ressurreição do Senhor. É pela sua palavra que construímos a verdadeira paz entre todos. 
Padre João Lourenço, OFM

22 de abril de 2016

Peregrinação a Itália da OFS




5.º Domingo da Páscoa

5.º DOMINGO DA PÁSCOA

24 de abril



Introdução à Liturgia:
A celebração da nossa Eucaristia de hoje, integrada neste tempo pascal que nos faz viver as alegrias da ressurreição do Senhor, renova em nós o apelo de Jesus aos seus discípulos: ‘o sinal do vosso testemunho é o amor’. A comunidade cristã, reunida no Senhor Jesus, deve dar este testemunho, sem o qual a nossa fé deixa de ter sentido e conteúdo. É o amor que dá identidade, alento e sentido à nossa vida. É através dele que faremos os novos céus e a nova terra.

Introdução às Leituras:
            O anúncio da Boa-Nova, como nos mostra a 1.ª leitura, constituiu o centro da missão de Paulo e Barnabé junto das comunidades. É assim que a Igreja se consolida, animada pelo Espírito do ressuscitado que vai fortalecendo os crentes e na sua caminhada e leva os Apóstolos a percorrerem sem medo as longas distâncias por onde difundem a fé no Senhor Jesus.   

            A 2.ª leitura, do livro do Apocalipse, fala-nos dos ‘novos céus e da nova terra’, sinal da nova criação que Deus oferece àqueles que aderem a Jesus Cristo, o Cordeiro imolado. Toda a humanidade, a partir de Cristo, é chamada a construir uma nova terra que tem como centro o Evangelho e se vive na plenitude da comunhão com Deus e com os irmãos.


O Evangelho fala-nos da paixão como glorificação, já que em Jesus Deus será glorificado e pelo mandamento do amor também os discípulos são glorificados no Mestre. O mandamento do amor, como sinal definitivo da fé em Jesus, é o testemunho que devemos e poder dar ao mundo da nossa comunhão plena com Deus. É isso que o mundo precisa e espera de nós.
Padre João Lourenço, OFM

13 de abril de 2016

4.º Domingo da Páscoa

4.º Domingo da Páscoa

Introdução à liturgia:
    O 4.º Domingo da Páscoa, chamado “Domingo do Bom Pastor”, convida-nos a celebrar as vocações ministeriais na Igreja, apresentando-nos essa imagem de Jesus - ‘o Bom Pastor’ – que dá a vida pelas ovelhas e se entrega à missão que o Pai lhe confiou. Sem Pastor não há Comunidade e, por isso, somos desafiados a rezar e promover, num contexto de fé e de empenhamento, a causa das vocações ministeriais. Que o Bom Pastor nos envie pastores disponíveis e comprometidos no serviço da sua Igreja.

Introdução às leituras:
A primeira leitura mostra-nos o percurso do anúncio da Boa-Nova, testemunhando a forma como os discípulos vão percorrendo as comunidades judaicas de então, anunciando a Palavra que é Cristo ressuscitado. Mesmo no meio de dificuldades, o empenho dos discípulos não esmorece. É este o desafio que o Senhor hoje continua a fazer aos Pastores do Seu povo.

A segunda leitura, do livro do Apocalipse, fala-nos do novo rebanho que se congrega à volta do Cordeiro e que d’Ele recebe a vida nova. A assembleia festiva dos crentes testemunha essa vida nova que consiste em ‘lavar as túnicas no sangue do Cordeiro’.


O Evangelho apresenta Cristo como “o Pastor”, cuja missão é congregar o rebanho que o Pai lhe confiou. Jesus cumpre com amor essa missão, no respeito absoluto pela identidade, individualidade e liberdade das ovelhas, aceitando cada uma como é para que venha a ser aquilo que Deus quer que sejamos.
Padre João Lourenço, OFM

Confirmação da Regra Franciscana - Celebração

Dia da FAMÍLIA FRANCISCANA PORTUGUESA

16 de Abril - 1209-2016

Confirmação da Regra Franciscana - Domenico Ghirlandaio (1449-1494), Capella Sassetti, Florença


Cântico
Presidente: Ó GLORIOSO DEUS ALTÍSSIMO,
Todos: ilumina as trevas do meu coração, para contemplar a formosura do Teu amor, Tu que és bom, todo o bem, o supremo bem, e para viver em perfeita alegria a minha vocação de cristão.
Presidente: CONCEDE-ME UMA FÉ VERDADEIRA,
Todos: para seguir-Te fielmente, sem «apagar o espírito da santa oração e devoção, ao qual todas as demais coisas devem servir», e descobrir-Te no irmão, particularmente no «leproso», e com ele usar de misericórdia.
Presidente: UMA ESPERANÇA FIRME,
Todos: para conhecer qual a abundância dos Teus benefícios, a grandeza das Tuas promessas, a alteza da Tua majestade e a profundeza dos Teus juízos.
Presidente: UM AMOR PERFEITO,
Todos: para Te amar de todo o coração, pensando sempre em Ti, desejando-Te sempre de todo o coração, dirigindo-Te todas as intenções, e em tudo procurar a Tua honra.
Presidente: MOSTRA-ME, SENHOR, O RECTO SENTIDO E CONHECIMENTO,
Todos: acerca da minha «pertença» à comunidade cristã onde estou inserido, do meu compromisso no contributo concreto que sou chamado a dar em cada instante da minha vida.
Presidente: A FIM DE QUE POSSA CUMPRIR A TUA SANTA VONTADE. ÁMEN

Louvores a dizer antes de todos as Horas (S. Francisco de Assis)
          Todos: Santo, santo, santo é o Senhor Deus Omnipotente,
      Que era e que é, e que há-de vir.
      Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.

L – Tu, Senhor nosso Deus, és digno de receber louvor,
      glória e honra e bênção.
T –  Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.
L – Digno é o Cordeiro que foi imolado, de receber força e divindade
      e sabedoria e fortaleza e honra e glória e bênção.
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.
L – Bendigamos o Pai e o Filho e o Espírito Santo.
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.
L – Bendizei ao Senhor, vós, todas as criaturas do Senhor.
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.

L – Louvai a Deus, vós todos que sois seus servos
     e os que temeis a Deus, pequenos e grandes.
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.
L – Louvem-no a Ele, que é glorioso, os céus e a terra.
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.
L – E toda a criatura que está no céu e sobre a terra e debaixo da terra,
      o mar e tudo o que ele encerra.
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.
L – Glória ao pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.
L – Assim como era no principio e agora e sempre,
      por todos os séculos dos séculos
T – Louvemo-lo e exaltemo-lo pelos séculos.

Da Carta aos Romanos (12,14-21)
Bendizei os que vos perseguem; bendizei, não amaldiçoeis. Alegrai-vos com aqueles que se alegram, chorai com os que choram. Preocupai-vos em andar de acordo uns com os outros; não vos preocupeis com as grandezas, mas entregai-vos ao que é humilde; não vos julgueis sábios por vós próprios. Não pagueis a ninguém o mal com o mal; interessai-vos pelo que é bom diante de todos os homens. Tanto quanto for possível e de vós dependa, vivei em paz com todos os homens. Não vos vingueis por vós próprios, caríssimos; mas deixai que seja Deus a castigar, pois está escrito: É a mim que compete punir, Eu é que hei-de retribuir, diz o Senhor. Em vez disso, se o teu inimigo tem fome, dá-lhe de comer; se tem sede, dá-lhe de beber; porque, se fizeres isso, amontoarás carvões em brasa sobre a sua cabeça. Não te deixes vencer pelo mal, mas vence o mal com o bem.
Salmo 62 (63), 2-9 - Sede de Deus
2 Senhor, sois o meu Deus: desde a aurora Vos procuro. *
A minha alma tem sede de Vós.
Por Vós suspiro, *
como terra árida, sequiosa, sem água.
3 Quero contemplar-Vos no santuário, *
para ver o vosso poder e a vossa glória.
4 A vossa graça vale mais que a vida: *
por isso os meus lábios hão-de cantar-Vos louvores.
5 Assim Vos bendirei toda a minha vida *
e em vosso louvor levantarei as mãos.
6 Serei saciado com saborosos manjares *
e com vozes de júbilo Vos louvarei.
7 Quando no leito Vos recordo, *
passo a noite a pensar em Vós.
8 Porque Vos tornastes o meu refúgio, *
exulto à sombra das vossas asas.
9 Unido a Vós estou, Senhor, *
a vossa mão me serve de amparo.
Desde a aurora Vos procuro, meu Deus,
para contemplar o vosso poder e a vossa glória. Aleluia.

Silêncio/oração pessoal
Oração:

Omnipotente, santíssimo, altíssimo e sumo Deus,
Santo e justo, Senhor do céu e da terra,
Te bendigo e te rendo graças
porque com a força do teu amor
me chamaste a seguir
as pegadas do teu Filho dilecto,
o Senhor Jesus Cristo,
na forma de vida que inspiraste ao teu servo Francisco.

Com a força do Espírito Santo,
renovo hoje diante de ti,
com todo o ardor do coração,
o voto de viver em obediência
sem nada de próprio e em castidade.
ao mesmo tempo, reafirmo o compromisso
de professar a vida e a Regra dos Frades Menores
Confirmada pelo Papa Honório,
segundo as Constituições da nossa Ordem.

Pai santo, concede que,
sustentado por Maria Imaculada,
Virgem feita Igreja e modelo da vida consagrada,
pela intercessão do pai S. Francisco e de todos os Santos,
com a ajuda dos irmãos,
persevere até ao fim no santo propósito
e, por tua graça unicamente,
chegue a Ti, ó Altíssimo,
que na Trindade perfeita e na Unidade simples
vives e reinas glorioso pelos séculos dos séculos.
Ámen.

Da Vida Segunda de Tomás de Celano, nº 191
“Foi seu (de Francisco) constante desejo e vigilante cuidado manter intacto entre os filhos o vínculo da unidade, de modo a viverem concordes no seio de uma mesma mãe todos aqueles que tinham sido atraídos pelo mesmo espírito e gerados pelo mesmo pai. Queria que reinasse a união entre grandes e pequenos, que os sábios e os simples comungassem num mesmo amor fraterno, e que, pela força do amor, unidos se sentissem os que longe se encontravam”.

Salmo 140 (141), 1-9 - Oração na adversidade

Ant. Suba até Vós, Senhor, como incenso, a minha oração. Aleluia!
Senhor, a Vós clamo; socorrei-me sem demora, *
escutai a minha voz quando Vos invoco.
Suba até Vós a minha oração como incenso, *
elevem-se minhas mãos como oblação da tarde.
Guardai, Senhor, a minha boca, *
defendei a porta dos meus lábios.
Não deixeis meu coração inclinar-se para o mal, *
nem praticar a iniquidade com os malfeitores, †
nem tomar parte em seus lautos banquetes.
Castigue-me o justo *
e repreenda-me com misericórdia,
mas o óleo dos ímpios nunca me perfume a cabeça; *
enquanto fazem o mal, não deixarei de rezar.
Os seus chefes foram precipitados contra o rochedo *
e compreenderam como eram suaves as minhas palavras.
Tal como terra cavada e lavrada, *
foram seus ossos dispersos à boca do abismo.
Para Vós, Senhor Deus, se voltam os meus olhos; *
em Vós me refugio, não me desampareis.
Defendei-me do laço que me prepararam, *
defendei-me das ciladas dos malfeitores.

Glória ao Pai e ao Filho *
e ao Espírito Santo,
como era no princípio *
agora e sempre. Amen.

Ant. Suba até Vós, Senhor, como incenso, a minha oração. Aleluia!

Silêncio/oração pessoal
            Oração Universal
Irmãos caríssimos, por intercessão de S. Francisco de Assis, homem simples e iletrado, a quem o Espírito Santo concedeu a graça da compreensão das Escrituras (LM 11,2), dirijamos a Deus Pai a nossa oração, pela Igreja e pelo mundo, rezando cheios de confiança:
Santificai, Senhor, o vosso povo.
¾  Pela Santa Igreja de Deus, pelo Santo Padre, pelos Bispos e Sacerdotes, para que, enamorados por Cristo e pela sua Palavra, manifestem ao mundo, a exemplo de S. Francisco de Assis, o verdadeiro rosto de Deus e respondam aos desafios da nova evangelização, oremos ao Senhor:
¾  Para que o Altíssimo, Omnipotente e Bom Senhor, protector, guarda e defensor da humanidade, encha o mundo de sementes de paz e de bem e faça de todos os seres humanos instrumentos de reconciliação e de esperança firme, oremos ao Senhor:
¾  Por todo o povo de Deus, para que se disponha, cada dia, a escutar atentamente a Palavra e permita que a Palavra escutada se transforme em Palavra vivida, a exemplo de S. Francisco de Assis, oremos ao Senhor:
¾  Pelos governantes dos povos, para que se deixem iluminar pelas centelhas luz da Palavra de Deus presentes em todas as latitudes e se tornem construtores da fraternidade universal sonhada por S. Francisco de Assis, oremos ao Senhor:
¾  Por toda a Família Franciscana, para que, como Fraternidade fundada na Palavra, se deixe refundar por ela, pois só nela encontrará a sua razão de ser e a força para enfrentar os desafios do presente e do futuro, oremos ao Senhor:
¾  Por todos nós aqui presentes, para que, como em S. Francisco de Assis, o mesmo dom do Espírito que nos faz reconhecer o Corpo de Jesus no pão e no vinho consagrados, nos faça reconhecer também a Palavra viva de Deus nos textos da Sagrada Escritura, oremos ao Senhor:
Deus Pai todo-poderoso, Vós que concedestes a S. Francisco de Assis a graça de assemelhar-se a Jesus, vossa Palavra feita carne, dai à Igreja e ao mundo uma fé verdadeira, uma esperança firme e um amor perfeito. Por Nosso Senhor Jesus Cristo que é Deus convosco na unidade do Espírito Santo. Ámen.

Oração (2 Celano, nº 224)

Lembra-te, Pai, de todos os teus filhos,
que como bem sabes,
assediados por vários perigos,
só de longe te seguem os passos.
Dá-lhes força para resistirem,
purifica-os para que resplandeçam,
fecunda-os para que dêem fruto.
Derrama sobre eles o Espírito de graça
e de oração para que sejam, como tu,
verdadeiramente humildes.
Sigam o exemplo da tua pobreza
e, como tu, mereçam também a caridade
com que sempre amaste
a Cristo crucificado,
o Qual, com o Pai e o Espírito Santo,
vive e reina pelos séculos dos séculos.
Amen.

Bênção Final

Presidente: O Senhor vos abençoe e vos guarde,
       Todos: Ámen
Presidente: Vos mostre a sua face e se compadeça de vós.
       Todos: Ámen
Presidente: Volte para vós o seu rosto, e vos dê a paz.
        Todos: Ámen
Presidente: O Senhor vos abençoe...Em nome do Pai...
        Todos: Ámen

8 de abril de 2016

3.º Domingo da Páscoa

3.º Domingo de Páscoa
(10 de abril)
Cristo Esposo - O Amor é Libertador e Salvador
Introdução à Liturgia:
A comunidade cristã das origens sempre acreditou e afirmou que Jesus era o Messias Salvador e Libertador. Essa certeza fundamenta-se nas Escrituras e deve ser testemunhada pela sua vivência e pelos seus gestos de vida. É desta certeza do Senhor vivo e ressuscitado que nasce a missão da Igreja que Ele acompanha e fortalece.

Introdução às Leituras:
Hoje, iniciamos esta introdução às leituras pelo Evangelho, convidando-vos a acolher o convite que Jesus faz aos discípulos para lançarem as redes e acreditarem na sua palavra. Dessa experiência com o Senhor, nasce o serviço de Pedro que tem como fundamento o amor: ‘Amas-me mais do que estes’? Senhor, Tu bem sabes que eu Te amo. A nossa resposta aos desafios de hoje passa também por aqui: O testemunho de que O amamos. É só a partir daqui que qualquer serviço ou ministério tem sentido na Igreja.
Padre João Lourenço, OFM

2 de abril de 2016

Capítulo Regional Eletivo-OFS


2.º Domingo da Páscoa


2.º Domingo de Páscoa (3 de abril)

Introdução à Liturgia:
A liturgia deste tempo pascal tem como objectivo mostrar-nos o testemunho daqueles que acreditam na ressurreição do Senhor. Este domingo, vemos como a 1ª a comunidade cristã era o espaço privilegiados do testemunho da fé e era a partir desse testemunho que acontecia a adesão a Cristo ressuscitado

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, tomada dos Atos dos Apóstolos, oferece-nos uma espécie de “fotografia” da comunidade cristã de Jerusalém, salientando o dinamismo do seu testemunho e mostrando como essa testemunho se tornou como um íman que a todos atraía para Cristo.

O Evangelho mostra-nos que Jesus vivo e ressuscitado é o centro da comunidade cristã. Ele faz-se presente e deixa-se tocar. É dessa presença viva que Tomé se faz também testemunho, afirmando a sua fé: ‘Meu Senhor e meu Deus’. A fortaleza da fé nasce sempre da experiência íntima e profunda com Cristo.

A segunda leitura, do livro do Apocalipse, insiste no motivo da centralidade de Jesus como referência fundamental da comunidade cristã: apresenta-O a caminhar lado a lado com a sua Igreja nos caminhos da história e sugere que é n’Ele que a comunidade encontra a força para caminhar e para vencer as forças que se opõem à vida nova dos discípulos e de todos aqueles que seguem o Senhor.
  Padre João Lourenço, OFM

28 de março de 2016

Ressuscitou! Aleluia! Santa Páscoa 2016


Domingo de Páscoa
(27 de março)

Introdução à Liturgia:
O domingo de Páscoa é a festa das festas, a festa da ressurreição e da vitória de Cristo sobre o poder da morte. Na Sua ressurreição afirma-se a plenitude da vida, tal como nos recorda a liturgia de hoje: Deus o ressuscitou, libertando-o do poder da morte e mostrando-nos que é por Ele que vencemos o poder do mal e do pecado.

Introdução às Leituras:
A primeira leitura, dos Atos dos Apóstolos, apresenta o exemplo de Cristo que “passou pelo mundo fazendo o bem” e que, por amor, se entregou à morte. Deus o ressuscitou. Este é o primeiro credo da comunidade cristã das origens: Ele foi suspenso na Cruz, mas Deus ressuscitou-O e fez d’Ele o nosso Salvador. A vida triunfa da morte e, por isso, Ele é a nossa esperança.

Na 2ª leitura, Paulo convida os cristãos, revestidos de Cristo pelo batismo, a continuarem a sua caminhada de vida nova, até à plena transformação. É assim que Cristo se torna a nossa vida e é por Ele que todos chegamos à sua plenitude.


O Evangelho mostra-nos os discípulos correndo ao encontro do ressuscitado. João e Pedro descobrem que o sepulcro vazio porque o Crucificado ressuscitou. Por isso, não há que procurar entre os mortos Aquele que está vivo. Agora somos nós que, ressuscitados pelo batismo, testemunhamos essa vida nova e plena que d’Ele recebemos.
Padre João Lourenço, OFM

20 de março de 2016

Capítulo das Esteiras - 25 de abril - Alenquer


Encontro de Ministros e Conselheiros



Capítulo Regional Eletivo

Carta n.º 6/CERS-OFS
24 de fevereiro de 2016





À Fraternidade Regional Sul da OFS
Ao Presidente do Conselho Executivo Nacional da OFS
Ao Assistente Espiritual Nacional designado pela CAE

Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul da OFS.

Irmã(o),
O Senhor lhe dê a Paz!
Serve a presente carta para anunciar a realização do Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul da OFS de Portugal, no dia 3 de abril de 2016, Domingo da Divina Misericórdia, no Centro Cultural Franciscano, Seminário da Luz, Largo da Luz, n.º 11, em Lisboa, e dar início aos atos e formalidades necessários à sua efetivação, designadamente, enviar junto, como anexo I e II, a esta carta a convocatória e a ficha de inscrição para o Capítulo, procedendo-se à convocação dos capitulares que, legalmente, devem comparecer.
Dirige-se, ainda, um convite aos demais irmãos professos da OFS, a cada um, em particular, e a todos, registados nas Fraternidades locais com sede na Região Sul para, querendo e sem direito a voto, estarem presentes no Capítulo.
A participação no Capítulo está sujeita a inscrição prévia. A inscrição no Capítulo dos membros dos conselhos ou dos irmãos de cada Fraternidade local da Região Sul cabe ao respetivo ministro ou vice-ministro.
A ficha de inscrição do Capítulo (anexo II), devidamente preenchida com os nomes dos capitulares, envia-se, até ao dia 1 de abril de 2016, ao Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul, através do e-mail: ofs.regional.sul@gmail.com ou do correio para a sede do Conselho Executivo Regional Sul (CERS), cujo endereço se encontra no rodapé da folha da presente carta. A inscrição no Capítulo consolida-se na data da receção da ficha de inscrição dos conselhos ou de cada Fraternidade local da Região Sul.
No Capítulo têm voz passiva, isto é, podem ser eleitos, todos os irmãos professos da OFS, no pleno uso dos seus direitos, da Fraternidade Regional Sul.
As propostas dos conselhos e das Fraternidades locais da Região Sul com a identificação dos irmãos professos da OFS elegíveis, enviam-se, até à data da realização do Capítulo, para o Ministro Nacional pelo e-mail: minofsportugal@gmail.com ou por correio para a sede nacional da OFS.
No dia do Capítulo, o almoço será servido, aos irmãos inscritos (anexo II), pela Fraternidade Franciscana Secular de S. Francisco à Luz no Centro Cultural Franciscano.
Maria Francisca Monteiro Neves Vaz Rebordão Topa
Ministra Regional Sul, OFS
Junta: Anexo I e II

Anexo I
(Carta n.º 6/CERS-OFS, de 24 de fevereiro de 2016)

CONVOCATÓRIA

Convoco o Capítulo Regional Eletivo Extraordinário da Fraternidade Regional Sul, da Ordem Franciscana Secular de Portugal (OFS), ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 2 do artigo 63.º das Constituições Gerais da OFS e no n.º 2 do artigo 21.º do Estatuto Nacional da OFS (EN), que integra, segundo o estabelecido no artigo 20.º do referido EN, como capitulares ou membros do capítulo:

 Com voz ativa (com direito a voto):

 - Os membros seculares do Conselho Executivo Regional Sul em funções à data da celebração do Capítulo;
 - Os Ministros das Fraternidades Locais da Região ou, no seu impedimento, os respetivos Vice-Ministros;
 - Um segundo membro do Conselho de cada Fraternidade local escolhido pela própria Fraternidade;

  Sem voz ativa (sem direito a voto):
           
- O presidente do Capítulo e o Assistente Espiritual Nacional designado pela Conferência dos Assistentes Espirituais, ou um seu delegado;
-  Os assistentes espirituais da Região;
-  Outras pessoas que o Conselho Regional Sul entenda convidar.

O Capítulo Regional Eletivo realiza-se no dia 3 de abril de 2016, Domingo da Divina Misericórdia, no Centro Cultural Franciscano, Seminário da Luz, Largo da Luz, n.º 11, em Lisboa, e inicia-se às 10H00, com a seguinte ordem de trabalhos:

                        Saudações Iniciais
10H00 – Acolhimento
10H30 – Oração Inicial
 Avaliação da Vida e Vitalidade da Fraternidade Regional Sul
11H00 – Situação da Fraternidade Regional Sul (apresentação do Conselho Executivo Regional Sul cessante e do Assistente Espiritual)
11H30 – Intervenção do Presidente do Capítulo e do representante da CAE
12H15 – Espaço de Diálogo: «A Fraternidade Regional Sul: presente e futuro»
13H00 – Almoço (Centro Cultural Franciscano)
 Eleição do Conselho Executivo Regional Sul
14H30 – Ato eletivo
17H00 – Eucaristia de encerramento do Capítulo e provimento dos ofícios pelos membros eleitos por confirmação pessoal do Ministro Nacional que presidiu à eleição
      Saudações Finais
18H00 – Despedida.

Lisboa, 24 de fevereiro de 2016

Maria Francisca Monteiro Neves Vaz Rebordão Topa
Ministra Regional Sul, OFS

 
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