(10.6.2018)
Introdução à
Eucaristia:
A experiência da
inimizade, da recusa ao acolhimento dos apelos de Deus é algo que percorre toda
a humanidade e que está também presente na nossa vida. Deixar-se seduzir e
deslumbrar pelo efémero e pelas aparências é algo que nos acompanha e que nos
leva, muitas vezes, a reconhecer a presença, o dedo de Deus na nossa vida e na
vida dos irmãos. Acolhemos hoje a Palavra do Senhor que nos interpela a uma
verdadeira conversão do coração.
Introdução
às Leituras:
A essência do pecado está em desconfiar
de Deus e pensar que Ele nos quer cercear a liberdade e a autonomia. Esta forma
de pensar e de ser é algo que está nos opostos daquilo que é a verdadeira
vontade, o verdadeiro projeto de Deus para cada um de nós. Esta é a grande
tentação do homem.
Na segunda leitura, da Carta aos
Coríntios, Paulo recorda-nos que a ressurreição do Senhor é a garantia da nossa
própria ressurreição. É n’Ele e por Ele que vamos superando a nossa fragilidade
para alcançarmos a plenitude a que somos chamados.
O
texto do Evangelho de hoje ajuda-nos a identificar quem é e quem não é discípulo
de Jesus. O discípulo permanece com Ele, confia n’Ele e sabe que procede de
Deus. Sabem que é o seu Espírito que dá bondade a todas as coisas. Pecar contra
o ‘Espírito Santo’ é recusar a salvação que Jesus nos oferece. É fazendo a sua
vontade que entramos na sua família.
Padre João Lourenço, OFM
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